ACRE
Ramadã 2025: Quais países crescem mais datas? | Notícias da religião

PUBLICADO
7 meses atrásem

À medida que o sol se põe durante o mês sagrado de Ramadãmuitos muçulmanos quebram o jejum com uma fruta doce e marrom seca que foi acalentada no Oriente Médio há séculos.
Durante o 29 ou 30 dias do Ramadã, muçulmanos observadores e saudáveis abstêm de comer, beber, fumar e relações sexuais do amanhecer ao anoitecer, procurar aprofundar seu taqwa ou consciência de Deus.
Quebrar o jejum com datas e a água está enraizado nos ensinamentos religiosos do Profeta Muhammad e é mencionado especificamente no Alcorão por seu valor nutricional.
Quais são as diferentes variedades de datas?
As datas, frescas ou secas, contêm vitaminas, minerais e fibras importantes. Eles também são ricos em antioxidantes.
Dado seu alto nível de frutose, um açúcar natural encontrado nas frutas, as datas são uma grande fonte de energia, especialmente após um longo dia de jejum.
Existem muitas variedades diferentes de datas, com gostos e texturas diferentes:
Medjool: Conhecido por seu tamanho grande, sabor doce, cor âmbar e riqueza em sabor.
Mabroom: Menos doce do que outros tipos de datas com uma forma alongada, tom marrom avermelhado e mastigação.
Ajwa: Com uma sensação macia, carnuda e quase suculenta e um sabor muito doce, as datas de Ajwa são mais valorizadas pelos muçulmanos porque são cultivados em Medina, Arábia Saudita.
Deglet Noor: De tamanho médio, de cor mais clara e ideal para cozinhar e assar.
PIEROM: Pele mais escura, sabor rico, um pouco mais seco e conhecido por seu sabor único.
Fatos interessantes sobre datas
As datas foram cultivadas há milhares de anos. As palmeiras de data podem ser masculinas ou femininas, e apenas as fêmeas produzem frutos.
Uma palmeira de data pode viver por mais de 100 anos se bem mantida e uma palmeira madura pode produzir mais de 100 kg (220 libras) de datas por estação da colheita – cerca de 10.000 datas.
A data de Ajwa é a mais cara do mundo.
Produtores de data superior
Em 2022, de acordo com Tridge, Um banco de dados de alimentos e agricultura, cerca de 10 milhões de toneladas de datas foram produzidas em todo o mundo.
As palmeiras de data tendem a prosperar em países com verões longos e quentes como os do Oriente Médio e regiões vizinhas.
O Egito é o principal produtor mundial, produzindo quase 18 % das datas do mundo, de acordo com Tridge.
A Arábia Saudita segue de perto, com cerca de 17 % do rendimento global, com a Argélia completando os três primeiros a 13 %.
O infográfico abaixo mostra de onde vem a maioria das datas do mundo:
Ligue para boicotar datas israelenses
Israel é um dos maiores exportadores de datas do mundo, vendendo datas de Medjool no exterior em 2022, segundo Tridge. Durante a guerra de Israel a Gaza, que matou mais do que 61.000 As pessoas, de acordo com o escritório de mídia do governo de Gaza, vários grupos pediram um boicote a produtos relacionados a Israel.
Um desses grupos é o boicote, desinvestimento, movimento de sancionas (Bds), uma iniciativa liderada por palestinos que busca desafiar o apoio internacional ao que chama de apartheid israelense e colonialismo dos colonos. O BDS pediu aos consumidores que sempre verificassem os rótulos e não comprem datas produzidas ou embaladas em Israel ou seus assentamentos na Cisjordânia ocupada, que são ilegais sob o direito internacional.
Eles recomendam evitar as seguintes marcas:
- Hadiklaim e suas marcas: King Solomon, Jordan River e Jordan River Bio-top
- Mehadrin
- Mtex
- Edom
- CARMEL CONDXCO
- Carrinho
Relacionado
ACRE
Ufac realiza 3ª Jornada das Profissões para alunos do ensino médio — Universidade Federal do Acre

PUBLICADO
6 horas atrásem
26 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Graduação da Ufac realizou a solenidade de abertura da 3ª Jornada das Profissões. O evento ocorreu nesta sexta-feira, 26, no Teatro Universitário, campus-sede, e reuniu estudantes do ensino médio de escolas públicas e privadas do Estado, com o objetivo de aproximá-los da universidade e auxiliá-los na escolha de uma carreira. A abertura contou com apresentação cultural do palhaço Microbinho e exibição do vídeo institucional da Ufac.
A programação prevê a participação de cerca de 3 mil alunos durante todo o dia, vindos de 20 escolas, entre elas o Ifac e o Colégio de Aplicação da Ufac. Ao longo da jornada, os jovens conhecem os 53 cursos de graduação da instituição, além de laboratórios, espaços culturais e de pesquisa, como o Museu de Paleontologia, o Parque Zoobotânico e o Complexo da Medicina Veterinária.
Na abertura, a reitora Guida Aquino destacou a importância do encontro para os estudantes e para a instituição. Segundo ela, a energia da juventude renova o compromisso da universidade com sua missão. “Vocês são a razão de existir dessa universidade”, disse. “Tenho certeza de que muitos dos que estão aqui hoje ingressarão em 2026 na Ufac. Aproveitem este momento, conheçam os cursos e escolham aquilo que os fará felizes.”
A reitora também ressaltou a trajetória do evento, que chega à 3ª edição consolidado, e agradeceu as parcerias institucionais que possibilitam sua realização, como a Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) e a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM). “Sozinho ninguém faz nada, mas juntos somos mais fortes; é assim que a Ufac tem crescido, firmando-se como referência no ensino superior da Amazônia”, afirmou.A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, explicou a proposta da jornada e o esforço coletivo envolvido na organização. “Nosso objetivo é mostrar os cursos de graduação da Ufac e ajudar esses jovens a identificarem áreas de afinidade que possam orientar suas escolhas profissionais. Muitos acreditam que a universidade é paga, então esse é também um momento de reforçar que se trata de uma instituição pública e gratuita.”
Entre os estudantes presentes estava Ana Luiza Souza de Oliveira, do 3º ano da Escola Boa União, que participou pela primeira vez da jornada. Ela contou estar animada com a experiência. “Quero ver de perto como funcionam as profissões, entender melhor cada uma. Tenho vontade de fazer Psicologia, mas também penso em Enfermagem. É uma oportunidade para tirar dúvidas.”
Também compuseram o dispositivo de honra o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid; o pró-reitor de Administração, Tone Eli da Silva Roca; o presidente da FEM, Minoru Kinpara; além de diretores da universidade e representantes da SEE.
Relacionado

Notícias
publicado:
26/09/2025 14h57,
última modificação:
26/09/2025 14h58
1 a 3 de outubro de 2025
Relacionado
ACRE
Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

PUBLICADO
3 dias atrásem
24 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.
“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”
A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”
Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
Relacionado
PESQUISE AQUI
MAIS LIDAS
- ACRE3 dias ago
Equipe da Ufac é premiada na 30ª Maratona de Programação — Universidade Federal do Acre
- ACRE3 dias ago
Propeg realiza entrega de cartão pesquisador a professores da Ufac — Universidade Federal do Acre
- ACRE3 dias ago
Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática
- ACRE3 dias ago
Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre
Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48
You must be logged in to post a comment Login