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Polícia Civil prende faccionados que cobravam mensalidades de comerciantes em Feijó

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A Polícia Civil prendeu em flagrante delito C.D.S., 19 anos, e apreendeu um adolescente de 15 anos de idade por integrarem organização crimisosa e extorquirem comerciantes na cidade de Feijó.

Segundo ficou relatado pelos investigadores, os flagranteados promoviam a extorsão de donos de comércios do Bairro Nair Araújo, na cidade de Feijó, cobrando com grave ameaça mensalidade das vítimas para que estas não tivessem seus comércios assaltados pelos membros de uma facção.
O maior de idade era o responsável por recolher todo o dinheiro das mensalidades dos faccionados, das bocas de fumo e dos comércios daquele bairro, sendo que o arrecadado tinha como destino a estrutura da própria facção criminosa.



A ação dos delinquentes foi acompanhada de perto pelos policiais civis, que no momento certo prenderam a dupla em flagrante delito.

De acordo com o delegado Railson Ferreira, a cobrança de mensalidade dos comércios afronta o Estado e tal prática não pode ocorrer nesta cidade, devendo os comerciantes locais não pactuar com tal prática hedionda e denunciar quando forem ameaçados para pagar a referida mensalidade.
“Os comerciantes que, porventura, paguem mensalidade, devem incorrer nas mesmas práticas, pois estão financiando o crime organizado e poderão ser presos da mesma forma que os que cobram as mensalidade”, pontou o delegado responsável pelo caso.

Os flagranteados estão à disposição do Poder Judiciário e, certamente, serão encaminhados aos sistemas prisionais.

Ascom

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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