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Trump led the charge to ban TikTok. Now he says he’ll save it | Technology
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12 meses atrásem
As United States President-elect Donald Trump prepares to return to the White House, TikTok could be in line for a reprieve from the very leader who led the charge to ban the embattled video-sharing platform.
Under a law signed by US President Joe Biden in April, ByteDance, the Chinese owner of the wildly popular app, was given nine months to divest its stake in the company or face a ban on national security grounds.
The deadline for the sale – January 19 – is the day before Trump’s inauguration.
On the campaign trail, Trump, who signed an executive order seeking to ban the app during his first term, pledged to “save TikTok” but neither he nor his transition team have disclosed further details about what this might mean for ByteDance.
The president-elect potentially has several options, although he would not be able to overturn the law enforcing the ban on his own, according to legal experts.
Originally passed in the US House of Representatives as the Protecting Americans from Foreign Adversary Controlled Applications Act, a shorter version of the ban was tacked onto a Senate bill approving foreign aid to Israel, Ukraine and Taiwan.
Shortly after it was signed into law, ByteDance initiated a lawsuit arguing that the ban violates the freedom of speech of 170 million American users of the app.
“For the first time in history, Congress has enacted a law that subjects a single, named speech platform to a permanent, nationwide ban, and bars every American from participating in a unique online community with more than 1 billion people worldwide,” the company said in the lawsuit.
ByteDance did not respond to Al Jazeera’s request for comment.
The lawsuit is expected to take years to conclude and is further complicated by the fact that a ban would involve the participation of Google and Apple, which offer TikTok in their app stores, and Oracle, which hosts the app in the US.
Anupam Chander, an expert on global tech regulations at Georgetown Law in Washington, DC, said that Trump could ask the US Congress to empower him to negotiate a different arrangement with ByteDance and TikTok that takes security concerns into account.
“I think many politicians would prefer that TikTok not go dark in the US in January. After all, some 170 million Americans continue to use the app, even after the government told them it’s a national security threat,” Chander told Al Jazeera.
“And yes, even if TikTok stops working for a while because TikTok’s owners won’t sell at a fire sale price, Trump could convince Congress to change the law to bring it back.”
David Greene, the civil liberties director of the US-based Electronic Frontier Foundation (EFF), said Trump could also instruct the US Justice Department to drop or modify its defence in the lawsuit with ByteDance or instruct the US Department of Commerce not to enforce the law.
The incoming president could also choose to do nothing and let the ban stand, Greene said.
“There’s a fair chance he still doesn’t stick to his offhand comment that ‘I’m going to reverse the TikTok ban’ because he tends to change his mind about these things or he gets talked into changing his mind,” Greene told Al Jazeera.
“You may recall he was the one who issued the initial TikTok ban. He did it by executive order [in 2020], which was overturned by the courts, but he was very much of the belief that TikTok posed a national security threat,” he added.
The EFF was one of dozens of civil liberties and freedom of speech organisations that opposed a ban on TikTok, arguing that it posed no greater threat than other social media platforms.
Critics of the TikTok ban also say that rather than targeting a single social media company, the US needs laws protecting data privacy similar to those passed by the European Union.
Much of the concern around TikTok has focused on its Chinese ownership and fears that Beijing could use the app to harvest data on millions of Americans or find a secret back door into their devices.
Proponents of a ban also argue that Beijing could use the platform to carry out influence campaigns aimed at subverting US democracy.
US-based apps, however, are also capable of harvesting massive amounts of user data, which they can in turn sell to data brokers and then on to intelligence agencies and other buyers.
ByteDance attempted to mollify US lawmakers with its $1.5bn “Project Texas” initiative, which created a dedicated US subsidiary to manage American data on US soil with the assistance of US tech company Oracle.
Despite the concession, many US officials remain suspicious of the app and its Chinese ownership amid a growing bipartisan consensus that Beijing poses a threat.
TikTok has already been banned or otherwise restricted in numerous countries, including Afghanistan, India, Nepal, Somalia, Australia, Canada and the United Kingdom.
Restrictions also exist in the US for government employees and at agencies in individual US states.
Despite the threat of a US ban, the sale of TikTok had seemed unlikely to many observers from the start because it would mean giving away access to the app’s secret – and some argue, addicting – algorithm.
It is also unclear whether Beijing would allow such a sale to go ahead.
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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13 horas atrásem
12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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