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Sai ranking das melhores sobremesas do mundo; 3 são brasileiras
O destaque da gastronomia do planeta é selecionado pelo site Taste Atlas a partir das preferências mundiais. No ranking das 100 melhores sobremesas do mundo, três são do Brasil: pudim de leite condensado, mousse de maracujá e bombocado.
Como as votações são abertas, por vezes, há uma ou outra alteração. Mas na lista das 10 melhores do mundo, Portugal e França aparecem com duas especialidades. Os doces portugueses, pastel de Belém e pastel de nata, assim como os franceses crepes e creme brulee.
Além do Brasil, nas Américas se destacam as sobremesas da Argentina, de Honduras, do México e de Porto Rico. No site Taste Atlas, é possível, inclusive copiar as receitas das belíssimas e saborosos doces.
Especialidades brasileiríssimas
Em melhor posição aparece o pudim de leite condensado, em 36ª colocação. É descrito como com “tantas variações da sobremesa quantas famílias no Brasil”.
Depois, em 41º lugar, vem a mousse de maracujá. “É um item básico de inúmeras padarias, restaurantes e jantares brasileiros”, diz o Taste Atlas.
Em seguida, o bombocado, em 54ª posição. A sobremesa é definida como de preparo simples em que há parmesão ralado, coco ralado, farinha, leite, manteiga, ovos e açúcar.
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Pelas Américas
Da Argentina, os destaques são para o doce de leite e alfajores. Se for a Porto Rico, é obrigatório saborear o tembleque, um creme de coco.
Em Honduras, a sugestão é comer o pão de coco.
No México, a recomendação é experimentar o biônico, um doce de coco, vendido nas ruas.
Ranking mundial
- Pastel de Belém de Portugal;
- Dondurna (um tipo de sorvete) da Turquia;
- Pastel de nata de Portugal;
- Tembleque de Porto Rico;
- Sorvete de creme coagulado do Reino Unido;
- Makroud de piolho (biscoitos de farinha) da Argélia;
- Tespishte (biscoito de farinha e ovo) do Kosovo;
- Tiramisu (espécie de pavê de leite e queijo) da Itália;
- Crepes da França;
- Creme brulée da França.
No ranking das melhores sobremesas do mundo, estão a mousse de maracujá e o bombocado, depois do pudim de leite quando se fala de Brasil, Foto: Freepik
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O curso de Letras/Libras da Ufac realizou, nessa segunda-feira, 3, a abertura de sua 8ª Semana Acadêmica, com o tema “Povo Surdo: Entrelaçamentos entre Línguas e Culturas”. A programação continua até quarta-feira, 5, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede, com palestras, minicursos e mesas-redondas que abordam o bilinguismo, a educação inclusiva e as práticas pedagógicas voltadas à comunidade surda.
“A Semana de Letras/Libras é um momento importante para o curso e para a universidade”, disse a pró-reitora de Graduação, Edinaceli Damasceno. “Reúne alunos, professores e a comunidade surda em torno de um diálogo sobre educação, cultura e inclusão. Ainda enfrentamos desafios, mas o curso tem se consolidado como um dos mais importantes da Ufac.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou que o evento representa um espaço de transformação institucional. “A semana provoca uma reflexão sobre a necessidade de acolher o povo surdo e integrar essa diversidade. A inclusão não é mais uma escolha, é uma necessidade. As universidades precisam se mobilizar para acompanhar as mudanças sociais e culturais, e o curso de Libras tem um papel fundamental nesse processo.”
A organizadora da semana, Karlene Souza, destacou que o evento celebra os 11 anos do curso e marca um momento de fortalecimento da extensão universitária. “Essa é uma oportunidade de promover discussões sobre bilinguismo e educação de surdos com nossos alunos, egressos e a comunidade externa. Convidamos pesquisadores e professores surdos para compartilhar experiências e ampliar o debate sobre as políticas públicas de educação bilíngue.”
A palestra de abertura foi ministrada pela professora da Universidade Federal do Paraná, Sueli Fernandes, referência nacional nos estudos sobre bilinguismo e ensino de português como segunda língua para surdos.
O evento também conta com a participação de representantes da Secretaria de Estado de Educação e Cultura, da Secretaria Municipal de Educação, do Centro de Apoio ao Surdo e de profissionais que atuam na gestão da educação especial.
(Fhagner Soares, estagiário Ascom/Ufac)
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