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Susana Vieira sugere Adriana Esteves para viver Maria do Carmo em possível remake de ‘Senhora do Destino’

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A renomada atriz Susana Vieira, conhecida por sua marcante interpretação de Maria do Carmo na novela “Senhora do Destino”, recentemente indicou Adriana Esteves como sua escolha para assumir o papel em um eventual remake da trama. Essa declaração surge em meio a discussões sobre novas versões de clássicos da teledramaturgia brasileira.

Apego à personagem e resistência a substituições

Susana Vieira expressou anteriormente seu desejo de não ver outra atriz no papel de Maria do Carmo, demonstrando forte apego à personagem que interpretou entre 2004 e 2005. Ela afirmou que, apesar do tempo, ainda se sente apta a reviver a protagonista, destacando sua vitalidade e identificação com a personagem.

Adriana Esteves: a escolha de Susana Vieira

Em entrevista recente, Susana Vieira mencionou Adriana Esteves como a atriz ideal para interpretar Maria do Carmo em um possível remake. Ela elogiou a versatilidade e o talento de Adriana, reconhecida por papéis icônicos como Carminha em “Avenida Brasil”, ressaltando que Adriana possui as qualidades necessárias para dar vida à personagem com a intensidade e profundidade que ela exige.

O legado de ‘Senhora do Destino’

“Senhora do Destino” é considerada uma das novelas de maior sucesso da televisão brasileira, abordando temas como maternidade, justiça e superação. A trama conquistou o público com a história de Maria do Carmo, uma nordestina que luta incansavelmente para reencontrar sua filha, sequestrada ainda bebê por Nazaré Tedesco, interpretada por Renata Sorrah.

Possibilidade de remake e expectativas do público

Com a tendência de remakes de novelas clássicas, a possibilidade de uma nova versão de “Senhora do Destino” tem gerado expectativas entre os fãs. A escolha do elenco, especialmente para papéis centrais como o de Maria do Carmo, é um dos pontos mais discutidos, e a indicação de Adriana Esteves por Susana Vieira adiciona uma perspectiva interessante ao debate.

Adriana Esteves: trajetória e reconhecimento

Adriana Esteves possui uma carreira consolidada na teledramaturgia brasileira, com atuações marcantes que lhe renderam prêmios e reconhecimento do público e da crítica. Sua capacidade de transitar entre diferentes tipos de personagens a torna uma candidata forte para assumir papéis de grande relevância em remakes de novelas consagradas.

Considerações sobre a escolha de elenco em remakes

A seleção de atores para remakes de novelas clássicas é um processo delicado, que envolve a preservação da essência original da trama e a adaptação às expectativas contemporâneas do público. A indicação de Adriana Esteves por Susana Vieira reflete uma preocupação em manter a qualidade interpretativa e a profundidade emocional da personagem Maria do Carmo.

Impacto cultural de ‘Senhora do Destino’

A novela “Senhora do Destino” deixou um legado significativo na cultura brasileira, abordando questões sociais relevantes e apresentando personagens complexos que permanecem na memória do público. Um remake bem-sucedido tem o potencial de reintroduzir esses temas e personagens a novas gerações, mantendo viva a relevância da obra.

Desafios de um remake nos dias atuais

Produzir um remake de uma novela tão emblemática como “Senhora do Destino” apresenta desafios, incluindo a atualização de contextos sociais e culturais, a adaptação de diálogos e situações para refletir a realidade contemporânea e a escolha de um elenco que honre as interpretações originais enquanto traz uma nova perspectiva aos personagens.

Expectativas do público e da crítica

A possibilidade de um remake de “Senhora do Destino” gera expectativas tanto no público quanto na crítica especializada. A escolha de Adriana Esteves para o papel de Maria do Carmo, sugerida por Susana Vieira, é vista por muitos como uma decisão acertada, dada a experiência e o talento da atriz. No entanto, a produção de um remake requer uma abordagem cuidadosa para equilibrar a nostalgia dos fãs da versão original com a necessidade de inovação e relevância para o público atual.

Considerações finais

A indicação de Adriana Esteves por Susana Vieira para interpretar Maria do Carmo em um possível remake de “Senhora do Destino” adiciona uma camada interessante às discussões sobre a produção de novas versões de novelas clássicas. A escolha do elenco é crucial para o sucesso de um remake, e a experiência e versatilidade de Adriana Esteves a posicionam como uma candidata forte para assumir esse desafio. Enquanto as especulações continuam, o público aguarda com expectativa por novidades sobre a possível produção e as escolhas que definirão a nova versão dessa história tão querida



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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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