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Parlamentares bolsonaristas projetam ir em peso à…

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Ramiro Brites

Um grupo de parlamentares, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, iniciou a organização de uma comitiva para ir à posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. A cerimônia está marcada para o dia 20 de janeiro, no Capitólio, sede do Congresso americano, em Washington.

Nos Estados Unidos, os bolsonaristas querem buscar uma aproximação com congressistas trumpistas, que serão maioria no Senado e na Câmara. A ideia é articular uma série de reuniões para criar uma aliança internacional que endosse pautas caras à direita brasileira, como o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, anistia dos presos após a invasão das sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro, e principalmente, a reversão da inelegibilidade de Jair Bolsonaro na Justiça Eleitoral.

Por enquanto, os brasileiros se organizam em um grupo de aplicativo de mensagens com integrantes da oposição ao governo Lula no Congresso Nacional. Dezenas de oposicionistas já demonstraram interesse em ir à posse de Trump e parlamentares de partidos da base do governo federal também fazem parte da lista.

Um dos parlamentares que estará presente na comitiva é Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). O deputado, que também é pastor da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, já vai estar nos Estados Unidos em férias com familiares e aproveitará a viagem para prestigiar a posse do líder republicano, além disso, ele afirmou que não pretende usar verba proveniente da cota parlamentar. “Vou com meus recursos próprios”, disse Cavalcante.

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O parlamentar também diz que espera de Eduardo Bolsonaro uma ponte para ajudar na aproximação dos brasileiros a Donald Trump e seus aliados. Segundo o parlamentar, o filho Zero Três de Bolsonaro é amigo de um dos filhos de Trump. Eduardo está nos Estados Unidos, acompanhou a apuração dos votos na casa do próximo presidente, em um resort de luxo na Flórida, e tem feito, nas redes sociais, acenos para parlamentares da direita americana.

Eduardo Bolsonaro será uma espécie de “chanceler” do Partido Liberal. A oficialização para a nova tarefa partidária que o deputado irá assumir será em um evento na sede do PL na próxima quarta-feira, 13, em Brasília. Valdemar Costa Neto concedeu a chefia das Relações Exteriores do partido após Eduardo pleitear o comando do Instituto Alvaro Vale, fundação de formação política do PL, que dispõe de orçamento milionário.



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Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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