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EDUCAÇÃO: Tabela periódica faz 150 anos; conheça algumas curiosidades

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Em 1869, o químico russo Dmitri Mendeleev apresentou a 1ª versão da tabela, organizando os elementos então conhecidos numa forma bem próxima da atual.

Gabriel Alves

Há 150 anos, quando pouco mais de 60 elementos químicos eram conhecidos, o químico russo Dmitri Mendeleev, professor da Universidade de São Petersburgo, apresentou ao mundo a primeira versão de um dos maiores ícones da ciência moderna: a tabela periódica.

Àquela altura, a alquimia, uma espécie de ancestral mística da química, já havia ficado pra trás, e o conhecimento científico se acumulava rapidamente. Poucos, porém, se dedicavam a sistematizar o que já havia sido descoberto. 

No fim do século 18, Lavoisier e outros cientistas já separavam os elementos em grupos como metais e gases, mas ainda se sabia pouco sobre suas propriedades químicas —como os elementos interagem uns com os outros e também a presença de características semelhantes em diferentes elementos.

O que Mendeleev fez foi criar um sistema que, além de catalogar os elementos, permitiu a previsão de propriedades como densidade, reatividade e estabilidade por causa da organização deles, como explica Henrique Toma, professor titular de química da USP, entusiasta de tudo que envolve a tabela periódica e colecionador de elementos químicos, exibidos em um grande mostruário em forma de tabela periódica no Instituto de Química da universidade.

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Personagens dos livros de “Game of Thrones” em forma de tabela periódica.

Pela sequência proposta por Mendeleev, os elementos que estão um ao lado do outro na linha horizontal têm propriedades químicas que se repetem de tempos em tempos, a tal periodicidade. E os elementos com características semelhantes ficam na mesma coluna, ou grupo.

Um dos grupos mais famosos é o dos metais alcalinos, o primeiro da tabela e lembrado até por quem saiu da escola faz tempo graças à frase Hoje Li Na Kama Robinson Crusoé em Francês —um jeito de decorar a ordem de lítio, sódio, potássio, rubídio, césio e frâncio. O hidrogênio não é um metal, mas fica logo ali acima e entrou na brincadeira. 

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Personagens do livro “O Senhor dos Anéis” em forma de tabela periódica.

Todos os metais alcalinos compartilham características como a formação de sais com os elementos da família dos halogênios e a alta reatividade de suas formas metálicas puras na água, que podem causar intensas explosões graças à formação de gás hidrogênio (H2).

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Tabela periódica de molhos em episódio dos Simpsons.

Em 1869, fazia poucas décadas que o sódio (Na), o potássio (K) e o magnésio (Mg) haviam sido isolados em suas formas metálicas pelo britânico Humphry Davy. Para isolar o sódio, ele esquentou e derreteu soda cáustica (NaOH) com o auxílio de uma corrente elétrica, técnica conhecida como eletrólise.

Essa é só uma das maneiras de separar elementos químicos que muitas vezes só aparecem na natureza conjugados a outros átomos, como óxidos, sais e minerais —basicamente, terra e pedras.

Outro jeito de identificar elementos é promover reações com ácidos, capazes de corroer materiais e liberar gases, queimá-los e analisar a cor da chama, além de esquentar, fundir e separar elementos —técnicas aprendidas e refinadas desde a Idade do Bronze, milênios antes de 1869. 

O primeiro elemento descoberto por um indivíduo provavelmente foi o fósforo (P), em 1669. O alquimista alemão Hennig Brand processou centenas de litros de urina em uma sucessão de etapas até obter poucos gramas do elemento. Duzentos anos depois, em 1869, já se sabia que carbono, silício e estanho apresentavam algumas propriedades químicas semelhantes, especialmente a forma como se ligam a outros elementos, como o oxigênio e o hidrogênio. 

Linha do tempo

  1. 1789 – Antoine Lavoisier (1743-1794)

    No século 18 nasceu a ciência que hoje conhecemos como química. Lavoisier catalogou os elementos por tipos como metais, não metais e gases

  2. 1869 – Dmitri Mendeleev (1834-1907)

    Foi quem apresentou uma forma mais inteligente de reunir os elementos, organizando os cerca de 60 conhecidos de acordo com sua massa e suas propriedades químicas — como reagem com outros elementos

  3. 1904 – William Ramsay (1852-1916)

    Ao longo das décadas seguintes, Mendeleev continuou aperfeiçoando sua tabela. Uma das mais importantes adições foi o grupo dos chamados gases nobres, como o hélio e o argônio, isolados pelo químico escocês William Ramsey e colaboradores

  4. 1925 – Henry Moseley (1887-1915)

    Antes de morrer na 1ª Guerra Mundial, aos 27 anos, Moseley estabeleceu com uma técnica chamada espectroscopia de raio X que a sequência de elementos químicos na tabela e suas propriedades tinham a ver com a carga de seus núcleos, e não exatamente com a massa

  5. 1955 – Glenn Seaborg (1912-1999)

    Ao longo do século 20, diversos elementos químicos foram descobertos (inclusive pela síntese de elementos não presentes na natureza). As descobertas do americano Glenn Seaborg e seu grupo permitiram que a tabela ganhasse seu formato atual, com as últimas linhas dos lantanídios e actinídios

Publicações em revistas especializadas e alguns congressos acadêmicos tentavam dar ordem ao conhecimento que se multiplicava, mas só em 1892 houve um encontro, realizado em Genebra, na Suíça, para lidar com a questão dos nomes dos elementos. A Iupac (União Internacional de Química Pura e Aplicada), responsável por reconhecer as descobertas e aprovar os nomes, só nasceria em 1919.

Visionário, Mendeleev pensava que elementos químicos, unidades formadora de compostos como sais, óxidos e ácidos, poderiam ser categorizados apenas pela massa atômica. Mesmo com conhecimento escasso, previu que alguns deles deveriam ser descobertos com determinados valores de massa —​um deles era acertadamente o germânio. 

A ideia era boa, mas não estava correta. O que define a maior parte das propriedades químicas de um elemento é a quantidade de prótons no núcleo de um átomo, conhecimento que só veio décadas depois. Mesmo assim, a tabela de Mendeleev, que foi sendo aperfeiçoada ao longo do tempo, já era muito próxima da que temos hoje, com os grupos químicos (colunas) apresentados praticamente da forma como conhecemos.

A partir do urânio (92), os elementos não foram descobertos por reações químicas ou decompondo substâncias por eletrólise, mas, sim, criados em laboratório a partir da colisão entre átomos e entre átomos e partículas subatômicas —as chamadas reações nucleares. 

Quem tem especial interesse nessa área são os físicos nucleares, mas são os químicos que estão sempre a postos para batizar e reconhecer elementos.

A desavença entre as sociedades de química (Iupac) e física (Iupap) teve auge no fim de 2015 e no início de 2016, quando a primeira anunciou sozinha o reconhecimento dos elementos 113, 115, 117 e 118, antes mesmo do aval do comitê formado por cientistas também da Iupap. 

É também a partir do urânio que os elementos criados começam a ser batizados com nomes inspirados em pessoas ou lugares: férmio (do físico italiano Enrico Fermi), mendelévio (do criador da tabela, Mendeleev), nobélio (do sueco Alfred Nobel, inventor da dinamite e idealizador do prêmio Nobel), rutherfórdio (do físico Ernest Rutherford), seabórgio (o primeiro a homenagear uma pessoa viva, o químico americano Glenn Seaborg), tennessínio (em homenagem ao estado do Tennessee) entre muitos outros.

Todos os elementos a partir do urânio são radioativos, e alguns, especialmente os mais pesados, são particularmente instáveis, decompondo-se em frações de segundo, o que torna muito difícil a identificação e a caracterização físico-química deles. 

Mesmo assim, nas últimas décadas, houve grande empenho em completar a sétima linha da tabela, em especial de grupos alemães, russos, americanos e japoneses. O feito se deu com a descoberta do oganessônio (elemento 118), em 2002, e seu reconhecimento formal em 2016. 

Agora os físicos nucleares miram nos elementos de número 119 em diante, mas obtê-los não será fácil. A meta é encontrar e caracterizar a chamada ilha de estabilidade desses elementos superpesados, ou seja, a combinação ideal de prótons e nêutrons em cada núcleo a fim de fazer elementos mais duráveis. 

150 anos da tabela periódica

Conheça cada um de seus 118 elementos.

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Talvez o mais famoso elemento do grupo das terras raras, o neodímio forma uma liga com ferro e com o boro que é, com larga vantagem, o ímã mais forte disponível, com aplicações em motores e em fones de ouvido.
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Resistente a altas temperaturas e barato, o tungstênio foi muito usado na lâmpada incandescente, mas tem outras funções: por ser denso, pode ser usado na indústria de armas para elaborar projéteis. O carbeto de tungstênio é muito usado para cortar metais.
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Apenas 0,71% do urânio do planeta é do tipo urânio-235 (com 92 prótons e 143 nêutrons); 99,28% é do tipo urânio-238 (com 92 prótons e 146 nêutrons). O utilizado para a bomba atômica é justamente o tipo mais raro; o metal radioativo já foi usado na fabricação de itens de cozinha do passado.

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Foi usado em lanternas, em bebidas supostamente fortificantes e até em pasta de dente. É um metal bastante abundante, tanto que os cientistas tentaram fazer reatores nucleares para usar tório em vez de urânio, sem sucesso.

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Um das formas como aparece na natureza é o fósforo branco: tóxico e capaz de pegar fogo espontaneamente, ele é usado em bombas. O fósforo vermelho, menos perigoso, aparece nas caixas de fósforos de segurança, de uso doméstico.

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A pouca disponibilidade do ouro no mundo explica seu preço elevado —tudo o que já foi minerado caberia em três piscinas olímpicas. Por não oxidar, ele mantém seu brilho eternamente, o que o torna muito útil em contatos elétricos.

 

Com esse conhecimento, além de um aprendizado importante sobre física quântica, pode ser descoberto algum meio de se obter energia nuclear de forma mais eficiente.

A partir do conhecimento atual, contudo, é difícil até mesmo definir o que seria estabilidade nesses casos —se esses elementos durariam dias, horas ou meros segundos. De todo modo, cientistas já caminham para o número 119 e além.

Apesar de hoje já se saber quase tudo com relação aos elementos químicos, na área de nanomateriais (estruturas com dimensões da ordem de nanômetros, ou milionésimos de milímetro) ainda há muito a ser explorado, diz o químico da USP Henrique Toma.

Esses materiais apresentam propriedades eletrônicas, mecânicas e ópticas (forma como interagem com a luz) bem diferentes dos elementos em suas apresentações usuais. Toma aposta que essa é a próxima fronteira da pesquisa ligada aos elementos químicos. 


Os grupos de cada cor

Hidrogênio
Diferentemente dos outros componentes da coluna, ele tem a forma de gás. Compõe a maior parte do Universo visível, e é a partir da energia que resta da transformação dele em hélio (He) no Sol que recebemos luz e calor na Terra

Metais alcalinos 
Tirando o hidrogênio, os elementos da primeira coluna —lítio, sódio, potássio, rubídio, césio e frâncio— são os metais alcalinos que, em contato com a água, formam gás hidrogênio, altamente inflamável. São leves, brilhantes e moles

Metais alcalinos terrosos 
Nesta família estão berílio, magnésio, cálcio, estrôncio, bário e rádio. Todos ocorrem na natureza. Esses metais tendem a ser prateados e também são relativamente moles e reagem com a água liberando hidrogênio (com exceção do berílio)

Elementos (ou metais) de transição 
O bloco central da tabela tem os famosos ferro, ouro, cobre, platina e titânio. Eles tendem a ser duros e sólidos (a exceção é o mercúrio, líquido à temperatura ambiente); muitos deles fazem parte da indústria siderúrgica

Terras raras
As duas últimas linhas são dos elementos conhecidos como terras raras. Os actinídios, que abrangem urânio e plutônio, são radioativos. Entre os lantanídios está o neodímio, elemento a partir do qual são feitos poderosos imãs

Metais ordinários
Ocupando um “triângulo” na tabela periódica e com elementos como alumínio, estanho e chumbo, esses metais são moles ou quebradiços e são facilmente fundidos. 

Metaloides
Elementos dessa “diagonal” estão numa área cinzenta entre os metais e os não metais. Têm aparência metálica, mas não conduzem bem a eletricidade. São quebradiços e hoje são usados em lentes e em semicondutores.

Não metais
Carbono, nitrogênio, oxigênio, fósforo, enxofre e selênio—, assim como os das duas colunas seguintes —funcionam como isolantes térmicos e elétricos. Tendem a ser reativos e, desses seis, apenas o oxigênio é gasoso à temperatura ambiente

Halogênios
Flúor, cloro, bromo, iodo e astato também são não metais, mas têm características especialmente reativas e formam sais com outros elementos (como o sódio, que forma o NaCl, o sal de cozinha).

Gases nobres
Hélio, neônio, argônio, criptônio, xenônio, radônio —são pouco reativos, o que permite que sejam usados para criar ambientes inertes, que protegem outras substâncias.

CULTURA

O Impacto Cultural dos Jogos Tradicionais na Identidade Brasileira

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A Influência dos Jogos Indígenas

O Brasil é um país rico em diversidade cultural, e essa riqueza se reflete nos jogos tradicionais praticados pelas comunidades indígenas. Estes jogos, que variam de região para região, não são apenas uma forma de entretenimento, mas também uma maneira de preservar e transmitir conhecimentos ancestrais. Nas tribos, as competições são frequentemente realizadas durante grandes festividades, servindo como um elo entre as diferentes gerações e promovendo o respeito pelas tradições.

A Capoeira como Símbolo de Resistência

A capoeira é um exemplo claro de como o esporte pode ser um reflexo da cultura e da história. Originária dos escravos africanos no Brasil, a capoeira surgiu como uma forma de resistência e de preservação da identidade cultural. Hoje, ela é reconhecida mundialmente e praticada em diversos países, mantendo viva a herança africana e contribuindo para a diversidade cultural brasileira. A capoeira, com sua mistura de dança, música e luta, ainda é utilizada como uma ferramenta de inclusão social, oferecendo às crianças e jovens uma alternativa de vida saudável e repleta de significados.

O Futebol e a Paixão Nacional

Não podemos falar de cultura esportiva no Brasil sem mencionar o futebol. Este esporte é quase uma religião para os brasileiros, com um impacto profundo na vida cotidiana. Desde os jogos em campos improvisados nas periferias até os grandes estádios lotados durante os campeonatos, o futebol une pessoas de diferentes classes sociais e origens étnicas. Ele é uma linguagem universal que transcende barreiras e promove um senso de pertencimento e identidade nacional. A paixão pelo futebol é passada de geração em geração, criando laços familiares e comunitários.

Leia também: O Esporte como Reflexo da Cultura: Um Olhar Além da Quadra

O Jogo do Bicho e a Cultura Popular

O Jogo do Bicho é uma forma de loteria informal que surgiu no final do século XIX no Rio de Janeiro e rapidamente entrou para o cotidiano do povo brasileiro. Embora ilegal, sua popularidade se mantém até hoje, especialmente entre as camadas mais populares. O jogo tornou-se uma parte tão intrínseca da cultura brasileira que seus números e animais associados são frequentemente mencionados em conversas diárias e até em sonhos. A prática do Jogo do Bicho revela muito sobre a criatividade e resiliência de um povo que, apesar das adversidades, encontra formas de lazer e esperança.

A Evolução dos Jogos de Tabuleiro

Os jogos de tabuleiro têm experimentado um renascimento no Brasil, com um número crescente de entusiastas e eventos dedicados a essa forma de entretenimento. Essa tendência reflete uma busca por experiências mais tangíveis e comunitárias, em contraste com o mundo digital. Jogos tradicionais como o xadrez e o gamão, bem como jogos modernos, promovem o pensamento estratégico e a interação social. Além disso, eventos como campeonatos de “Roleta ao vivo” têm se tornado populares, mostrando a diversidade de interesses dos brasileiros e a forma como eles incorporam elementos internacionais em suas tradições.

A Festa Junina e os Jogos Típicos

As festas juninas são um dos eventos mais aguardados do ano em várias regiões do Brasil. Além das comidas típicas e das quadrilhas, os jogos tradicionais como a pescaria, o bingo e a corrida do saco são elementos indispensáveis dessas festas. Esses jogos não só proporcionam diversão, mas também ajudam a reforçar os laços comunitários e a preservar uma parte importante da cultura popular. As festas juninas e seus jogos típicos são uma celebração da ruralidade e da identidade brasileira, conectando as pessoas às suas raízes e tradições.

Conclusão

Os jogos e esportes tradicionais brasileiros são mais do que simples passatempos; eles são uma manifestação vibrante da cultura e da identidade do país. Ao longo dos anos, essas práticas têm evoluído, incorporando novas influências enquanto preservam suas raízes. É essencial valorizar e preservar essas tradições, pois elas são uma parte vital do tecido social e cultural do Brasil. Em um mundo cada vez mais globalizado, os jogos tradicionais oferecem uma conexão única com o passado e uma maneira de fortalecer as comunidades no presente.

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CURIOSIDADES

Explorando o Mundo Digital com Betandyou: Muito Além do Básico

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BRASIL

Domine o JetX Bet: Estratégias e Dicas para Lucrar Mais

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Introdução ao JetX Bet – Inovação em Apostas Online

Bem-vindos ao universo revolucionário do jetx aposta Bet, um jogo de apostas que mistura adrenalina e estratégia, proporcionado pela SmartSoft Gaming. Este artigo é um guia completo para quem deseja não só se divertir, mas também aumentar suas chances de ganhos significativos.

O Que é o JetX Bet?

JetX Bet é um jogo de apostas dinâmico onde os jogadores apostam no progresso de um foguete. O objetivo é retirar a aposta antes do foguete explodir, o que pode ocorrer a qualquer momento. Este jogo desafia tanto a sorte quanto a estratégia do jogador.

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  • Provedor: SmartSoft Gaming
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Estratégias Avançadas para Sucesso no JetX

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Outro aspecto a considerar é o acompanhamento constante das tendências e padrões do jogo. O JetX, embora baseado na aleatoriedade, pode apresentar certos padrões que, se identificados, podem ser explorados para maximizar os ganhos. Estar atento às estatísticas do jogo, como a frequência das explosões do foguete em diferentes multiplicadores, pode oferecer insights valiosos para ajustar suas estratégias. Além disso, a participação em fóruns e comunidades online dedicadas ao JetX pode fornecer dicas e estratégias compartilhadas por outros jogadores experientes.

Garantindo o Jogo Justo no JetX

  • Tecnologia Provably Fair: O JetX utiliza esta tecnologia para garantir a justiça e a transparência em cada rodada.
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Conclusão Sobre o JetX

O JetX oferece uma mistura empolgante de estratégia, sorte e entretenimento. Embora o jogo tenha riscos inerentes, estratégias inteligentes de apostas e gerenciamento de bankroll podem melhorar significativamente suas chances de ganhar. Aceite o desafio, aproveite a emoção e que a sorte esteja a seu favor na sua jornada com o JetX! 

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