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O técnico da Índia, Gambhir, culpa postigos planos e T20s pelas más rebatidas nos testes | Notícias de críquete

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8 meses atrásem
“Quanto mais o críquete T20 for jogado, menos pessoas começarão a defender”, diz Gambhir após as fracas rebatidas de seu time na derrota em casa contra a Nova Zelândia.
Os batedores se esqueceram de como se defender no teste de críquete por causa do jogo T20, diz o técnico indiano Gautam Gambhir, enquanto sua equipe tenta evitar uma série caseira de 3 a 0 contra a Nova Zelândia, em Mumbai.
Os bonés pretos selado sua primeira vitória na série de testes em solo indiano na semana passada em Pune e agora estão buscando uma vitória limpa na partida final que começa sexta-feira no Estádio Wankhede de Mumbai.
As famosas rebatidas da Índia, lideradas pelo capitão Rohit Sharma e Virat Kohli, fracassaram na série, incluindo a dos anfitriões 46 tudo fora nas primeiras entradas do Teste de abertura.
Gambhir atribuiu o fraco desempenho a uma mentalidade ofensiva de 20 anos, em detrimento da postura conservadora necessária para longos períodos na linha de frente.
“A base de suas rebatidas no teste de críquete deve ser a defesa”, disse Gambhir na quinta-feira.
“Provavelmente tem muito a ver com jogar em postigos planos no críquete T20”, acrescentou.
“Teremos os mesmos problemas com muitos outros times porque quanto mais críquete T20 for jogado, menos pessoas começarão a defender.”
A última vez que a Índia ficou em branco em uma série em casa foi em 2000, quando perdeu por 2 a 0 para a África do Sul, e Gambhir disse que seus rebatedores tiveram que se adaptar antes da turnê do próximo mês pela Austrália, onde jogarão cinco testes.
“Devemos ser capazes de nos adaptar. Devemos ser uma equipe que pode marcar 400 pontos por dia se precisarmos de um resultado e também capaz de rebater por dois dias. Crescimento é isso e é disso que se trata o teste de críquete”, disse Gambhir aos repórteres na quinta-feira.
“O críquete de teste não pode ser jogado de uma só maneira porque se trata de adaptabilidade, de olhar para a situação e de jogar de acordo com a situação e, mais importante, trata-se de sessões de jogo.
“Se pudermos começar a aprender a jogar sessões, com a qualidade que temos em nossa escalação de rebatidas, acho que se jogarmos quatro sessões e meia teremos muitas corridas no tabuleiro.”
A Nova Zelândia venceu a Índia em seu próprio jogo de giro para uma vitória de 113 corridas no segundo teste, com Mitchell Santner retornando uma sequência de 13 postigos.
Gambhir rejeitou as acusações de especialistas de que a Índia havia perdido a capacidade de conter ataques giratórios de outras equipes.
“Acho que não, às vezes você também tem que dar isso à oposição”, disse Gambhir, ex-batedor inicial.
“Mitchell Santner esteve excelente no último jogo, mas vamos continuar a trabalhar muito, vamos continuar a melhorar. Acho que nossa habilidade contra o spin não diminuiu.”
A Índia perdeu a segunda partida em três dias, sofrendo sua primeira derrota em casa em 12 anos e encerrando uma seqüência de 18 vitórias consecutivas em casa no período.
O teste final será o último da Índia antes de partirem para sua importante turnê pela Austrália, começando com o primeiro dos cinco testes em 22 de novembro em Perth.
Gambhir disse que seus homens estavam determinados a não dar uma limpeza completa à Nova Zelândia.
“Cada vez que você perde um jogo, seja em casa ou fora, deve doer. Essa dor nos tornará melhores”, disse ele.
“Para mim, é bom que os pontos do Campeonato Mundial de Teste sejam importantes e que não haja mais borrachas mortas no teste de críquete”, acrescentou.
“Devíamos tentar vencer esta partida de teste para irmos para a Austrália com uma vitória no currículo.”
O capitão da Nova Zelândia, Tom Latham, concordou que o Campeonato Mundial de Testes deu nova vida ao formato de cinco dias.
Os Black Caps reviveram suas chances de chegar à final do WTC no Lord’s no próximo ano, após uma vantagem imbatível de 2 a 0.
“Do nosso ponto de vista, há uma cenoura maior no final em termos do Campeonato Mundial de Testes, então para nós cada jogo é realmente importante”, disse Latham.
A liderança da Índia no topo da classificação do WTC foi reduzida após as duas derrotas, com a Austrália em segundo lugar, seguida pelo Sri Lanka e pela Nova Zelândia.
A Índia chegou às duas finais das temporadas anteriores do WTC, perdendo para a Nova Zelândia na edição inaugural e depois para a Austrália no ano passado.
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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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