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Pelo segundo ano, Rio Branco não vai ter carnaval por conta da pandemia da Covid-19

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Por mais um ano, a pandemia do novo coronavírus afetou a folia de carnaval em Rio Branco. Em meio ao aumento expressivo dos casos de Covid-19, o desfile de blocos e festas foram cancelados como forma de combater a disseminação da doença na capital acreana.

A informação sobre o cancelamento do carnaval este ano foi dada pela prefeitura de Rio Branco. No início de janeiro, a prefeitura de Cruzeiro do Sul, no interior do Acre, também anunciou que a festa popular estava cancelada em 2022.

Ao g1, o secretário estadual de Turismo, Jhon Douglas, disse que ainda não há orientação por parte do estado sobre o assunto e que as prefeituras têm tomado essa medida.

Os pontos facultativos dos dias 28 de fevereiro, 1 e 2 de março devido ao Carnaval estão mantidos no Acre. Segundo o governo, não deve ocorrer alteração do decreto publicado em dezembro do ano passado, que determina o calendário de feriados e pontos facultativos no estado.

O mesmo também vale para Rio Branco, que também estabeleceu o ponto facultativo nos mesmos dias. Então, as folgas se estendem para funcionários públicos do âmbito estadual e municipal e não para empresas privadas.

Em 2021, com o estado na bandeira vermelha a festa ficou suspensa em todo Acre. Este ano, todas as regionais estão em bandeira amarela, mas os eventos com mais de 300 pessoas estão suspensos até 31 de março.

Festa fora de época

Sem carnaval pelo segundo ano seguido, a expectativa dos blocos carnavalescos na capital acreana é que, com o controle da pandemia, seja possível fazer um carnaval fora de época.

“A gente tem também essa esperança, assim como todos os outros blocos, de fazermos um carnaval fora de época. Mas, tudo isso é ligado com o Comitê Covid, com a prefeitura, através da Fundação Garibaldi Brasil e com o estado também, para a gente se alinhar e saber se realmente vai poder fazer. Temos essa esperança, mas sabemos que existe também a possibilidade de não haver”, disse Frank Costa, presidente do Bloco 6 é Demais.

O Bloco 6 é Demais, que é tradicional na comunidade da Seis de Agosto, já estava com praticamente todo planejamento do carnaval em andamento. “Tínhamos preparado praticamente 90%, tanto de samba-enredo, temas, prometido alguns ensaios já para apresentar para a comunidade e também para o simpatizante.”

O Wellington Fraga é presidente do Bloco Unidos do Fuxico, do Bairro Quinze. O bloco que foi o último campeão do desfile realizado pela prefeitura de Rio Branco, em 2020, também já estava com tudo preparado para o Carnaval deste ano. O presidente falou que a festa de carnaval também ajuda a movimentar a economia.

“Os blocos movimentam a economia, com costureiras, carpinteiros, são pessoas que movimentam o carnaval, não só aqui no bloco, como no próprio desfile, como a moça que vende copo sujo na beira da calçada, o senhor que vende pipoca. Então, toda a economia criativa é atingida com os desfiles dos blocos”, afirmou.

Apesar do sentimento de tristeza dos foliões, ainda existe a esperança de continuar celebrando a festa mais popular do país.

“É uma magia de encher os olhos e o coração. Para quem gosta de carnaval, é uma data tão festiva, alegre, para cima. Eu como ativista cultural vejo uma alegria imensa naqueles artistas, nos foliões se divertindo com essa festa popular não só no Acre, mas em todo Brasil.”

Casos de Covid

Mais três mortes pela Covid-19 e outros 64 casos de infecção por coronavírus foram registrados no boletim da Secretaria de Saúde do Acre neste domingo (6). O número de infectados saiu de 105.874 para 105.938 e o de mortes subiu para 1897.

MÉDIA MÓVEL: em que estados as mortes estão subindo, em estabilidade ou em queda
Ainda sem reagentes para fazer os diagnósticos, o Laboratório Central de Saúde Pública do Acre (Lacen) já acumula 1.316 exames na fila de espera.

Em todo o estado há 83 pessoas internadas, das quais 82 com teste positivo, conforme o boletim.

A taxa de ocupação dos leitos de UTI no estado está em 73%. Dos 30 leitos de UTI existentes, 23 estão ocupados, desses 19 só no Into, onde a taxa de ocupação atingiu os 95%. São 20 leitos de UTI em Rio Branco e 10 em Cruzeiro do Sul.

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Ufac homenageia mães servidoras com café da manhã e fotos — Universidade Federal do Acre

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Café das Mães

Para celebrar o Dia das Mães, que ocorre neste domingo, 11, a Ufac realizou, nesta sexta-feira, 9, um café da manhã compartilhado no Restaurante Universitário (RU) do campus-sede. Foi um momento de celebração e confraternização e as mães foram presenteadas com um botão de rosa.

Este ano, como parte da programação, a equipe inovou e ofereceu um pequeno ensaio fotográfico, produzido pela Assessoria de Cerimonial e Eventos, em parceria com a Assessoria de Comunicação.

As servidoras puderam levar seus filhos para fazer uma foto em um cenário preparado especialmente para a ocasião. Na próxima semana, a programação ocorre no campus Floresta, em Cruzeiro do Sul, com ensaio fotográfico nos dias 13 e 14 de maio, no hall do teatro Moa, e o café da manhã será no dia 16, no RU.

Os álbuns dos eventos estão disponíveis nos links abaixo:

Café das mães

Confira o álbum completo: https://flic.kr/s/aHBqjCdERP

Ensaio fotográfico

Ensaio

Confira o álbum completo: https://flic.kr/s/aHBqjCdrNa

 



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Mestrado em Geografia da Ufac integra projeto de pesquisa em rede — Universidade Federal do Acre

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O mestrado em Geografia (MGeo) da Ufac integra a equipe do projeto de pesquisa “Segurança Integrada na Pan-Amazônia e nas Fronteiras Sul-Americanas: Perspectivas para a Construção de um Modelo de Segurança Integrada Focada na Cooperação Interagências e Internacional”.

O projeto integra uma rede de pesquisa que envolve 22 universidades brasileiras e estrangeiras, 64 pesquisadores nacionais e internacionais, alunos de graduação e 14 programas de pós-graduação no Brasil, entre os quais o MGeo da Ufac. Além de simpósios anuais para divulgar o andamento das pesquisas, o projeto prevê publicações de dissertações e teses.

O coordenador-geral do projeto é o professor Gustavo da Frota Simões, do programa de pós-graduação em Ciências Militares (PPGCM), da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. A proposta de pesquisa tem por objetivo geral analisar os desafios para defesa e segurança integrada da Pan-Amazônia e as fronteiras sul-americanas, partindo de uma perspectiva que engloba a segurança humana e avalia aspectos como migração, direitos humanos, crimes transfronteiriços e ambientais, visando à construção de políticas públicas.

Objetivos específicos do projeto

– Apresentar uma política pública de segurança integrada na faixa de fronteira, ancorada na realidade da Pan-Amazônia.

– Avaliar o impacto das migrações internacionais e demais fluxos de mobilidade humana na faixa de fronteira sob uma ótica de segurança.

– Discutir o conceito de segurança integrada e sua relação com a segurança humana e o desenvolvimento sustentável.

– Estudar como os crimes transfronteiriços e ambientais afetam a segurança humana das comunidades indígenas da região pan-amazônica.

6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações

O coordenador-geral do projeto, Gustavo da Frota Simões, e o professor Tássio Franchi reuniram-se com os professores do MGeo e a administração da Ufac de 31 de março a 3 de abril. A pauta da reunião foi o projeto e a realização do 6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações, que ocorre em 24 e 25 de junho, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede da Ufac.

 



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Em parceria com Exército, Ufac capacita alunos para desafios na selva — Universidade Federal do Acre

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A professora Karlla Barbosa Godoy, do Centro Multidisciplinar do campus Floresta da Ufac, em parceria com o Comando de Fronteira Juruá/61º Batalhão de Infantaria de Selva (CFron Juruá/61º BIS), conduziu atividades no âmbito da disciplina Técnicas de Campo, envolvendo alunos dos cursos de Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal e Ciências Biológicas. A ação ocorreu no sábado, 3, e no domingo, 4, no CFron Juruá/61º BIS, em Cruzeiro do Sul.

A proposta foi capacitar os participantes para atuar com segurança em ambientes de selva, desenvolvendo habilidades de sobrevivência, orientação, obtenção de recursos naturais e primeiros socorros em condições adversas.

“A iniciativa demonstra o firme compromisso da Ufac em oferecer aos seus acadêmicos uma formação integral e alinhada com as particularidades do bioma amazônico”, justificaram os organizadores. “Ao vivenciarem situações práticas, os estudantes internalizam conhecimentos e desenvolvem habilidades que os tornarão profissionais mais capacitados e conscientes da realidade local.”

 



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