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Saiba quem são os astros da Irlanda que estão dominando Hollywood

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Há alguns anos, astros irlandeses têm se destacado em Hollywood, como Andrew Scott, Colin Farrell e Cillian Murphy, mas nos últimos meses, esses e outros atores estão dominando o cinema e a televisão – além de tópicos nas redes sociais.

Desde 2019, a Irlanda soma seis indicações ao Oscar, a principal premiação do cinema norte-americano, nas categorias de atuação. Conheça abaixo os astros irlandeses em destaque na indústria.

Confira os atores irlandeses que estão ganhando cada vez mais destaque no cinema e na TV:

Aos 48 anos, o ator irlandês já é um rosto conhecido do público há alguns anos. Ele atingiu o estrelato na década passada ao aparecer na série “Sherlock” (2010-2017), que lhe rendeu um prêmio no Bafta Television Awards. Seu próximo papel de destaque também foi na TV, em “Fleabag”. Por esse papel, ele ganhou como Melhor Ator Coadjuvante no Critics Choice Awards.

Ao longo dos anos, Scott também esteve em diversos filmes. O título mais recente nos créditos do ator é “Todos Nós Desconhecidos“, que estrelou ao lado do principal astro em ascensão, Paul Mescal. Em 2024, ele estreou a série “Ripley“. Para 2025, ele conta com quatro projetos em desenvolvimento.

Andrew Scott como Tom Ripley em “Ripley” • Divulgação/Netflix

No auge da carreira, aos 32 anos, Barry Keoghan foi um dos nomes mais comentados nos últimos meses com a estreia de “Saltburn“, “Mestres do Ar“ e o namoro com a estrela pop Sabrina Carpenter. Além disso, ele esteve no Festival de Cinema de Torono para a exibição de dois novos filmes: “Bird” e “Bring Them Down”, que devem estrear em 2025.

As novidades de 2024, no entanto, se juntam aos últimos anos do ator, tornando-o um dos nomes em ascensão em Hollywood. Ele está envolvido em mais três projetos em desenvolvimento.

Keoghan ganhou fama em 2017, quando estrelou “O Sacrifício do Cervo Sagrado” e “Dunkirk”. Alguns anos depois, ele foi escalado para o filme da Marvel “Os Eternos” (2022), ganhando mais atenção do grande público. Em 2022, ele apareceu na megaprodução “The Batman” e no título irlandês “Os Banshees de Inisherin“, ao lado de Colin Farrell e Brendan Gleeson, que lhe rendeu uma indicação ao Oscar.

Barry Keoghan é o protagonista de “Saltburn” • Divulgação/Prime Video

Aclamado pelo público desde 2013 devido ao papel de Thomas Shelby em “Peaky Bliders”, Cillian Murphy, 48, se consagrou como um dos principais atores da geração ao vencedor o Oscar de Melhor Ator este ano por “Oppenheimer”.

Antes mesmo da série que lhe deu fama mundial, o irlandês já havia diversos títulos no currículo, como “Extermínio” (2002), “Voo Noturno” (2005), “A Origem” (2010), além da trilogia “Batman” de Christopher Nolan.

Este ano, ele lançou “Small Things Like These”, filme que aborda o passado sombrio da Irlanda, mas que chega ao Brasil apenas em 2025. Para o próximo ano, ela tem quatro projetos em desenvolvimento, entre eles, o filme de “Peaky Blinders“.

Cillian Murphy como Thomas Shelby no filme “Peaky Blinders” • Divulgação/Netflix

Talvez o mais conhecido da lista, Colin Farrell, 48, está na indústria cinematográfica desde o início dos anos 2000. Ele soma filmes independentes e diversos blockbusters no currículo, mas só foi receber a primeira indicação ao Oscar em 2023, por “Os Banshees de Inisherins” (2022).

Ele está nos créditos de produções como “Minority Report: A Nova Lei” (2002), “Alexandre” (2004), “Miami Vice” (2006), “In Bruges” (2008), “O Lagosta” (2015), “Animais Fantásticos e Onde Habitam“ (2016), “O Estranho que Nós Amamos“ (2017) e mais.

Este ano, Farrell se destacou na TV com os lançamentos das séries “Sugar“, no AppleTV+, e “Pinguim“, na HBO e Max. Para os próximos anos, ele está com cinco projetos em andamento.

Colin Farrell como John Sugar, um investigador particular
Colin Farrell como John Sugar, um investigador particular, em “Sugar” • Divulgação/AppleTV+

Um dos nomes que vem ganhando destaque em Hollywood nos últimos é o de Jessie Buckley, 34. Ela começou a carreira na BBC, fazendo aparições em diversas séries após ficar em segundo lugar de um reality show do canal.

Sua estreia nas telonas foi em 2017 no filme “Beast”. No ano seguinte, Jessie conquistou sua primeira indicação ao Bafta pelo papel no filme “As Loucuras de Rose”. Ela, no entanto, passou a ganhar mais destaque após estrelar “Chernobyl” (2019).

Depois disso, a atriz irlandesa estrelou “Estou Pensando em Acabar Com Tudo” (2020), a quarta temporada de “Fargo” (2021), “A Filha Perdida” (2021), que lhe rendeu uma indicação ao Oscar e Bafta, e “Entre Mulheres” (2022). Em 2025, ela deve estrelar dois filmes.

Jessie Buckley vive a versão jovem da personagem de Olivia Colman em “A Fillha Perdida” • Divulgação

Há quem conheça Nicola Coughlan desde “Derry Girls” (2018-2022), mas este ano, ela ganhou destaque ao ser protagonista da terceira temporada de “Bridgerton”. Em 2024, ela ainda vai aparecer no especial de Natal de “Doctor Who”. No cinema, até o momento, seu principal título foi “Barbie” (2023).

Nicola Coughlan como Penelope Featherington em “Bridgerton” • Liam Daniel/Netflix

Considerado um dos “novos queridinhos de Hollywood“, Paul Mescal acaba de lançar o maior filme carreira: “Gladiador 2“, que dá sequência ao clássico de 2000 estrelado por Russell Crowe, e assumir o relacionamento com a estrela pop em ascensão Gracie Abrams. Antes disso, no entanto, ela já havia sido indicado ao Oscar. Atualmente, é um dos atores mais procurados da indústria.

Apesar de poucos títulos no currículo, o talento do irlandês tem conquistado o público, a crítica e os estúdios. Seu primeiro papel de destaque foi na adaptação do best-seller de Sally Rooney“Pessoas Normais” (2020), que lhe rendeu uma indicação ao Emmy. No ano seguinte, ele fez uma ponta em “A Filha Perdida”. Em 2022, ele ganhou seu primeiro papel de destaque no cinema e protagonizou “Aftersun“. A produção independente foi a responsável pela indicação ao Oscar.

Depois do sucesso repentino, ele trabalhou com dois conterrâneos na lista: Andrew Scott, em “Todos Nós Desconhecidos”, e Saoirse Ronan, em “Intruso” (2023). Para o próximo ano, Mescal está envolvido em três filmes.

Paul Mescal em “Gladiador 2” • Divulgação/Paramount Pictures

Com quatro indicações ao Oscar, Saoirse Ronan é uma das atrizes irlandesas mais bem-sucedidas de Hollywood. Ela começou a carreira ainda criança em uma série de TV em 2003. Aos 12 anos, ela estrelou “Desejo e Reparação” (2007), concorrendo pela primeira vez na principal premiação de Hollywood.

Saoirse soma 40 títulos no currículo, entre eles “Um Olhar do Paraíso“ (2009), “O Grande Hotel Budapeste” (2014), “Brooklyn” (2015), “Lady Bird: A Hora de Voar” (2017), “Adoráveis Mulheres” (2019) e mais. Este anoela lançou dois filmes: “Blitz“, disponível no AppleTV+, e “The Outrun“, que deve estrear no Brasil em 2025.

Saoirse Ronan em “The Outrun” • Divulgação

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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