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Polícia prende último de sete acusados de homicídio no município de Mâncio Lima

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Na manhã desta segunda-feira, 30, a Polícia Civil de Mâncio Lima prendeu José Francisco Gomes de Souza, o “Dé”, em cumprimento de mandado de prisão preventiva. Em janeiro do ano passado, junto com outras seis pessoas, mataram Joelson da Costa Gomes no Estradão da Rua Nova, da Cohab.
Os outros acusados, Girlane Rodrigues Maciel, Elpídio Gabriel Souza Santos, André da Silva Cordeiro, Alexandre da Silva Cruz, Alercio Costa da Silva, já estão presos.

A mulher, Girlane Rodrigues Maciel, que é acusada de ter atraído a vítima ao local do crime, foi presa na semana passada, quando as polícias civil e militar de Mâncio Lima contaram com reforço do helicóptero do governo federal Estado.
O delegado José Obetanio afirma que a Operação Senha na Mão prossegue até que a polícia prenda outros acusados de vários crimes e que estão com Mandado de Prisão Preventiva decretada.



O caso

A vitima do homicídio Joelson da Costa Gomes, era acusado por vários crimes em Cruzeiro do Sul e em janeiro de 2018, encontrou a morte em Mâncio Lima.
De acordo com o delegado Obetânio, “Girlane atraiu Joelson da Silva Gomes, para supostamente manter relações sexuais com a vítima no estradão matadouro. No local estavam André da Silva Cordeiro, vulgo “Goiabinha”, que realizou os disparos de arma de fogo na vítima, Elpídio Gabriel, que cortou o pescoço da vítima e fez três cortes na perna para identificar que o crime havia sido cometido pela facção criminosa. Alércio Costa da Silva Baleco foi o mandante, Sales Júnior Silva de Souza e Júnior Baiano fizeram levantamentos para localizar a vítima e Alexandre da Silva Cruz Pitbull e outro indivíduo que se encontra foragido ficaram encarregados de ocultar o corpo da vítima”

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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