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Pai é suspeito de estuprar gêmeas de 13 anos no AC; polícia investiga se filha mais velha também sofreu abuso

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Um agricultor, de 52 anos, foi preso suspeito de abusar sexualmente das filhas gêmeas de 13 anos. O caso ocorreu no Ramal da Branca, zona rural de Rodrigues Alves, interior do Acre. Os abusos teriam iniciado há mais de um ano e foram denunciados por uma tia das vítimas que visita a família na comunidade.

O homem foi preso nessa quarta-feira (24) e nega os crimes. Após a prisão, a Polícia Civil recebeu informações de que a filha mais velha do suspeito também teria sido vítima dos abusos.



O delegado responsável pelas investigações, Obetâneo dos Santos, explicou que a parente que denunciou o crime chegou na comunidade recentemente e foi procurada por uma das vítimas. As meninas relataram que o pai aproveitava quando estava a sós com elas para praticar o estupro.

“Na residência dele tem uma parente que chegou de viagem e uma das meninas conversou com ela, que passou para a polícia. Os atos estavam se reiterando porque as meninas moravam na casa. As meninas contam com riqueza de detalhes [o que acontecia]. Elas falam tudo, e ele nega. Segundo uma delas, tem um ano mais ou menos que elas vêm passando por isso”, relatou.

As vítimas contaram que, algumas vezes o pai chegava bêbado em casa e as obrigavam a ter relações com ele. As meninas moravam com o pai e a mãe. O delegado falou que vai ouvir a mãe das vítimas e disse que desconfia que a mulher tinha conhecimento dos abusos.

“As duas moram no mesmo teto que ele, ou seja, estavam à disposição dele. Pressuponho que ela [mãe das vítimas] sabia porque são duas [vítimas] e demorou muito para chegar à polícia. Estou com cautela para apurar isso com relação à mãe”, afirmou o delegado.

Nesta quinta (25), a polícia começou as diligências para descobrir se a filha mais velha do agricultor também sofreu abusos sexuais.

Com informações de g1acre

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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