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Por que um ex-líder do governo Bolsonaro foi prest…

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Por que um ex-líder do governo Bolsonaro foi prest...

Gustavo Maia

Ricardo Barros é daqueles políticos brasileiros que costuma estar próximo do poder, independente do governo. Filiado ao PP, está licenciado do sétimo mandato como deputado federal desde fevereiro de 2023, quando assumiu o comando da Secretária da Indústria, Comércio e Serviços do Paraná, na gestão de Ratinho Junior (PSD). Mas aguarda apenas uma assinatura do governador para deixar o cargo e retornar à Câmara.

Antes, foi líder do governo de Jair Bolsonaro na Câmara e ministro da Saúde de Michel Temer. Na gestão de Dilma Rousseff, um ponto fora da curva na sua trajetória política, votou pelo impeachment da presidente e contra a admissibilidade do processo que pedia a cassação do mandato do então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, no Conselho de Ética da Casa. Também como deputado, foi vice-líder nos governos Lula e FHC — do qual chegou a ser líder no Congresso.

Prestes a voltar a bater ponto em Brasília, o paranaense (que foi prefeito de Maringá de 1989 a 1993 pelo PFL) fez questão de comparecer, nesta segunda-feira, à cerimônia de posse da conterrânea Gleisi Hoffmann como ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência e de Alexandre Padilha no Ministério da Saúde, no Palácio do Planalto.

Ao fim do evento, Barros disse ao Radar que já pediu uma agenda com a nova articuladora política do governo Lula, por meio da bancada do Paraná na Câmara, e exaltou a escolha da ex-presidente nacional do PT para o cargo.

“É sempre bom ter alguém do estado no Planalto”, comentou.

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O ex-líder do governo Bolsonaro circulou sorridente pelo Salão Nobre do palácio por um bom tempo depois do encerramento da cerimônia, conversando com outros convidados e jornalistas. E registrou a presença em suas redes sociais.

“Agradeço a citação como ex-ministro da Saúde feitas pela ex ministra Nisia Trindade e pelo ministro Alexandre Padilha. Estivemos em vários ex ministros na posse pois a saúde é bandeira de todos”, escreveu Barros, que publicou algumas fotos do evento.



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CPMI do INSS deve causar estrago ainda maior ao go…

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CPMI do INSS deve causar estrago ainda maior ao go...

Marcela Rahal

Como se não bastasse a ideia de uma CPI na Câmara, ainda a depender do aval do presidente Hugo Motta (o que parece que não deve acontecer), o governo pode enfrentar uma investigação para apurar os desvios bilionários do INSS nas duas Casas.

Já são 211 assinaturas de parlamentares a favor da CPMI, 182 deputados e 29 senadores, o suficiente para o início dos trabalhos. A deputada Coronel Fernanda, autora do pedido na Câmara, vai protocolar o requerimento nesta terça-feira, 6. Caberá ao presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, convocar o plenário para a leitura da proposta e, consequentemente, a criação da Comissão.

Segundo a parlamentar, que convocou uma entrevista coletiva para amanhã às 14h30, agora o processo deve andar. O governo ficará muito mais exposto com um escândalo que tem tudo para ficar cada vez maior, segundo as investigações ainda em andamento.

O desgaste será inevitável. O apelo do caso é forte e de fácil entendimento para a população. O assalto bilionário aos aposentados e pensionistas do INSS.



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POLÍTICA

Com fortes dores, Antonio Rueda passará por cirurg…

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Com fortes dores, Antonio Rueda passará por cirurg...

Ludmilla de Lima

Presidente da Federação União Progressista, Antonio Rueda passará por uma cirurgia nesta segunda-feira, 05, devido a um cálculo renal. Por causa de fortes dores, o procedimento, que estava marcado para amanhã, terá que ser antecipado. Antes do anúncio da federação, na terça da semana passada, ele já havia sido operado por causa do problema, colocando um cateter.

Do União Brasil, Rueda divide a presidência da federação com Ciro Nogueira, do PP. Os dois partidos juntos agora têm a maior bancada do Congresso, com 109 deputados e 14 senadores. O PP defendia que o ex-presidente da Câmara Arthur Lira ficasse no comando do bloco, mas o União insistia no nome de Rueda. A solução foi estabelecer um sistema de copresidentes, que funcionará ao menos até o fim deste ano. 

A “superfederação” ultrapassa o PL na Câmara – o partido de Jair Bolsonaro tem 92 deputados – e se iguala ao PSD e ao PL no Senado. O poder do grupo, que seguirá unido nos próximos quatro anos, também é medido pelo fundo partidário, de R$ 954 milhões.

A intensificação das agendas políticas nos últimos dias agravou o quadro de saúde de Rueda, que precisou também cancelar uma viagem ao Rio.



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POLÍTICA

Os dois bolsonaristas unidos contra Moraes para pu…

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Os dois bolsonaristas unidos contra Moraes para pu...

Matheus Leitão

A mais nova dobradinha contra Alexandre de Moraes tem gerado frisson nas redes bolsonaristas, mas parece mesmo uma novela de mau gosto. Protagonizada por Eduardo Bolsonaro, o filho Zero Três licenciado da Câmara, e Paulo Figueiredo, neto do último general ditador do Brasil, os dois se uniram para tentar punir o ministro do Supremo Tribunal Federal nos EUA.

Em uma insistente tentativa de se portarem com alguma relevância perante o governo Donald Trump, os dois agora somam posts misteriosos de Eduardo com promessas vazias de Figueiredo após uma viagem por alguns dias a Washington.

Um aparece mostrando, por exemplo, a lateral da Casa Branca em um ângulo no qual parece, pelo menos nas redes sociais, a parte interna da residência oficial do presidente dos Estados Unidos. O outro promete que as sanções ao ministro do STF estão 70% construídas e pede mais “72 horas” aos seus seguidores.

“Aliás, hoje aqui de manhã, eu tive um [inaudível] com eles, no caso o Departamento de Estado especificamente, e o termo que usaram para mim foi: olha, nós não queremos criar excesso de expectativa, mas nós estamos muito otimistas que algo vai acontecer e a gente vai poder fazer num curto prazo”, disse Paulo Figueiredo.

A ideia dos dois é que, primeiro, Alexandre de Moraes, tenha seu visto cancelado e não possa mais entrar nos Estados Unidos. Depois, que ele tenha algumas sanções econômicas, caso tenha bens nos Estados Unidos, como o bloqueio financeiro a instituições do país, como empresas de cartão de crédito.

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“O que eu posso dizer para você é que a gente nunca esteve tão perto. Eu não posso dizer quando e nem garantir que vão acontecer”, prometeu ainda Paulo Figueiredo. A novela ainda vai ganhar novos ares nesta semana com a chegada de David Gamble, coordenador para Sanções do governo de Trump, ao Brasil nesta semana. 

A seguir as cenas dos próximos capítulos…



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