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O ministro que resolveu bater de frente com Alexan…

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O ministro que resolveu bater de frente com Alexan...

Matheus Leitão

Ao pedir na semana passada uma pena de apenas um ano e meio para a cabeleireira Débora Rodrigues, a mulher que escreveu “perdeu, mané” com batom na estátua da Justiça em frente ao Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux já havia declarado guerra a Alexandre de Moraes na corte.

Afinal, o colega de toga do onipresente “xerife do STF” aprofundou de forma abissal a divergência dele com Alexandre Moraes, que a condenou por 14 anos.

Débora Rodrigues saiu do seu estado para Brasília com a ideia fixa de pedir por uma intervenção militar. Passou algum tempo nos acampamentos em frente aos quartéis. Não foi só um batom em uma escultura. Foi muito mais do que isso.

A ideia de todo o grupo era quebrar a sede dos três poderes para criar o caos e permitir o golpe orquestrado por Bolsonaro, ex-ministros de estados e generais, segundo a investigação da trama golpista.

Se a pena deve ser um meio termo entre esses lados opostos do STF, que seja. Eles são os juristas escolhidos para as 11 cadeiras do STF, mas de fato não foi um “passeio no parque”.

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Fux, contudo, mais uma vez mostrou sua contrariedade com Moraes ao votar pela soltura do ex-presidente Fernando Collor, juntando-se a Gilmar Mendes, Nunes Marques e ao ministro pastor André Mendonça.

Segundo a coluna apurou, Fux atua e atuará nos bastidores para tentar ser o antagonista de Alexandre de Moraes nos próximos anos. E isso ficará claro – bem claro, na verdade – durante todo julgamento intentona de Bolsonaro contra a democracia na primeira turma do STF. Aguardem e podem me cobrar, leitores.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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