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Trump picks Elise Stefanik as UN ambassador, Tom Homan as ‘border czar’ | US Election 2024 News
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United States President-elect Donald Trump has begun shaping his administration, tapping hardline immigration official Tom Horman to oversee borders and deportations, and Congresswoman Elise Stefanik to serve as ambassador to the United Nations.
Trump said he had picked Stefanik, a longtime ally, for the UN role in a statement reported by several media outlets on Monday including Reuters and the Associated Press. He described her as “an incredibly strong, tough, and smart America First fighter”.
Sefanik confirmed her acceptance of the role in a statement to the New York Post, saying she was “truly honoured” and ready to advance Trump’s “peace through strength leadership”.
While Stefanik’s post requires Senate confirmation, Homan’s does not.
Trump announced Homan, former director of the Immigration and Customs Enforcement (ICE) agency, would join his incoming administration in a post on his social network Truth Social late Sunday.
“I’ve known Tom for a long time, and there is nobody better at policing and controlling our Borders,” Trump wrote, adding that Homan will be in charge of “all Deportation of Illegal Aliens back to their Country of Origin”.
‘Kick them out of the country’
Trump’s appointment of Homan, who has said undocumented immigrants “should be afraid”, underscores the president-elect’s plan to launch the largest deportation operation of undocumented migrants in US history.
In 2017, when Homan was acting director of the Immigration and Customs Enforcement (ICE) during Trump’s first administration, the number of immigrants arrested soared by nearly 40 percent compared with the previous year.
The belief that there are no barriers for people who want to enter the country has been a central part of the Trump campaign – a rhetoric that portrays immigrants as criminals and a drain on the country’s resources.
“The day after I take office, the migrant invasion ends,” Trump said last week at a rally in Raleigh, North Carolina, where he described migrants as “vicious and bloodthirsty criminals” and promised to “kick them out of the country”.
While the US government has struggled for years to manage its southern border with Mexico, Trump has claimed an “invasion” is under way by migrants who he says will “rape and murder” Americans.
In rally speeches, he exaggerated local tensions and misled his audiences about immigration statistics and policy. Violent crime, which spiked under Trump, has fallen in every year of President Joe Biden’s administration, though foreign suspects have been named in a few high-profile cases of violent attacks on women and children.
Yet, research shows that immigrants are less likely to commit violent crimes, and undocumented workers pay taxes that contribute to social programmes that they themselves are unable to access.
The number of US border patrol encounters with migrants crossing over from Mexico “illegally” is now about the same as in 2020, the last year of Trump’s presidency, after peaking at a record 250,000 for the month of December 2023.
Trump promised to tackle migrant gangs using the Alien Enemies Act of 1798 – which allows the federal government to round up and deport foreigners belonging to enemy countries – as part of a mass deportation drive he christened “Operation Aurora”.
Aurora was the scene of a viral video showing armed Latinos rampaging through an apartment block that spurred sweeping, false narratives about the town under attack by Latin American migrants. Trump has similarly promoted the fictitious story that Haitian migrants in Springfield, Ohio, are eating residents’ pets.
Experts warn that the fevered rhetoric around immigration could worsen a humanitarian crisis at the border and make it easier to justify harsh policies. Last year, the International Organization for Migration, a United Nations entity, named the journey across the US-Mexico border the “deadliest land route for migrants worldwide on record”.
In an interview on Fox News Channel’s Sunday Morning Futures, Homan said the US military would not be rounding up and arresting immigrants in the country illegally and that ICE would move to implement Trump’s plans in a “humane manner”.
“It’s going to be a well-targeted, planned operation conducted by the men of ICE. The men and women of ICE do this daily. They’re good at it,” he said. “When we go out there, we’re going to know who we’re looking for. We most likely know where they’re going to be, and it’s going to be done in a humane manner.”
Earlier this year at the National Conservatism Conference in Washington, DC, Homan expressed frustration at the news coverage of a mass deportation operation.
“Wait until 2025,” he said, adding that, while he thinks the government needed to prioritise national security threats, “no one’s off the table”.
“If you’re here illegally, you better be looking over your shoulder,” he said. “You’ve got my word. Trump comes back in January, I will be in his heels coming back, and I will run the biggest deportation operation this country’s ever seen.”
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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