NOSSAS REDES

ACRE

Starmer e Streeting convidam ‘nação inteira’ para contribuir para consulta sobre a reforma do NHS – política do Reino Unido ao vivo | Política

PUBLICADO

em

Andrew Sparrow

Principais eventos

Resumo de abertura

Bom dia. Quando o governo trabalhista chegou ao poder, Rua Wesdeclarou o secretário de saúde em seu primeiro dia de mandato “a política deste departamento é que o NHS está quebrado”. O governo vai publicar um plano de saúde de 10 anos para corrigir o problema, e deverá ser publicado na próxima primavera.

Streeting disse que o plano envolverá três elementos principais: passar do analógico para o digital; maior foco nos cuidados primários e não nos cuidados hospitalares; e mais foco na prevenção. Keir Starmer explicou-os em um discurso sobre o NHS em setembro.

Mas hoje o governo pede às pessoas que trabalham no NHS e o utilizam – a “nação inteira”, como diz o Departamento de Saúde e Assistência Social coloca em seu comunicado à imprensa – contribuir para uma consulta sobre como os serviços de saúde devem mudar. O DHSC explica:

Os membros do público, bem como os funcionários e especialistas do NHS serão convidados a partilhar as suas experiências, opiniões e ideias para corrigir o NHS através da plataforma online, change.nhs.ukque estará no ar até o início do próximo ano e disponível através do aplicativo NHS.

O exercício de envolvimento público ajudará a moldar o Plano de Saúde Decenal do governo, que será publicado na primavera de 2025 e será sublinhado por três grandes mudanças nos cuidados de saúde – do hospital para a comunidade, do analógico para o digital e da doença para a prevenção…

Ambições ousadas para o NHS só podem ser alcançadas ouvindo a experiência e o conhecimento dos seus 1,54 milhões de trabalhadores. A compreensão deles sobre o que os impede de ter o melhor desempenho nos ajudará a reduzir os tempos de espera e a fornecer o atendimento de classe mundial que o público merece.

O governo já tomou medidas imediatas para enfrentar os desafios no serviço de saúde e criar um SNS adequado para o futuro. Quer isso signifique chegar a um acordo com médicos residentes dentro de semanas, garantir um aumento de financiamento para consultórios de GP para gerir as pressões crescentes ou contratar mais 1.000 GPs para o NHS até o final deste ano, há reformas de curto e longo prazo trabalhando lado a lado. na mão.

Rua postou um link para a página de consulta online nas redes sociais.

Nosso NHS está quebrado, mas não derrotado.

Queremos sua ajuda para consertar isso.

Hoje o Primeiro-Ministro e eu lançamos a maior consulta da história do SNS!

Chamando todos os pacientes, funcionários e parceiros – compartilhem suas opiniões e experiências sobre nosso Plano de 10 Anos 👇🏻https://t.co/KO12G6CK4d pic.twitter.com/YhB7XaXHLm

– Deputado Wes Streeting (@wesstreeting) 21 de outubro de 2024

Os governos lançam consultas por vários motivos. É evidente que quando os ministros estão a fazer grandes mudanças em instituições grandes e importantes, faz sentido descobrir primeiro o que o público pensa e, ocasionalmente, estes exercícios lançam ideias ignoradas pelos grupos de reflexão e pelo mundo da formulação de políticas. Mas essa não é a única, nem mesmo a principal função destas iniciativas como esta. Garantindo às pessoas sentir consultados pode ser tão importante quanto saber o que pensam.

Mais importante ainda, trata-se também de lançar argumentos – persuadir as pessoas de que uma questão é importante e que a mudança é necessária. O público não precisa ser informado de que o NHS precisa de resgate; é regularmente no topo ou perto do topo dos problemas que as pessoas dizem que são mais importantes para elas, de acordo com as pesquisas. Mas estamos a menos de duas semanas de um orçamento que deverá aumentar a carga fiscal num montante recorde em termos monetários (não necessariamente em proporção do PIB) e é muito, muito importante que o governo convença as pessoas de que isso está acontecendo por uma questão de razão (como consertar o NHS quebrado) e não apenas por devassidão. Gordon Brown foi o mestre nisso; quando ele criar seguro nacional para arrecadar dinheiro para o NHSacabou por ser um dos aumentos de impostos mais populares de sempre. A consulta de hoje do NHS é provavelmente mais sobre a elaboração do orçamento do que sobre uma luta por ideias para completar o plano de 10 anos do próximo ano.

Aqui está a agenda do dia.

Manhã: Keir Starmer e Wes Streeting, o secretário da saúde, estão a visitar um centro de saúde em Londres para lançar a sua consulta pública sobre o futuro do NHS.

11h30: Downing Street realiza um briefing no lobby.

14h20: Yvette Cooper, a secretária do Interior, responde a perguntas na Câmara dos Comuns.

Depois das 15h30: Angela Rayner, vice-primeira-ministra e secretária de habitação, abre o debate na Câmara dos Comuns sobre a segunda leitura do projeto de lei dos direitos trabalhistas.

Se quiser entrar em contato comigo, poste uma mensagem abaixo da linha (BTL) ou me envie uma mensagem nas redes sociais. Não consigo ler todas as mensagens BTL, mas se você colocar “André” em uma mensagem dirigida a mim, é mais provável que eu veja porque procuro postagens que contenham essa palavra.

Se você quiser sinalizar algo com urgência, é melhor usar as redes sociais. Ainda estou usando o X e verei algo endereçado a @AndrewSparrow muito rapidamente. Também estou experimentando Bluesky (@andrewsparrowgdn) e Threads (@andrewsparrowtheguardian).

Acho muito útil quando os leitores apontam erros, mesmo pequenos erros de digitação (nenhum erro é pequeno demais para ser corrigido). E também acho suas perguntas muito interessantes. Não posso prometer responder a todos, mas tentarei responder ao máximo que puder, seja BTL ou às vezes no blog.





Leia Mais: The Guardian

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

ACRE

Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

PUBLICADO

em

Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.

“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”

A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”

Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



Leia Mais: UFAC

Continue lendo

ACRE

Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

PUBLICADO

em

Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa segunda-feira, 22, no gabinete da Reitoria, integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Representando a liderança da entidade, esteve presente Letícia Holanda, responsável pelas relações institucionais. O encontro teve como foco a apresentação da agenda da UNE, que reúne propostas para o Congresso Nacional com a meta de ampliar os recursos destinados à educação na Lei Orçamentária Anual de 2026.

Entre as prioridades estão a recomposição orçamentária, o fortalecimento de políticas de permanência estudantil e o incentivo a novos investimentos. A iniciativa também busca articular essas demandas a pautas nacionais, como a efetivação do Plano Nacional de Educação, a destinação de 10% do PIB para a área e o uso de royalties do petróleo em medidas de justiça social.

“Estamos vivenciando um momento árduo, que pede coragem e compatibilidade. Viemos mostrar o que a UNE propõe para este novo ciclo, com foco em avançar cada vez mais nas políticas de permanência e assistência estudantil”, disse Letícia Holanda. Ela também destacou a importância da regulamentação da Política Nacional de Assistência Estudantil, entre outras medidas, que, segundo a dirigente, precisam sair do papel e se traduzir em melhorias concretas no cotidiano das universidades.

Para o vice-presidente da UNE-AC, Rubisclei Júnior, a prioridade local é garantir a recomposição orçamentária das universidades. “Aqui no Acre, a universidade hoje só sobrevive graças às emendas. Isso é uma realidade”, afirmou, defendendo que o Ministério da Educação e o governo federal retomem o financiamento direto para assegurar mais bolsas e melhor infraestrutura.

Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarina Lima de Carvalho; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; representantes dos centros acadêmicos: Adsson Fernando da Silva Sousa (CA de Geografia); Raissa Brasil Tojal (CA de História); e Thais Gabriela Lebre de Souza (CA de Letras/Português).

 

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



Leia Mais: UFAC

Continue lendo

ACRE

Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

PUBLICADO

em

Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

CT

Tomaz Silva / Agência Brasil

Pode não parecer, mas as infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro não se limitam só aos motoristas de carros e motos — na verdade, as normas incluem também a conduta dos ciclistas. Mesmo assim, a aplicação das penalidades ainda gera dúvidas.

Nem todos sabem, mas o Código de Trânsito Brasileiro (CBT) descreve situações específicas em que ciclistas podem ser autuados, como pedalar em locais proibidos — o artigo 255 do CTB, por exemplo, diz que conduzir bicicleta em passeios sem permissão ou de forma agressiva configura infração média, com multa de R$ 130,16 e possibilidade de remoção da bicicleta.

Já o artigo 244 amplia as situações de infração para “ciclos”, nome dado à categoria que inclui bicicletas. Entre os exemplos estão transportar crianças sem segurança adequada, circular em vias de trânsito rápido e carregar passageiros fora do assento correto. Em casos mais graves, como manobras arriscadas ou malabarismos, a penalidade prevista é multa de R$ 293,47.

De fato, o CTB prevê punições para estas condutas, mas o mais curioso é que a aplicação dessas regras não está em vigor. Isso porque a Resolução 706/17, que estabelecia os procedimentos de autuação de ciclistas e pedestres, foi revogada pela norma 772/19.

Em outras palavras, estas infrações existem e, mesmo que um ciclista cometa alguma delas, não há hoje um mecanismo legal que permita a cobrança da multa.




Leia Mais: Cibéria

Continue lendo

MAIS LIDAS