POLÍTICA
Parlamentares sul-americanos: Brasil é alvo de ame…
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12 meses atrásem
Nicholas Shores
Parlamentares da Argentina e do Chile afirmam que a revelação de um plano de militares bolsonaristas para assassinar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do STF, faz parte de um contexto global de ataques diretos à democracia.
Essas ameaças, segundo o grupo de 22 parlamentares argentinos e sete chilenos, partem de “movimentos antidemocráticos” que desafiaram as instituições de diversos países.
“Como demonstraram as recentes eleições ao redor do mundo, esses desafios são reais e exigem vigilância constante e respostas coordenadas”, afirmam os deputados e senadores em declaração entregue à Comissão de Defesa da Democracia do Senado.
Os congressistas da Argentina e do Chile defenderam que as conclusões da CPMI do 8 de Janeiro sejam consideradas para a apresentação de denúncias pelas autoridades competentes – notavelmente, a Procuradoria-Geral da República (PGR) – “fortalecendo o estado de direito e enviando uma mensagem clara de que atos contra a democracia não serão tolerados”.
“Hoje reafirmamos nossa aliança com os parlamentares brasileiros na construção desta articulação internacional em defesa da democracia”, afirmam os parlamentares sul-americanos.
Assinam a “Declaração Internacional de Compromisso Parlamentar com a Democracia” os seguintes congressistas:
Argentina
- Senador Eduardo de Pedro
- Senadora Nora del Valle Giménez
- Senadora María Eugenia Duré
- Senador Antonio Rodas
- Senadora Alicia Kirchner
- Senadora María Inés Pilatti Vergara
- Senador Fernando Salino
- Senador Marcelo Lewandowski
- Senadora Juliana di Tullio
- Senadora Cristina López
- Senador José Miguel Ángel Mayans
- Senadora Silvia Sapag
- Senadora Anabel Fernández Sagasti
- Senador Jesús Fernando Rejal
- Senadora María Teresa Margarita González
- Senador Mariano Recalde
- Senador Oscar Parrilli
- Senadora Lucia Corpacci
- Senador Jan Manzur
- Senador José Emilio Neder
- Senadora Sandra Mendoza
- Senador Sergio Uñac
Chile
- Senadora Isabel Allende
- Deputado Tomás de Rementería
- Deputada Karol Cariola
- Deputado Gonzalo Winter
- Deputado Jaime Naranjo
- Deputado Juan Santana
- Deputado Vlado Mirosevic
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…
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6 meses atrásem
5 de maio de 2025Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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