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Quer saber quem vencerá as eleições nos EUA? Dê uma olhada no mercado de ações | Eleições dos EUA 2024

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Quer saber quem vencerá as eleições presidenciais dos Estados Unidos? Dê uma olhada no mercado de ações.

É claro que não há bola de cristal para nos dizer quem vencerá no dia 5 de novembro.

As sondagens, por mais que sejam confiáveis, mostram a vice-presidente Kamala Harris e o ex-presidente Donald Trump disputando pescoço a pescoço naquela que muitos observadores acreditam que poderá ser a eleição mais disputada em décadas.

Mesmo assim, o desempenho das ações dos EUA tem um histórico estranho de previsão do resultado das eleições presidenciais.

Desde 1928, o S&P 500 – que acompanha o desempenho de 500 das maiores empresas cotadas nos EUA – apontou o vencedor em 20 das 24 eleições, de acordo com uma análise da empresa de serviços financeiros LPL Financial.

Quando as bolsas dos EUA subiram durante os três meses anteriores ao dia das eleições, o partido em exercício manteve a Casa Branca em 12 das 15 ocasiões. E o partido no poder perdeu oito das últimas nove vezes em que o mercado esteve em território negativo antes da votação.

Não é um histórico ruim no que diz respeito aos modelos de previsão.

A menos de duas semanas das eleições, o S&P 500 subiu saudáveis ​​11,8% desde o início de agosto.

Supondo que as ações dos EUA não sofram uma queda dramática nos últimos dias da campanha, a tendência histórica favorece claramente Harris.

No entanto, há muitas advertências.

Infelizmente para Harris, os eleitores não parecem associar o forte desempenho do mercado de ações ao bom desempenho da economia.

Embora cerca de 61% dos americanos possuam ações, um grande segmento de eleitores não tem exposição ao mercado.

Numa sondagem da Associated Press-NORC Center for Public Affairs Research divulgada esta semana, 62 por cento dos eleitores registados, incluindo a esmagadora maioria de republicanos e independentes, classificaram o estado da economia como “mau”.

Do lado positivo para Harris, os eleitores expressaram uma confiança crescente na capacidade do democrata para lidar com questões económicas, sugerindo que a vantagem outrora clara de Trump na economia praticamente desapareceu.

O pessimismo prevalecente ocorre apesar do facto de, pela maioria das métricas, incluindo o crescimento do produto interno bruto (PIB) e a taxa de desemprego, a economia dos EUA estar a ter um desempenho a um nível que seria a inveja da maioria dos países desenvolvidos.

Uma das razões mais plausíveis e frequentemente apresentadas para o sentimento negativo é que os consumidores estão cansados ​​de preços mais elevados – apesar da inflação, que no mês passado ter caído para 2,4. por cento, está agora perto da meta da Reserva Federal, após ter aumentado durante a pandemia da COVID-19.

Embora os salários tenham crescido mais rapidamente do que a inflação durante mais de um ano, ainda não cresceram o suficiente para compensar totalmente o aumento do custo de vida desde a pandemia.

Enquanto os preços subiram cerca de 20 por cento entre Janeiro de 2021 e Junho deste ano, os salários aumentaram apenas 17,4 por cento, de acordo com uma análise do Bankrate utilizando estatísticas do Departamento do Trabalho.

Embora o crescimento salarial tenha continuado a superar a inflação desde então – atingindo 4,2% versus 2,6% durante Julho-Setembro – Bankrate prevê que o fosso pós-pandemia não será totalmente eliminado até ao segundo trimestre de 2025.

Não importa quantas estatísticas económicas positivas sejam divulgadas para elogiar o desempenho da actual administração, os consumidores são lembrados de que os preços dos produtos de uso diário custam consideravelmente mais do que costumavam, sempre que vão ao caixa do supermercado.

Outra boa razão para sermos cautelosos em relação à leitura excessiva dos poderes preditivos do mercado bolsista é que parecemos estar a viver numa era de política que não segue nenhum livro de regras.

Por mais que a sua vitória de 2016 tenha destruído numerosos precedentes, o próprio lugar de Trump na chapa republicana, apesar de quatro acusações criminais, numerosos escândalos e anos de cobertura negativa dos meios de comunicação social, é um desafio à sabedoria convencional.

Na verdade, a última vez que o S&P 500 não conseguiu prever o próximo ocupante da Casa Branca foi nas eleições mais recentes.

Depois de presidir um ganho de mercado de 2,3%, Trump perdeu para o presidente Joe Biden.



Leia Mais: Aljazeera

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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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