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Presidente da CPI das Apostas no Senado, Kajuru en…

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Nicholas Shores

O presidente da CPI da Manipulação de Resultados e Apostas Esportivas do Senado, Jorge Kajuru (PSB-GO), gravou entrevista com Gusttavo Lima, alvo de investigação na Justiça de Pernambuco sobre um suposto esquema de lavagem de dinheiro com envolvimento bets, para seu programa “PODK Liberados”, na RedeTV!.

Paralelamente, uma outra comissão de inquérito do Senado, a das Bets, aprovou a convocação de Gusttavo Lima e pediu ao Coaf para produzir relatórios de inteligência financeira sobre o artista e suas empresas.

Segundo Kajuru, o cantor respondeu a perguntas sobre as suspeitas relacionadas a casas de apostas, comentou como a polarização entre Lula e Jair Bolsonaro aparece no universo de artistas sertanejos e deu até uma palhinha de uma música inédita em homenagem a sua mãe, Sebastiana Maria de Lima, que morreu em 2015, aos 66 anos.

A senadora Leila Barros (PDT-DF) acompanhou Kajuru na entrevista, que será exibida no próximo domingo à noite.

Em trecho adiantado ao Radar, Gusttavo Lima aparece falando que sua mãe “trabalhava o dia todo, lavando roupa a troco de um quilo de manteiga, um quilo de feijão, um litro de óleo”.

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Kajuru pergunta ao cantor qual é a música que ele fez que mais o lembra da mãe e homenageia seu “amor incondicional” por ela.

O artista pega o violão e diz que gravaria uma música nova naquela noite, horas depois da gravação da entrevista.

Veja, abaixo, os versos cantados por Gusttavo Lima:

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“Eu vi minha mãe me olhando de beira na janela/Enchendo o olho d’água enquanto eu enchia minha mochila velha/Dez e meia o ônibus passava na rodoviária/E ela já estava de pé desde as seis/

Passou um café, fez o bolo que eu gostava/Falou ‘vai tranquilo, já ajoelhei’/Foi o meu sonho e a fé dela que me fez chegar aonde eu cheguei/

Hoje o meu show está lotando estádio/A minha voz está tocando no rádio/Saí do interior de Minas/E o Brasil me abraçou/Ô, mãe/Olha o povo chamando seu filho de embaixador”



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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