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Ser gentil faz pessoas se sentirem mais felizes do que a riqueza, pesquisa em 150 países
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9 meses atrásem
Um estudo realizado em 150 países mostrou que ser gentil faz com que as pessoas se sintam mais felizes, inclusive do mais do que ter mais dinheiro. O estudo mostrou que acreditar que um bem perdido vai ser devolvido é sete vezes mais determinante para a felicidade do que dobrar a própria renda.
O levantamento faz parte do World happiness Report 2025, que há mais de uma década mede os níveis de felicidade ao redor do mundo. Os resultados mostraram que os países onde a confiança entre as pessoas é maior também são os mais felizes.
Além disso, os cientistas também perceberam que a percepção sobre a generosidade da sociedade é muito pessimista. Na realidade, a taxa de devolução de carteira é de duas vezes maior do que as pessoas esperam!
Gentileza e felicidade
Olha o poder da gentileza! Ser gentil é o primeiro passo para ser feliz, como aponta o estudo.
Nos países bem mais classificados no relatório, como Finlândia, Dinamarca e Islândia, os cidadãos não apenas confiam nos vizinhos, como entendem que eles são praticantes de boas ações.
O economista John F. Helliwell, um dos responsáveis pelo estudo, contou que as pessoas são mais felizes quando sentem que podem contar com os outros.
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Importância dos relacionamentos
A pesquisa também mostrou a importância dos laços sociais.
Ter alguém com quem contar, compartilhar refeições ou realizar atos de bondade foram fatores apontados como essenciais para o bem-estar.
Em países onde os gestos solidários são mais frequentes, os cientistas perceberam menos caso de depressão e solidão.
Países mais felizes
Pelo oitavo ano seguido, a Finlândia ocupa o primeiro lugar no ranking de felicidade.
Os finlandeses relataram uma média de 7,736 em uma escala de 0 a 10. México e Costa Rica, por sua vez, entraram pela primeira vez no top 10.
O Brasil ficou na 36ª posição, puxado negativamente pela desigualdade social.
Veja abaixo o top 10!
- Finlândia
- Dinamarca
- Islândia
- Suécia
- Holanda
- Costa Rica
- Noruega
- Israel
- Luxemburgo
- México
Clique aqui para ver a lista completa!
É o que dizem, né? Gentileza gera gentileza! – Foto: Freepik
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Nota da Andifes sobre os cortes no orçamento aprovado pelo Congresso Nacional para as Universidades Federais — Universidade Federal do Acre
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1 semana atrásem
23 de dezembro de 2025Notícias
publicado:
23/12/2025 07h31,
última modificação:
23/12/2025 07h32
Confira a nota na integra no link: Nota Andifes
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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre
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2 semanas atrásem
18 de dezembro de 2025A Ufac, a Associação Paradesportiva Acreana (APA) e a Secretaria Extraordinária de Esporte e Lazer realizaram, nessa quarta-feira, 17, a entrega dos equipamentos de halterofilismo e musculação no Centro de Referência Paralímpico, localizado no bloco de Educação Física, campus-sede. A iniciativa fortalece as ações voltadas ao esporte paraolímpico e amplia as condições de treinamento e preparação dos atletas atendidos pelo centro, contribuindo para o desenvolvimento esportivo e a inclusão de pessoas com deficiência.
Os equipamentos foram adquiridos por meio de emenda parlamentar do deputado estadual Eduardo Ribeiro (PSD), em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro, com o objetivo de fortalecer a preparação esportiva e garantir melhores condições de treino aos atletas do Centro de Referência Paralímpico da Ufac.
Durante a solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, destacou a importância da atuação conjunta entre as instituições. “Sozinho não fazemos nada, mas juntos somos mais fortes. É por isso que esse centro está dando certo.”
A presidente da APA, Rakel Thompson Abud, relembrou a trajetória de construção do projeto. “Estamos dentro da Ufac realizando esse trabalho há muitos anos e hoje vemos esse resultado, que é o Centro de Referência Paralímpico.”
O coordenador do centro e do curso de Educação Física, Jader Bezerra, ressaltou o compromisso das instituições envolvidas. “Este momento é de agradecimento. Tudo o que fizemos é em prol dessa comunidade. Agradeço a todas as instituições envolvidas e reforço que estaremos sempre aqui para receber os atletas com a melhor estrutura possível.”

O atleta paralímpico Mazinho Silva, representando os demais atletas, agradeceu o apoio recebido. “Hoje é um momento de gratidão a todos os envolvidos. Precisamos avançar cada vez mais e somos muito gratos por tudo o que está sendo feito.”
A vice-governadora do Estado do Acre, Mailza Assis da Silva, também destacou o trabalho desenvolvido no centro e o talento dos atletas. “Estou reconhecendo o excelente trabalho de toda a equipe, mas, acima de tudo, o talento de cada um de nossos atletas.”
Já o assessor do deputado estadual Eduardo Ribeiro, Jeferson Barroso, enfatizou a finalidade social da emenda. “O deputado Eduardo fica muito feliz em ver que o recurso está sendo bem gerenciado, garantindo direitos, igualdade e representatividade.”
Também compuseram o dispositivo de honra a pró-reitora de Inovação, Almecina Balbino, e um dos coordenadores do Centro de Referência Paralímpico, Antônio Clodoaldo Melo de Castro.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre
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2 semanas atrásem
18 de dezembro de 2025A Orquestra de Câmara da Ufac realizou, nesta quarta-feira, 17, uma apresentação musical no auditório do E-Amazônia, no campus-sede. Sob a coordenação e regência do professor Romualdo Medeiros, o concerto integrou a programação cultural da instituição e evidenciou a importância da música instrumental na formação artística, cultural e acadêmica da comunidade universitária.
A reitora Guida Aquino ressaltou a relevância da iniciativa. “Fico encantada. A cultura e a arte são fundamentais para a nossa universidade.” Durante o evento, o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, destacou o papel social da arte. “Sem arte, sem cultura e sem música, a sociedade sofre mais. A arte, a cultura e a música são direitos humanos.”
Também compôs o dispositivo de honra a professora Lya Januária Vasconcelos.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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