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Real Madrid e La Liga condenam abusos contra jogadores do Barcelona – DW – 27/10/2024

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O Real Madrid condenou veementemente neste domingo o racista comportamento de seus torcedores no jogo de futebol El Clasico, que viu o Real Madrid derrotar o rival FC Barcelona por 4 a 0 no sábado.

Vários jogadores negros do Barcelona, ​​incluindo o fenômeno de 17 anos e jogador da seleção espanhola Lamine Yamal, enfrentaram insultos racistas durante o jogo.

Yamal, por exemplo, foi alvo de abusos depois de se tornar o jogador mais jovem a marcar um gol no El Clasico, nome da partida entre os dois maiores clubes da Espanha.

Real, EspanhaA La Liga e seu governo futebol O órgão RFEF, bem como inúmeras agências governamentais e policiais, condenaram a situação, prometendo punições rápidas e severas para os perpetradores.

La Liga e órgão dirigente denunciam veementemente o ‘flagelo’ do racismo

O Real Madrid disse no domingo que já havia iniciado uma investigação, divulgando um comunicado que dizia: “O Real Madrid condena veementemente qualquer tipo de comportamento que envolva racismo, xenofobia ou violência no futebol e no esporte, e lamenta profundamente os insultos que alguns torcedores proferiram na noite passada. em um dos cantos do estádio.”

“A Liga denunciará imediatamente os insultos e gestos racistas recebidos pelos jogadores do Barcelona à Secção de Crimes de Ódio da Brigada de Informação da Polícia Nacional, bem como informará o Procurador Coordenador da Unidade de Crimes de Ódio e Discriminação da Procuradoria-Geral do Estado”, lê-se. uma declaração da liga.

“A Liga condena veementemente os incidentes no Santiago Bernabéu e permanece firme no seu compromisso de erradicar qualquer tipo de comportamento racista e ódio dentro e fora dos estádios.”

A RFEF, órgão dirigente do futebol espanhol, classificou o racismo como um “flagelo social”, prometendo tolerância zero ao abuso e à violência racistas.

No passado, a RFEF e a La Liga chegaram ao ponto de fechar estádios devido a tal comportamento.

O Conselho Supremo do Desporto (CSD) espanhol disse que a sua Comissão contra a Violência, o Racismo, a Xenofobia e a Intolerância se reunirá na segunda-feira para discutir o caso.

A estrela do Real Madrid, Vinicius Jr, aponta e corre enquanto comemora um gol na Liga dos Campeões contra o time alemão Borussia Dortmund
Vinicius Jr se tornou um para-raios na luta contra o racismo no futebol ao enfrentar torcedores abusivos em 2023Imagem: Guillermo Martinez/NurPhoto/aliança de imagens

Além dos órgãos esportivos – o governo espanhol se envolve

A Ministra da Inclusão e Migração da Espanha, Elma Saiz, estava entre os membros do governo que se manifestaram contra o incidente.

“Os insultos racistas dirigidos a Lamine Yamal no Clássico são tudo contra o que nós, no governo, lutaremos”, escreveu ela na plataforma de mídia social X. “Não permitiremos que ataques que não toleramos em outros espaços se normalizem no esporte. “

A Ministra da Educação, Desenvolvimento Profissional e Esporte Pilar Alegria escreveu no X: “Nem o racismo, nem os insultos, nem a violência têm lugar no esporte do nosso país”.

O futebol espanhol há muito luta contra a questão do racismo em seus estádios e recentemente obteve ajuda de promotores e juízes.

Em junho, três torcedores do Valencia foram condenados a oito meses de prisão por abuso targeting Real Madrid’s Vinicius Jr.

Vinicius ganhou as manchetes e recebeu um grande apoio global um ano antes por enfrentar os torcedores abusivos no Estádio Mastella, em Valência, em maio de 2023.

Em dezembro de 2023, quatro torcedores do Atlético de Madrid foram acusados ​​de um incidente racista separado contra Vinicius. Os promotores estão pressionando por penas de prisão de quatro anos para cada um.

E esta semana, mais quatro indivíduos foram presos por suspeita de envolvimento na organização de uma campanha de ódio online contra Vinicius.

O Apoio expresso brasileiro para Yamal e seus companheiros de Barcelona, ​​escrevendo no X: “Não há lugar para esses criminosos em nossa sociedade. Sei que Madrid e a polícia farão coisas para identificar e punir os culpados.”

você é (AFP, Reuters)



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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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