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senadores querem tirar créditos do serviço nacional universal para financiar o esporte

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Os senadores estão determinados a encontrar recursos para travar o declínio do financiamento atribuído ao desporto previsto pelo governo para 2025 (–273 milhões de euros, incluindo –85 milhões devidos no final dos Jogos), no final de um ano marcado pela sucesso dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos (JOP).

Além a batalha que travam – há muito tempo – para obter receitas dos impostos cobrados sobre as apostas desportivasé óbvia uma das “alavancas” que consideram que o executivo deveria jogar: o serviço nacional universal (SNU), sistema este dirigido aos jovens dos 15 aos 17 anos, cujo objectivo era reafirmar os valores da República, mas cujo formato e eficácia da ambição são objecto de fortes críticas por parte dos sindicatos docentes e das associações de jovens e de pais aprovadas.

No âmbito da análise do projeto de lei de finanças para 2025, que deve ser retomado no Senado a partir de 15 de janeiro, foram apresentadas diversas emendas para transferir créditos previstos do SNU para os programas de “missão esportiva”. São apoiados pela esquerda (socialistas, ecologistas, comunistas), que é muito crítica deste sistema desejado pelo presidente da república, Emmanuel Macron, e criado em 2019. Mas a direita não fica de fora: um certo número destas alterações foi elaborada por Les Républicains.

“Se conseguirmos um pouco mais, seria bom.”

Algumas destas propostas prevêem a redução do envelope do SNU em 100 milhões ou 113 milhões de euros (o que equivaleria à sua eliminação) para distribuir este montante entre o plano de auxílios estatais à criação de 5.000 instalações desportivas pelas autarquias locais, o Pass’Sport (50 euros de assistência para obtenção de licença), apoio ao desporto de alto nível, ou recrutamento e formação de 1.000 educadores sociais e desportivos por 1.000 clubes.

Outras alterações recomendam transferências de menor escala (entre 3,4 milhões e 80 milhões de euros) para direcionar mais precisamente o financiamento de um ou outro destes programas de “missão desportiva”, que, no projeto do orçamento de 2025, vêem os seus créditos diminuir ou desaparecer .

Sim, aíO Estado comprometeu-se a mobilizar 100 milhões de euros por ano durante três anos (2024, 2025, 2026) para o plano Geração 2024 de criação de 5.000 instalações desportivas, não estão previstas dotações de pagamento para 2025. A dotação destinada ao Pass’Sport foi reduzida de 85 milhões para 74,5 milhões de euros e financiar o plano de apoio ao recrutamento e formação de 1.000 educadores foi parado.

Nomeada em 23 de dezembro de 2024, a nova Ministra do Esporte, Juventude e Vida Comunitária, Marie Barsacq declarou, quinta-feira, 9 de janeiro, que este projeto de lei de finanças para 2025, tal como chegará aos senadores a partir de 15 de janeiro, e que “herdou ”do governo anterior de Michel Barnier, constituiu um “base do trabalho”. “Se conseguirmos um pouco mais, seria bom”, acrescentou ela, referindo-se às discussões em curso com o Primeiro-Ministro, François Bayrou, e o Ministério das Finanças.

Resta saber se o governo será ou não sensível às opções propostas pelos senadores. Tal como está, a lei financeira marca uma queda de quase 32 milhões de euros nas dotações atribuídas ao SNU.

Créditos de 9 milhões de euros para os Jogos de Inverno de 2030

O governo apresentou uma alteração no âmbito da análise das dotações para a missão do desporto, juventude e vida comunitária, que visa fornecer recursos financeiros iniciais ao novo estabelecimento público criado para garantir a entrega de obras olímpicas para os Jogos Olímpicos. inverno de 2030 nos Alpes.

As autorizações de autorização de 20 milhões de euros e as dotações de pagamento de 9,2 milhões de euros serão assim atribuídas a um novo programa orçamental “Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Inverno de 2030”. “Os créditos previstos permitirão financiar o arranque desta nova estrutura no seu primeiro ano de funcionamento, tanto do ponto de vista de funcionamento como dos primeiros estudos em termos de investimentosexplica o governo. Serão complementados com co-financiamento das autoridades locais associadas à organização deste evento. »

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MUNDO

Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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