POLÍTICA
Supremo Tribunal Federal

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9 meses atrásem
ANDREA.LEMOS
O Supremo Tribunal Federal (STF) acaba de lançar uma página com informações sobre recursos de acessibilidade que a Corte disponibiliza para a sociedade. Essa é uma iniciativa do “STF Sem Barreiras”, parte do plano estratégico do Tribunal que tem o objetivo de reduzir as barreiras diárias encontradas por pessoas com deficiência.
Muitos desses recursos já existiam, mas não eram divulgados. A nova página disponibiliza essas informações de maneira fácil e direta.
As iniciativas de acessibilidade realizadas pelo Tribunal incluem:
• Ferramenta para traduzir conteúdos escritos do portal para a Língua Brasileira de Sinais (Libras), com utilização de um avatar virtual;
• Transmissão das sessões de julgamento pelo canal do STF no YouTube com tradução e interpretação para Libras, legendas e audiodescrição;
• Visitação guiada no Tribunal com intérprete de Libras para acompanhar visitantes;
• Descrição de imagens nas redes sociais seguidas das hashtags #acessibilidade, #pratodosverem e #pracegover;
• Disponibilização de triciclos motorizados (“scooters”) para locomoção de pessoas com mobilidade reduzida;
• Recursos adaptativos para que pessoas com deficiência possam acessar e utilizar o acervo da biblioteca.
Além de detalhar sobre cada uma das iniciativas, a página divulga as notícias relacionadas à acessibilidade e às pessoas com deficiência no Tribunal e oferece canais para mais informações e sugestões de melhoria.
(Jorge Macedo/AD//CF)
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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social)
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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2 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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