NOSSAS REDES

ACRE

Policial Civil é acusado de invadir casa e agredir odontólogo e a esposa grávida

PUBLICADO

em

Uma confusão na noite do último domingo entre o policial civil Elton Gurgel e um odontólogo foi acabar na Delegacia de Polícia.
Segundo conta no Boletim de Ocorrência registrado pelo odontólogo Cassius Clay Hassem Maciel, era domingo por volta das 20 horas quando chegada em sua residência vindo com a esposa grávida de cinco meses, Daisiane Dutra Hassem e dois filhos menores E.H.D. e Y.H.D. quando um grupo de pessoas bebia na casa de frente a sua. Entre elas dois policiais civis (um deles não identificado) que foram tomar satisfação quando ele colocou o seu cachorro para dentro dando umas “sandalhadas”.

Ao presenciar o fato, o policial civil se incomodou e afirmou: “ei vagabundo, vem bater em mim ao invés de bater no cachorro”.
Cassius afirmou que explicou que apenas estava disciplinando o animal. A esposa, ao tentar intervir, foi empurrada pelo policial Elton Gurgel a empurrou e afirmou que o odontólogo estava preso. Ao afirmar que estava em uma gravidez de risco, o policial teria dito: “pra mim não importa se você tá grávida sua vagabundo, você está sendo conivente”.



Não se dando por satisfeito, segundo a denúncia, Elton Rangel ao saber que a vítima disse que iria até a delegacia agrediu Cassius com vários socos.

O odontólogo afirma no BO que foi agredido e humilhado na frente da esposa grávida e dos dois filhos.
Um vídeo enviado ao ac24horas mostra parte da confusão. Nas imagens é possível ver o Policial Civil com um copo de cerveja e discutindo com a esposa de Cassius.
O caso vai ser conduzido pelo delegado José Luis Tonini.

ACRE

Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

PUBLICADO

em

Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

Continue lendo

ACRE

Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

PUBLICADO

em

O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

Continue lendo

ACRE

Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

PUBLICADO

em

Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

Continue lendo

MAIS LIDAS