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Prefeitura de Tarauacá promete pavimentar com asfalto pelo menos 7 ruas do município

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6 anos atrásem

Nossa Redação tentou contar o número de buracos existentes no município de Tarauacá, interior do Acre, mas os jornalistas não conseguiram. As principais ruas do município apresentam falhas, buracos, depressões e asfaltamento precário. O problema é geral nos municípios acreanos.
Por incrível que pareça, o asfaltamento e a buraqueira em Tarauacá, não é a pior dos municípios do Acre. Lá, ainda tem solução. Há municípios piores, bem piores, onde a buraqueira está nas avenidas principais, ruas e travessas. O que não é o caso de Tarauacá.
A Prefeitura de Tarauacá informou recentemente que pavimentará com asfalto no mínimo sete ruas do município, ainda este ano de 2019. Nesse contexto, ante as reclamações da população exigindo ruas asfaltadas, muito provavelmente a qualidade dos serviços será fiscalizada de perto.
A principal reivindicação dos moradores do município é asfaltamento.
Além de tapar buracos, uma reivindicação dos tarauacaenses, é a poda de árvores, mas este serviço não depende só da prefeitura ou Corpo de Bombeiros. Precisa da colaboração da Energisa para desligar os circuitos nas ruas porque quase todas as árvores estão sob os fios da rede elétrica. E isso sempre demora. Anos atrás, um funcionário morreu eletrocutado em um município do Acre.
As queixas sobre os buracos aumentam nos períodos de chuva. Com a chegada do verão amazônico, a Prefeitura do Município deverá iniciar o asfaltamento das ruas.
Para encontrar uma solução, a equipe da Prefeita vinha fazendo recapeamento paliativo, para reduzir a demanda. Até o final de sua gestão, em 2020, a previsão é de recapeamento de pelo menos 50% das ruas. Para recapear tudo, precisaria de, pelo menos, R$ 20 milhões, mas a verba prevista para seu orçamento anual não é suficiente.
Fotos: Funcionários fazem trabalho para tapar buraco em rua do Parque Velloso, na zona norte de São Paulo. Adriano Vizoni/FolhaPress.
EXEMPLO DE FISCALIZAÇÃO
Na cidade de São Paulo (SP), a Prefeitura acompanha e fiscaliza online a qualidade dos serviços de tapa-buracos.
Em poucos segundos, a Prefeitura informa quantos buracos já foram tapados pelas 80 equipes que estão nas ruas com um exército de 1.280 funcionários terceirizados, assim como foi ou está a execução das 210.822 ordens de serviço expedidas de maio do ano passado até agora.
A Prefeitura de São Paulo controla também a limpeza nos 500 mil bueiros da cidade, em especial os 8.200 localizados em áreas de alagamento, que são checados duas vezes por semana, nas 210 “bacias”, as depressões formadas nas vias públicas.
Isso se tornou possível desde que a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) foi a primeira, em 2018, quando Modonezi assumiu o cargo, a implantar o Smart City, software desenvolvido pela IBM para “cidades inteligentes”, que estava na Prodam (Processamento de Dados do Município) desde a administração Fernando Haddad (PT).
A decisão de atacar primeiro o serviço de tapa-buracos nesta nova fase foi tomada a partir das 38 mil queixas de moradores feitas pelo 156. O número, ligado à Secretaria de Inovações Tecnológicas, centraliza o atendimento em 20 centrais telefônicas de todas as reclamações recebidas sobre os serviços de zeladoria, que alimentam as ordens de serviço.
Na cidade de São Paulo, a prefeitura está autorizada pela Câmara a cuidar de só 16% das calçadas e fiscalizar as demais, que devem ser conservadas pelos próprios moradores.
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Reitora da Ufac discute comissão para plano de carreira dos TAEs — Universidade Federal do Acre

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19 minutos atrásem
2 de junho de 2025
A reitora da Ufac, Guida Aquino, reuniu-se com a Comissão Interna de Supervisão (CIS) do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE) para tratar do trabalho desenvolvido pela comissão. A reunião ocorreu na sexta-feira, 30, no gabinete da Reitoria.
A CIS é uma comissão permanente vinculada à Reitoria com o objetivo de assessorar a gestão, trabalhando o acompanhamento, a fiscalização, a avaliação da implementação do PCCTAE, bem como de manter uma constante interação com as políticas e diretrizes da Comissão Nacional de Supervisão do plano.
“Recebemos hoje a CIS, que está se estruturando e elaborando seu regimento para que possamos aprovar no Conselho Universitário”, disse Guida. “Ações importantes já ocorreram e em breve serão divulgadas aos técnico-administrativos.”
A CIS informou à reitora que está em processo de revisão e atualização do seu regimento interno. “Depois esse documento vai ser encaminhado ao Conselho Universitário para aprovação”, contou a coordenadora do CIS, Sirley Resende. “A partir disso, vamos ter bem definidas e alinhadas as atribuições da comissão.”
(Tales Gabriel, estagiário Ascom/Ufac)
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Ufac realiza curso de sobrevivência em campo e áreas de desastres — Universidade Federal do Acre

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50 minutos atrásem
2 de junho de 2025
A Ufac promoveu o curso de extensão Raciocínio Quantitativo e Técnicas de Segurança em Campo e em Desastres, coordenado pelo professor Rodrigo Serrano, tendo como instrutor o professor Foster Brown. As atividades ocorreram de 26 a 30 de maio, no Viveiro da Ufac, campus-sede, reunindo estudantes dos cursos de graduação em Ciências Biológicas e Engenharia Florestal, além de alunos de pós-graduação dos programas Bionorte, Geografia e Ciências Florestais.
Os participantes iniciaram com exercícios básicos de calibração do passo e da extensão do braço, habilidades usadas para estimativas de distâncias e áreas em ambientes onde o uso de instrumentos pode ser limitado. Esses conhecimentos foram aplicados em atividades práticas, como a estimativa de quanto tempo a água de um açude poderia suprir as necessidades de mil pessoas durante uma seca.
Os alunos também fizeram exercícios físicos e psicológicos de resistência, testando seus limites em caminhadas longas e na prática de natação de sobrevivência, o que serve para atuação em áreas remotas ou afetadas por desastres. Membros do Corpo de Bombeiros Militar do Acre administraram aulas de reanimação cardiopulmonar e forneceram segurança durante a prova de natação de sobrevivência.
Além disso, representantes das Defesas Civis Estadual e Municipal compartilharam experiências sobre como treinamentos acadêmicos como esse contribuem para o aprimoramento das ações de resposta e preparação para desastres na região amazônica.
Segundo os organizadores, a iniciativa demonstra o compromisso da Ufac em formar profissionais com competências interdisciplinares, cada vez mais necessárias diante das mudanças climáticas e dos riscos ambientais.
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Ufac inaugura laboratório voltado à biodiversidade e bioeconomia — Universidade Federal do Acre

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10 horas atrásem
2 de junho de 2025
O programa de pós-graduação em Produção Vegetal, da Ufac, inaugurou o Laboratório de Estudos Integrados em Biodiversidade e Economia da Amazônia (Leibe), no Bloco dos Doutorados. O espaço é voltado à promoção da ciência, inovação e saberes tradicionais em benefício da Amazônia e seus povos. A cerimônia de inauguração ocorreu na quarta-feira, 28.
A implantação do Leibe foi viabilizada com apoio de emenda parlamentar, no valor de R$ 100 mil, do senador Sérgio Petecão (PSD-AC), o que permitiu a estruturação inicial do local e a aquisição de equipamentos modernos e adequados às necessidades de pesquisas em diversas áreas da biotecnologia, com destaque para bioprospecção de produtos naturais, microbiologia, biologia molecular e bioinformática.
O laboratório nasce com a missão de transformar conhecimento científico em soluções práticas e sustentáveis para o desenvolvimento regional. “A floresta é fonte de vida, saber e inovação”, disse a reitora Guida Aquino. “Com ciência e responsabilidade, transformamos biodiversidade em desenvolvimento. Este laboratório é um passo firme nesse caminho.”
Além disso, o Leibe foi idealizado com o propósito de respeitar os saberes dos povos originários e das comunidades tradicionais. “Queremos identificar espécies amazônicas com potencial ainda pouco explorado e transformá-las em oportunidades para a bioeconomia local”, explicou a professora Almecina Balbino.
Para a professora Marilene Santos, o Leibe representa um compromisso com a preservação da floresta. “Com a valorização dos conhecimentos ancestrais e com a construção de um futuro mais justo, sustentável e conectado com a nossa identidade amazônica”, destacou.
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