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Salah estrela na vitória do Liverpool sobre o West Ham e deixa o líder com oito pontos de vantagem | Primeira Liga

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Barney Ronay at the London Stadium

Aos 54 minutos, no Estádio de Londres, Trent Alexander-Arnold recebeu um passe de Ryan Gravenberch com tempo para esperar e olhar para cima, a falta de pressão dos jogadores do West Ham quase um desprezo público, antes de acertar um chute desviado de Alphonse Areola para fazer foi 4 a 0 para Liverpool e matar mais uma vez um jogo que já estava morto há muito tempo.

No processo, Alexander-Arnold proporcionou pelo menos um momento de drama de desenho animado, realizando uma celebração um pouco embaraçosa de silenciar a conversa, com uma mão levantada ao ouvido. Talvez esta tenha sido uma referência às histórias da noite para o dia sobre uma transferência para o Real Madrid, algo que alguns meios de comunicação espanhóis sugeriram estar praticamente formalizado.

Foi, no mínimo, uma nota de raro interesse no segundo tempo, em uma noite em que o Liverpool manteve a vantagem por 5 a 0, com Diogo Jota marcando outro perto do final, depois que toda a defesa e meio-campo do West Ham observaram de perto Mohamed Salah driblar. .

O resultado significa que o Liverpool entrará agora na liderança da Premier League em 2025 com pelo menos sete pontos, e com pelo menos um jogo a menos sobre os que estão no seu vácuo. A equipe de Arne Slot foi mais uma vez coerente, enérgico e bem equilibradoos objetivos partilhados entre as três frentes reenergizadas. O tempo pode mudar, as equipes podem tropeçar, motivos de força maior podem intervir. O resto da liga precisará da ajuda dos três para evitar que os cinco meses se tornem uma procissão prolongada.

Por outro lado, o Liverpool não jogará contra o West Ham todas as semanas, o que provavelmente é melhor para todos os envolvidos. Seria errado dizer que o West Ham entrou em colapso no primeiro tempo aqui. Isso implicaria algum tipo de resistência inicial. Em vez disso, a equipe de Julen Lopetegui saiu preparada e pronta para se dissolver como um biscoito digestivo encharcado.

O Estádio de Londres tinha sido um lugar úmido e escuro de fim de dia no início, cercado por torres olímpicas moribundas e megálitos legados, assomando na neblina do leste de Londres como cruzadores de comando imperiais acidentados.

Houve um início confuso e de ressaca, com ambas as equipes definindo cautelosamente seus padrões. Com cinco minutos decorridos, o West Ham teve o primeiro sinal de intervalo. Má ideia. Quase imediatamente, o Liverpool acordou e deveria ter marcado, com Cody Gakpo deslizando para dentro e fazendo um lindo passe diagonal para Salah perto do gol, apenas para Areola fazer um belo bloqueio de mergulho.

Trent Alexander-Arnold marca e faz o 4-0 para o Liverpool. Fotografia: Kirsty Wigglesworth/AP

Tudo já parecia alarmantemente fácil para o Liverpool. Curtis Jones começou em sua função avançada de ataque de passe e pressão, com Gakpo na esquerda e Luis Díaz vagando maliciosamente pelo centro. O West Ham nunca conseguiu controlar seu movimento. Este não é tanto um time pobre do West Ham no momento, mas sim um time totalmente desconectado, uma coleção de camisas vagamente amontoadas, como roupa lavada em um varal.

O Liverpool contra-pressionou bem nesse período, embora roubar a bola seja mais fácil quando o adversário parece horrorizado ao encontrá-la aos seus pés. Díaz patinou para dentro e fez outra bela defesa, o precário campo de força ao redor da área de seis jardas do West Ham continuando a cuspir e fracassar.

O gol finalmente chegou aos 29 minutos. Díaz caiu fundo e recebeu um passe curto de Alexander-Arnold, depois tentou dar um passe bonito para Jones. Nesse momento, o West Ham produziu a combinação de um toque mais incisiva do primeiro tempo, com Konstantinos Mavropanos bloqueando a bola contra Vladimir Coufal, que desviou direto para Díaz, que correu para finalizar com calma.

Joe Gomez saiu lesionado e foi substituído por Jarell Quansah. Quase imediatamente, Quansah demorou um pouco para fechar Mohammed Kudus, que chutou rasteiro e forte e acertou a parte externa da trave.

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Não importa. Em dois minutos estava 2 a 0. Desta vez, veio de um contra-ataque de Díaz, um passe interno para Salah e uma virada improvisada que o fez passar a bola pelas pernas de Mavropanos e depois passar para recuperá-la enquanto o defensor tropeçava como um diplodocus sendo ameaçado por um velociraptor. A bola foi passada para Gakpo que marcou.

Salah quis dizer isso? Provavelmente não é bem assim. Mas ele era definitivamente inteligente, equilibrado e fisicamente criativo o suficiente para adaptá-lo a um adorável momento de habilidade personalizado. E antes do intervalo eram três. Claro que foi. Desta vez Carlos Soler deu a bola. Jones deu para Salah e ele chutou com uma facilidade embaraçosa para o canto.

Este jogo terminou basicamente na metade, como parecia inevitável desde as primeiras trocas de baixa aceleração. E assim a nova era avança sem, ainda, o menor atrito.

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O Liverpool Football Club caiu fortemente no Slot nos últimos quatro meses. Houve uma qualidade sonhadora naquela jornada desde a luz do sol de agosto até o frio de dezembro, uma sensação inesperada de afogamento em mel.

Parece lógico que o mundo se intrometa em algum momento. Será necessário olhar para baixo, sentir um pouco de vertigem. O sucesso sempre vem com obstáculos e momentos difíceis. Mas parece uma esperança distante para o resto do campo. Esta foi uma forma de campeão inteligente e implacável, vitória com força de reserva.



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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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