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Piadas racistas e retórica anti-imigrante em comício de Trump em Nova York | Eleições dos EUA 2024

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Um grande comício eleitoral de Donald Trump em Nova York foi condenado por comentários racistas de vários oradores e pela retórica anti-imigrante do próprio candidato presidencial.



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Primeira escritora brasileira é convidada a lecionar no programa Martin Luther King, no MIT

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A mãe Tielly, de Santa Catarina, está criando um grande filho: ela ensinou o menino a fazer tudo em casa! - Foto: @tielly_machado/Instagram

Defensora da igualdade racial como fator fundamental para a democracia, Djamila Ribeiro, de 44 anos, terá um lugar de destaque nos EUA. A escritora brasileira é a primeira do país a lecionar no programa Martin Luther King, no Massachusetts Institute of Technology (MIT). Motivo de orgulho nacional!

Nas redes sociais, a professora explicou que o convite é para lecionar por um ano, podendo renovar para mais um.  Ela comorou:

“Sou a primeira brasileira convidada a participar do programa que existe desde a década de 1990, nessa instituição de excelência, cujo nome carrega muita história e significado”, afirmou a brasileira.

Convite para lá de especial

Djamila afirmou que o Programa de Professores e Acadêmicos Visitantes Dr. Martin Luther King Jr., criado em 1991, tem o objetivo de atrair candidatos e candidatas que são, nas palavras do Dr. King, “pioneiros na liberdade humana, acadêmica, científica e religiosa.”

Ela brincou com o fato de ficar um período em ano sabático. “Eu nunca tive isso, brinco que nunca tive um final de semana sabático. Concluí graduação e mestrado entre trabalhos, maternidade, ativismo, perrengue. Poder viver isso é uma grande conquista que abraço com muita gratidão.”

“Agradeço aos meus Orixás por sempre abrirem os caminhos e me fortalecerem no meu propósito”, disse a professora.

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Projeção internacional

Djamila Ribeiro é filósofa e mestra em Filosofia Política pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Coordenadora da organização Feminismos Plurais, a pesquisadora ganhou projeção internacional como autora de livros sobre racialidade e gênero.

É autora de 14 livros, entre eles “Quem tem medo do Feminismo Negro?”, “Pequeno manual antirracista”, “Lugar de Fala”.

Nos seus livros, a escritora ressalta a importância da interseccionalidade, a necessidade de repensar o feminismo no contexto brasileiro, a luta contra o racismo estrutural e a valorização das vozes e as experiências das mulheres negras.

Que orgulho, Djamila!

Nas redes sociais, a escritora brasileira explicou que o programa Martin Luther King se destina a docentes que defendem as ideias do grande líder. Foto: @djamilaribeiro Nas redes sociais, a escritora brasileira explicou que o programa Martin Luther King se destina a docentes que defendem as ideias do grande líder. Foto: @djamilaribeiro



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Garçonete segura bebê para pais terminarem de jantar; que gentileza. Vídeo

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Na estrada com a mãe em Indiana (EUA), o menino Wyatt Ban viu uma vaca desesperada no pasto. Ele pediu para parar o carro e foi lá. O bezerrinho dela tinha caído numa vala e ele o salvou. - Foto: Morgan Ban/SWNS

Um jovem casal resolve fazer turismo no Japão e se surpreende com a gentileza e empatia de uma garçonete. Ela simplesmente segura o bebê deles para que os dois pudessem jantar sossegados. Muita gentileza, não?

Maggie e Carter são de San Diego (EUA) e viajaram para o Japão para conhecer a cultura milenar. Foram a um restaurante tradicional e lá foram surpreendidos com o carinho da atendente.

“Fiquei bastante impressionada”, afirmou Maggie, que fez um lindo vídeo para registrar a atitude e postou nas redes sociais. “No começo, hesitei. Mas ela pareceu tão doce. Você simplesmente tem aquela intuição quando alguém realmente quer ajudar.”

Muitas surpresas boas

Durante os passeios, Maggie, Carter e o bebê, segundo eles, foram muito bem tratados por todos os japoneses que encontraram no caminho. Havia sempre uma palavra amiga e um gesto de gentileza.

A jovem fez um vídeo da viagem ao Japão em que destaca este e outros momentos incríveis.

Em todas as cenas, o casal e o bebê aparecem sorrindo muito, divertindo-se e de fato, aproveitando cada momento.

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Tudo para ajudar

Maggie relata no vídeo que, no Japão, tudo é feito de tal modo que a mãe e o bebê se sintam amparados.

Há espaço para o suporte do neném em todos os locais, inclusive no banheiro feminino.

No restaurante, o bebê dormiu tranquilamente porque também havia ali um lugarzinho para ele.

Assim foi em cada cantinho que o casal visitou na chamada “terra do sol nascente”.

Maggie disse que a viagem ao Japão deixou um renovado senso de conexão e gratidão, contou o SunnySkyz.

Encantada com o Japão, sobretudo com a garçonete que segura o bebê para que ela e o marido possam jantar. Foto: @maggieboynton Encantada com o Japão, sobretudo com a garçonete que segura o bebê para que ela e o marido possam jantar. Foto: @maggieboynton

Olha o vídeo que fofo, está em inglês, mas as imagens são universais:



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Novo implante ajuda o corpo a combater o câncer, inclusive com metástase, anunciam cientistas

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Na estrada com a mãe em Indiana (EUA), o menino Wyatt Ban viu uma vaca desesperada no pasto. Ele pediu para parar o carro e foi lá. O bezerrinho dela tinha caído numa vala e ele o salvou. - Foto: Morgan Ban/SWNS

Um novo avanço da medicina está trazendo esperança para pacientes que enfrentam os tipos mais difíceis de tumores. Cientistas da Universidade Rice, nos Estados Unidos, criaram um pequeno implante que promete ajudar o corpo no combate ao câncer com mais força — e com segurança — contra tumores como o melanoma metastático, câncer pancreático e colorretal.

O dispositivo é carinhosamente apelidado de “fábrica de citocinas”. Ele foi desenvolvido por pesquisadores para melhorar os tratamentos de imunoterapia, aqueles que usam o próprio sistema de defesa do corpo para combater o câncer. O grande diferencial do novo implante é que ele ativa uma resposta imunológica poderosa, sem causar os efeitos colaterais perigosos que muitas vezes acompanham esse tipo de tratamento.

Além disso, os testes com animais mostraram que o implante não apenas ajudou a eliminar tumores locais, mas também conseguiu atingir cânceres em outras partes do corpo. Agora, os pesquisadores se preparam para dar o próximo passo: pedir a aprovação da FDA (agência reguladora dos EUA) para iniciar testes clínicos em humanos.

Como age o implante

O nome “fábrica de citocinas” pode parecer técnico, mas a ideia por trás dele é simples: o dispositivo é implantado próximo ao tumor e libera uma proteína chamada interleucina-12 (IL-12). Essa substância serve como um alarme para o sistema imunológico, atraindo células de defesa muito específicas — chamadas células Tpex — que conseguem identificar e atacar o câncer com mais eficiência.

Essa proteína, a IL-12, é considerada uma das mais promissoras na luta contra o câncer porque consegue gerar uma resposta mais ampla e duradoura do sistema imunológico. Em vez de recrutar apenas um tipo de célula de defesa, ela ativa um exército mais diversificado, que continua combatendo o tumor por mais tempo.

Mas o melhor de tudo é que o implante consegue fazer isso de forma controlada e localizada, o que diminui bastante o risco de efeitos colaterais graves. Isso é essencial, principalmente quando falamos de cânceres agressivos que exigem tratamentos fortes.

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Conseguiu eliminar tumores

Nos testes realizados com animais, a “fábrica de citocinas” mostrou resultados muito positivos. Combinada com outros medicamentos de imunoterapia — chamados inibidores de checkpoint — o implante foi capaz de eliminar tanto tumores locais quanto os que já haviam se espalhado para outras partes do corpo.

Esses resultados foram observados em camundongos e também em primatas, o que indica um bom caminho para que o tratamento possa futuramente ser usado em pessoas. Além disso, os cientistas destacaram que o perfil de segurança do dispositivo é encorajador.

“Esse é um passo importante na busca por tratamentos mais eficazes para cânceres metastáticos”, afirmou o Dr. Nathan Reticker-Flynn, da Universidade de Stanford. Ele lembra que a imunoterapia tem se mostrado promissora, mas ainda enfrenta desafios, como a toxicidade e a dificuldade em atingir certos tumores.

O futuro da luta contra o câncer

A equipe responsável pelo projeto quer transformar essa tecnologia em uma nova empresa de biotecnologia para ampliar o acesso ao tratamento assim que ele for aprovado.

Eles esperam submeter o pedido de aprovação à FDA ainda no início do próximo ano.

Para o professor Omid Veiseh, que lidera a pesquisa, a missão é clara: tornar o tratamento do câncer mais eficaz e menos agressivo. “Estamos esperançosos de que essa tecnologia impactará significativamente a vida de pacientes com câncer”, declarou.

O novo implante combate o câncer a partir de uma "fábrica de citocinas", segundo o estudo - Foto: Pixabay O novo implante combate o câncer a partir de uma “fábrica de citocinas”, segundo o estudo – Foto: Pixabay



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