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Ted Cruz in Jeopardy in Texas, Republican Internal Poll Suggests
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Republican Senator Ted Cruz may be at risk of losing his seat in Texas, an internal polling memo from a GOP super PAC aiming to flip the Senate has suggested.
The memo from the Senate Leadership Fund (SLF), which was obtained by Politico, points to problems for Cruz as polling shows his Democratic challenger, Representative Colin Allred, closing the gap between them with less than a month before Election Day.
The PAC’s October polling had Cruz just 1 point ahead of Allred, when he had been leading by 3 points in September.
Democrats are pouring money into the Senate races in both Texas and Florida, which are viewed as the party’s best chances to flip seats in November and retain its thin Senate majority amid concerns about retaining Senator Jon Tester’s seat in Montana.
“We still have a lot of work to do to maximize our gains in this critical Senate election,” SLF president Steven Law wrote in the memo. “We need to add media markets and expand into the final week in all our target states. We also have to guard our flanks.”
The memo notes that Allred “has been heavily outspending” Cruz on television, while GOP outside groups “joined the fray in late September and narrowed Allred’s spending advantage.”
It also pointed to the candidates respective favorability ratings, with Cruz at 49 percent viewing him in a favorable light, against 48 who feel the opposite. Allred’s favorability rating, however, stands at 48 percent positive to 36.
Newsweek has contacted the Cruz and Allred campaigns for comment via email. The Senate Leadership Fund has been contacted for comment via email.
Other polls have shown the race between Cruz and Allred tightening, with the Republican saying earlier this month that Democrats “are coming after me with everything they have.”
Last month, the Democratic Senatorial Campaign Committee announced a “multimillion dollar investment” in television advertising in Texas and Florida.
“We can also go on the offense. What we’re seeing in both Florida and in Texas is very exciting,” Senator Gary Peters, the chair of the Democratic Senatorial Campaign Committee, said on MSNBC’s PoliticsNation earlier this month.
“We’re seeing momentum (…) I’m confident we can hold the Senate, and we really have great pickup opportunities as well.”
“Texas voters have had reservations about Ted Cruz for years,” Costas Panagopoulos, a political science professor at Northeastern University, told Newsweek. “He only squeaked by narrowly to win re-election in 2018. The poll results spell real trouble for Cruz in the current cycle. The estimates suggest the race is tied or even that Allred may be ahead.”
Meanwhile, Thomas Gift, an associate professor of political science and director of the Centre on U.S. Politics at University College London, told Newsweek: “There’s a saying that Texas is where Democratic money goes to die. While there’s a chance that Cruz could lose his seat, the Lone Star state almost always turns out to be redder than many polls—and experts—suggest.”
He added: “While demographic change in Texas is certainly trending toward Democrats, we’re not yet at the point where Republicans have lost their advantage. Toppling Cruz would be a high-profile win for Colin Allred, but by dint of the fact that he has a D next to his name, his work will be cut out for him.”
However, Dafydd Townley, an expert on American politics who teaches at the University of Portsmouth in the United Kingdom, previously told Newsweek that Democrats have a plausible chance of securing their first Senate seat in Texas since 1988.
“The Cruz/Allred race for the Senate has given Democrats hope that they can achieve victory in a state that has been dominated by the Republican Party in recent history,” Townley said. “For decades, the hope that Texas could be a ‘purple’ state, and therefore key to both congressional majorities and the presidential election, has dissipated with continued Republican victories. However, the margin of those victories has been diminishing and this Senate race really does seem to be a genuine contest.”
Update 10/14/24, 11:10 a.m. ET: This article has been updated with comment from Thomas Gift and Costas Panagopoulos.
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Trump nomeará crítico chinês Navarro como conselheiro comercial – DW – 12/05/2024
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4 de dezembro de 2024Estados Unidos Presidente eleito Donald Trump anunciou na quarta-feira que Peter Navarro, um ex-conselheiro comercial que cumpriu pena de prisão em relação ao ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, ingressará em sua nova administração como conselheiro sênior para comércio e manufatura.
Ao anunciar a nomeação nas redes sociais, Trump elogiou a “ampla experiência de Navarro na Casa Branca” e as “amplas habilidades de análise política e de mídia”.
Ele disse que a missão de Navarro na nova função “será ajudar a avançar e comunicar com sucesso as Agendas Trump de Fabricação, Tarifas e Comércio”.
Por que Navarro cumpriu pena de prisão?
Navarro, 75 anos, foi condenado a quatro meses de prisão por desafiando uma intimação de um comitê da Câmara investigando o ataque de 6 de janeiro perpetrado por apoiadores de Trump, uma condenação que ele descreveu como “armamento partidário do sistema judicial”.
Imediatamente após sua libertação em julho, Navarro disse à Convenção Nacional Republicana em Milwaukee: “Fui para a prisão para que vocês não precisem fazê-lo. O comitê exigiu que eu traísse Donald J. Trump para salvar minha própria pele. Recusei.”
Qual é a posição de Navarro em relação à China?
Navarro, ex-professor de economia e políticas públicas da Universidade da Califórnia, tem a reputação de ser um crítico agressivo dos acordos comerciais com China.
Como diretor do Conselho Nacional de Comércio da Casa Branca durante o primeiro mandato de Trump, de 2017 a 2021, ele defendeu veementemente tarifas sobre US$ 370 bilhões em importações chinesas e defendeu tarifas de segurança nacional sobre alumínio e aço.
“Durante o meu primeiro mandato, poucos foram mais eficazes ou tenazes do que Peter na aplicação das minhas duas regras sagradas, Buy American, Hire American”, disse Trump, elogiando Navarro por “avançar RAPIDAMENTE cada uma das minhas ações tarifárias e comerciais”.
Controvérsia de Navarro no Canadá
Mas a linguagem inflamada de Navarro também perturbou os aliados dos EUA. Em 2018, após uma disputa entre Trump e Primeiro-ministro canadense, Justin TrudeauNavarro disse:
“Há um lugar especial no inferno para qualquer líder estrangeiro que se envolva em diplomacia de má-fé com o presidente Donald J. Trump e depois tente esfaqueá-lo pelas costas ao sair pela porta.”
Ottawa ficou indignado e Navarro mais tarde pediu desculpas.
Segunda administração de Trump tomando forma
A nomeação de Navarro ocorreu em meio a uma enxurrada de anúncios na quarta-feira, enquanto a segunda administração de Trump começava a tomar forma.
O CEO de Wall Street, Howard Lutnick, será secretário de Comércio com liderança geral no comércio, juntando-se a Jamieson Greer, outro veterano da guerra comercial EUA-China de 2018-2020, nomeado na semana passada.
Trump disse que queria que Paul Atkins, um veterano do setor financeiro e defensor da criptomoeda, atuasse como o próximo presidente da Comissão de Valores Mobiliários.
Atkins “reconhece que os ativos digitais e outras inovações são cruciais para tornar a América maior do que nunca”, escreveu Trump nas redes sociais.
A escolha preferida de Trump para chefe do Pentágono, Pete Hegseth, no entanto, enfrenta acusações de má conduta sexual, consumo excessivo de álcool e má gestão financeira, o que leva Trump a considerar outras opções.
mf/kb (AP, Reuters)
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Senado retira de pauta projeto que legalizaria bingos e cassinos
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21 minutos atrásem
4 de dezembro de 2024 Luiz Cláudio Ferreira – Repórter da Agência Brasil
O Senado retirou de pauta nesta quarta-feira (4) o projeto (PL 2234/2022) que prevê a legalização de bingos e cassinos, com a exploração de jogos e apostas no país. Depois de parlamentares discursarem de forma contrária ao requerimento de urgência para apreciar o tema considerado complexo e polêmico, o relator da matéria, o senador Irajá (PSD-TO), pediu que o projeto não fosse votado.
“Eu gostaria de solicitar o pedido de retirada de pauta dessa matéria em atendimento ao pedido da ampla maioria dos líderes partidários e que nós possamos prosseguir, então, com o pedido de informações”, disse o senador. Não há estimativa da data para que o projeto seja novamente apreciado pelo Senado.
Argumentos
Mesmo com as posições contrárias, incluindo eventuais riscos à saúde e à segurança pública, o relatordefendeu o projeto. “Tem quem defenda a manutenção dos jogos de azar, controlado e dominado pelo crime organizado no país. E aqueles como eu (…) que sejam fiscalizados pelos órgãos de controle e que também se possa arrecadar impostos e punir, eventualmente, quem cometa algum tipo de crime ou de ilicitude”, argumentou Irajá.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), considerou que havia um consenso para que, antes de ser novamente colocado em pauta (somente em 2025), os parlamentares necessitam de mais informações dos ministérios da Saúde, e do Desenvolvimento Social. “Fica retirado de pauta e incumbirá à próxima mesa diretora do Senado a definição sobre os desdobramentos em relação a esse projeto”, disse Pacheco.
“Descontrole”
O senador Flávio Arns (PSB-PR) também considerou o assunto complexo e polêmico. Ele defendeu que o assunto precisa ser mais estudado pelos próprios ministérios. Arns pediu que os órgãos tenham mais tempo para conceder informações para o tratamento do tema.
Sérgio Moro (União-PR) reconheceu que acredita na liberdade individual para que as pessoas decidam sobre suas escolhas. “Mas a gente viu, principalmente nesse segundo semestre, o descontrole hoje das bets, das apostas, a meu ver, muito decorrente de uma publicidade excessivamente agressiva”, considerou.
Também contrário à votação e ao projeto, Espiridião Amin (PP-SC) considerou que o pedido de informações pode trazer ao Senado mais condições para tratar do assunto. “A aposta virou um descontrole. Essa é a verdade e, por isso, pelo menos o mal deixou de ser consumado hoje”, opinou.
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Corregedoria pede prisão de PM que jogou homem de ponte
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4 de dezembro de 2024 Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil
A Corregedoria da Polícia Militar do Estado de São Paulo pediu nesta quarta-feira (4) a prisão do policial militar que jogou um homem de cima de uma ponte em São Paulo. O caso aconteceu na madrugada da última segunda-feira (2) durante uma abordagem policial no bairro de Cidade Adhemar, na zona Sul da capital paulista.
Os policiais teriam dado ordem para que duas pessoas em uma motocicleta parassem para averiguação. Como a dupla se recusou a parar, iniciou-se uma perseguição. Um rapaz foi detido e o outro, já dominado pelos policiais, foi jogado de cima da ponte por um policial. Segundo testemunhas, ele sobreviveu com ferimentos.
“Os 13 policiais envolvidos na ação foram imediatamente afastados de suas funções e respondem a um inquérito policial militar (IPM) conduzido pela Corregedoria da PM. O agente responsável pela agressão foi ouvido e sua prisão foi solicitada à Justiça Militar”, disse em nota a Secretaria de Segurança Pública (SSP).
O caso é apurado também pela Polícia Civil, pela Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas da 2ª Seccional de Polícia. De acordo com a SSP, diligências estão em andamento para que a vítima seja ouvida.
Todos os policiais envolvidos pertencem ao 24º Batalhão da PM, em Diadema, na região metropolitana da capital paulista. Eles usavam câmeras corporais, cujas imagens serão utilizadas nas averiguações sobre a ação.
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