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Sanções dos EUA 6 sobre a repressão à segurança de Hong Kong – DW – 04/04/2025

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Em um de seus primeiros grandes movimentos de política externa, o Administração Trump tem sanções impostas em seis altos funcionários de China e Hong Kong por seus papéis no que chama “Repressão transnacional ” e minando a autonomia de Hong Kong.
O NÓS O Departamento de Estado anunciou na segunda-feira que os indivíduos haviam usado a controversa lei de segurança nacional-legislação que dá ao governo de Hong Kong mais poder para esmagar a dissidência-para atingir ativistas pró-democracia, incluindo americanos.
De acordo com o comunicado, Pequim E as autoridades de Hong Kong foram acusadas de estender o alcance da lei além de suas fronteiras para “intimidar, silêncio e assediar” 19 ativistas que vivem no exterior – entre eles, um cidadão dos EUA e quatro residentes dos EUA.
Os sancionados incluem Dong Jingwei, um ex-funcionário de alto escalão da Agência de Inteligência Civil da China, que agora chefia o escritório de Pequim para proteger a segurança nacional em Hong Kong.
Anteriormente, Dong era conhecido como o principal funcionário da contrainteligência da China, encarregado de rastrear espiões e dissidentes estrangeiros.
Os outros funcionários direcionados são Sonny Au, Dick Wong, Margaret Chiu, Raymond Siu – Comissário de Polícia de Hong Kong – e Paul Lam, secretário de justiça da cidade.
‘Liberdade e democracia ainda no coração do povo de Hong Kong’
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Legisladores e ativistas aplaudem a mudança
As sanções, emitidas sob uma ordem executiva de 2020 assinadas pela primeira vez pelo presidente dos EUA, Donald Trump, durante seu primeiro mandato, congela quaisquer ativos que os indivíduos possam ter nos Estados Unidos e Bar entidades americanas de conduzir transações financeiras com elas.
As autoridades de Washington descreveram a mudança como uma resposta à erosão contínua de liberdades em Hong Kong, principalmente após a aplicação da lei de segurança nacional em 2020.
A lei, que permite a prisão perpétua por atos como subversão ou conluio com forças estrangeiras, foi imposto após protestos maciços pró-democracia em 2019. Enquanto as autoridades chinesas afirmam que a lei restaurou a ordem, os governos ocidentais-incluindo os EUA-argumentam que ela foi usada para aprisionar números da oposição, desmantelar os meios de comunicação e proibir a sociedade civil.
Hong Kong Court prisões 45 ativistas pró-democracia
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As sanções foram bem -vindas por grupos de defesa, incluindo Frances Hui, do Comitê de Liberdade na Fundação Hong Kong, que chamou a ação de “um passo crítico para abordar a pior repressão”.
A partir de agora, a embaixada da China em Washington não emitiu uma resposta. No entanto, as autoridades chinesas defenderam repetidamente a lei de segurança como essencial para a estabilidade nacional e a soberania.
Editado por John Silk
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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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2 dias atrásem
24 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.
“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”
A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”
Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

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2 dias atrásem
24 de setembro de 2025
A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa segunda-feira, 22, no gabinete da Reitoria, integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Representando a liderança da entidade, esteve presente Letícia Holanda, responsável pelas relações institucionais. O encontro teve como foco a apresentação da agenda da UNE, que reúne propostas para o Congresso Nacional com a meta de ampliar os recursos destinados à educação na Lei Orçamentária Anual de 2026.
Entre as prioridades estão a recomposição orçamentária, o fortalecimento de políticas de permanência estudantil e o incentivo a novos investimentos. A iniciativa também busca articular essas demandas a pautas nacionais, como a efetivação do Plano Nacional de Educação, a destinação de 10% do PIB para a área e o uso de royalties do petróleo em medidas de justiça social.
“Estamos vivenciando um momento árduo, que pede coragem e compatibilidade. Viemos mostrar o que a UNE propõe para este novo ciclo, com foco em avançar cada vez mais nas políticas de permanência e assistência estudantil”, disse Letícia Holanda. Ela também destacou a importância da regulamentação da Política Nacional de Assistência Estudantil, entre outras medidas, que, segundo a dirigente, precisam sair do papel e se traduzir em melhorias concretas no cotidiano das universidades.
Para o vice-presidente da UNE-AC, Rubisclei Júnior, a prioridade local é garantir a recomposição orçamentária das universidades. “Aqui no Acre, a universidade hoje só sobrevive graças às emendas. Isso é uma realidade”, afirmou, defendendo que o Ministério da Educação e o governo federal retomem o financiamento direto para assegurar mais bolsas e melhor infraestrutura.
Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarina Lima de Carvalho; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; representantes dos centros acadêmicos: Adsson Fernando da Silva Sousa (CA de Geografia); Raissa Brasil Tojal (CA de História); e Thais Gabriela Lebre de Souza (CA de Letras/Português).
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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2 dias atrásem
24 de setembro de 2025
CT
Tomaz Silva / Agência Brasil
Pode não parecer, mas as infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro não se limitam só aos motoristas de carros e motos — na verdade, as normas incluem também a conduta dos ciclistas. Mesmo assim, a aplicação das penalidades ainda gera dúvidas.
Nem todos sabem, mas o Código de Trânsito Brasileiro (CBT) descreve situações específicas em que ciclistas podem ser autuados, como pedalar em locais proibidos — o artigo 255 do CTB, por exemplo, diz que conduzir bicicleta em passeios sem permissão ou de forma agressiva configura infração média, com multa de R$ 130,16 e possibilidade de remoção da bicicleta.
Já o artigo 244 amplia as situações de infração para “ciclos”, nome dado à categoria que inclui bicicletas. Entre os exemplos estão transportar crianças sem segurança adequada, circular em vias de trânsito rápido e carregar passageiros fora do assento correto. Em casos mais graves, como manobras arriscadas ou malabarismos, a penalidade prevista é multa de R$ 293,47.
De fato, o CTB prevê punições para estas condutas, mas o mais curioso é que a aplicação dessas regras não está em vigor. Isso porque a Resolução 706/17, que estabelecia os procedimentos de autuação de ciclistas e pedestres, foi revogada pela norma 772/19.
Em outras palavras, estas infrações existem e, mesmo que um ciclista cometa alguma delas, não há hoje um mecanismo legal que permita a cobrança da multa.
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