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Trump picks Elise Stefanik as UN ambassador, Tom Homan as ‘border czar’ | US Election 2024 News

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United States President-elect Donald Trump has begun shaping his administration, tapping hardline immigration official Tom Horman to oversee borders and deportations, and Congresswoman Elise Stefanik to serve as ambassador to the United Nations.

Trump said he had picked Stefanik, a longtime ally, for the UN role in a statement reported by several media outlets on Monday including Reuters and the Associated Press. He described her as “an incredibly strong, tough, and smart America First fighter”.

Sefanik confirmed her acceptance of the role in a statement to the New York Post, saying she was “truly honoured” and ready to advance Trump’s “peace through strength leadership”.

While Stefanik’s post requires Senate confirmation, Homan’s does not.

Trump announced Homan, former director of the Immigration and Customs Enforcement (ICE) agency, would join his incoming administration in a post on his social network Truth Social late Sunday.

“I’ve known Tom for a long time, and there is nobody better at policing and controlling our Borders,” Trump wrote, adding that Homan will be in charge of “all Deportation of Illegal Aliens back to their Country of Origin”.

Elise Stefanik, US Representative, waves during a rally for Donald Trump at Madison Square Garden, in New York, October 27 [Andrew Kelly/Reuters]

‘Kick them out of the country’

Trump’s appointment of Homan, who has said undocumented immigrants “should be afraid”, underscores the president-elect’s plan to launch the largest deportation operation of undocumented migrants in US history.

In 2017, when Homan was acting director of the Immigration and Customs Enforcement (ICE) during Trump’s first administration, the number of immigrants arrested soared by nearly 40 percent compared with the previous year.

The belief that there are no barriers for people who want to enter the country has been a central part of the Trump campaign – a rhetoric that portrays immigrants as criminals and a drain on the country’s resources.

“The day after I take office, the migrant invasion ends,” Trump said last week at a rally in Raleigh, North Carolina, where he described migrants as “vicious and bloodthirsty criminals” and promised to “kick them out of the country”.

While the US government has struggled for years to manage its southern border with Mexico, Trump has claimed an “invasion” is under way by migrants who he says will “rape and murder” Americans.

In rally speeches, he exaggerated local tensions and misled his audiences about immigration statistics and policy. Violent crime, which spiked under Trump, has fallen in every year of President Joe Biden’s administration, though foreign suspects have been named in a few high-profile cases of violent attacks on women and children.

Yet, research shows that immigrants are less likely to commit violent crimes, and undocumented workers pay taxes that contribute to social programmes that they themselves are unable to access.

The number of US border patrol encounters with migrants crossing over from Mexico “illegally” is now about the same as in 2020, the last year of Trump’s presidency, after peaking at a record 250,000 for the month of December 2023.

Trump promised to tackle migrant gangs using the Alien Enemies Act of 1798 – which allows the federal government to round up and deport foreigners belonging to enemy countries – as part of a mass deportation drive he christened “Operation Aurora”.

Aurora was the scene of a viral video showing armed Latinos rampaging through an apartment block that spurred sweeping, false narratives about the town under attack by Latin American migrants. Trump has similarly promoted the fictitious story that Haitian migrants in Springfield, Ohio, are eating residents’ pets.

Experts warn that the fevered rhetoric around immigration could worsen a humanitarian crisis at the border and make it easier to justify harsh policies. Last year, the International Organization for Migration, a United Nations entity, named the journey across the US-Mexico border the “deadliest land route for migrants worldwide on record”.

In an interview on Fox News Channel’s Sunday Morning Futures, Homan said the US military would not be rounding up and arresting immigrants in the country illegally and that ICE would move to implement Trump’s plans in a “humane manner”.

“It’s going to be a well-targeted, planned operation conducted by the men of ICE. The men and women of ICE do this daily. They’re good at it,” he said. “When we go out there, we’re going to know who we’re looking for. We most likely know where they’re going to be, and it’s going to be done in a humane manner.”

Earlier this year at the National Conservatism Conference in Washington, DC, Homan expressed frustration at the news coverage of a mass deportation operation.

“Wait until 2025,” he said, adding that, while he thinks the government needed to prioritise national security threats, “no one’s off the table”.

“If you’re here illegally, you better be looking over your shoulder,” he said. “You’ve got my word. Trump comes back in January, I will be in his heels coming back, and I will run the biggest deportation operation this country’s ever seen.”

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SUS vai distribuir vacina contra herpes-zóster, afirma ministro da Saúde; vídeo

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São 7 os próximos feriados de 2025. Três vão cair em plena quinta-feira. - Foto: Freepik

Em breve, os brasileiros poderão se imunizar de graça contra uma doença silenciosa, muito dolorida, que atinge principalmente, quem tem mais de 50 anos. O SUS (Sistema Único de Saúde) vai incluir a vacina contra herpes-zóster na lista de prioridades. A notícia boa foi dada esta semana pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Atualmente, a vacina é oferecida apenas nas unidades privadas – em duas doses –  e custa, em média, R$ 800. O pedido para a inclusão da vacina foi feito diretamente ao ministro durante audiência na Comissão de Saúde na Câmara, por uma deputada que teve a doença.

“É uma prioridade nossa, enquanto ministro da Saúde, que essa vacina possa estar no Sistema Único de Saúde. A gente pode fazer grandes campanhas de vacinação para as pessoas que têm indicação de receber essa vacina. Pode contar conosco”, afirmou Padilha.

Experiência dolorosa pessoal

O apelo partiu da deputada federal Adriana Accorsi (PT-GO), que ficou cinco dias internada em Goiânia, por uma crise causada pelo vírus que provoca herpes-zóster. Com dores pelo corpo, sentindo a pele queimar, ela disse que foi uma experiência muito dolorosa.

“Passei por essa doença recentemente e senti na pele o quanto ela é dolorosa, perigosa e pode deixar sequelas graves. Por isso, sei o quanto é fundamental garantir acesso à prevenção e à informação, especialmente para quem mais precisa”, afirmou a parlamentar.

As sequelas mais graves da doença podem provocar lesões na pele, cegueira, surdez e paralisia cerebral, por exemplo. Estudos indicam que os casos aumentaram 35% após a pandemia de Covid-19

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A doença herpes-zóster

Só em 2023, mais de 2,6 mil pessoas foram internadas com o diagnóstico da doença no Brasil.

O herpes- zóster, chamado popularmente como “cobreiro”, é infeccioso. A doença é causada pelo vírus varicela-zóster, o mesmo que causa a catapora.

A crise gera erupções na pele, febre, mal-estar e dor intensa fortes nos nervos.

Em geral as pessoas com baixa imunidade estão mais propensas.

Vai SUS!

A vacina contra herpes-zóster deve ser incluída na lista de prioridades, de acordo com o ministro Alexandre Padilha. Foto: Ministério da Saúde A vacina contra herpes-zóster deve ser incluída na lista de prioridades, de acordo com o ministro Alexandre Padilha. Foto: Ministério da Saúde

A promessa do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foi registrada:



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Anvisa aprova medicamento que pode retardar Alzheimer

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São 7 os próximos feriados de 2025. Três vão cair em plena quinta-feira. - Foto: Freepik

Anvisa aprovou o Kinsula, primeiro medicamento que pode retardar a progressão do Alzheimer. Já provado nos EUA, ele é da farmacêutica Eli Lilly. – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Uma notícia boa para renovar a esperança de milhares de brasileiros. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um novo medicamento internacional para tratar o Alzheimer.

Indicado para o estágio inicial da doença, o Kisunla (donanemabe) é fruto de mais de três décadas de pesquisa. Em testes, o medicamento retardou em até 35% o avanço da doença em pacientes com sintomas leves.

Desenvolvido pela farmacêutica Eli Lilly, o donanemabe foi aprovado nos Estados Unidos em julho de 2024. No Brasil, a aprovação foi divulgada nesta terça-feira (22). O Kisunla é injetável e deve ser administrado uma vez por mês.

Como funciona

A principal função do fármaco é remover as chamadas placas amiloides, os acúmulos anormais de proteínas no cérebro.

São esses acúmulos que atrapalham a comunicação entre os neurônios e estão associados ao surgimento e à progressão da doença.

Nos testes clínicos, o remédio conseguiu eliminar até 75% das placas após 18 meses de tratamento.

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Quem se beneficia

O tratamento é indicado apenas para pacientes com comprometimento cognitivo leve e demência leve.

Por outro lado, o Kisunla não é recomendado para quem usa anticoagulantes ou sofre de uma condição chamada angiopatia amiloide cerebral.

Também há restrições para pacientes que não possuem uma variante específica do gene ApoE ε4.

Em comunicado à imprensa, Luiz Magno, diretor médico sênior da Lilly do Brasil, comemorou a aprovação pela Anvisa:

“Estamos vivendo um momento único na história da neurociência. Depois de mais de trinta e cinco anos de pesquisa da Lilly, finalmente temos o primeiro tratamento que modifica a história natural da doença de Alzheimer aprovado no Brasil. Claro, esse é um marco para nós como companhia e para a ciência, mas principalmente para as pessoas que vivem com a doença de Alzheimer e seus familiares – que há anos buscam por mais esperança. Essa é nossa missão, transformar vidas.”

Estudo clínico

A avaliação para a aprovação foi feita a partir de um estudo clínico de 2023. Ao todo, a pesquisa envolveu 1.736 pacientes de 8 países com Alzheimer em estágio inicial.

Aqueles que receberam o Kisunla tiveram uma progressão clínica da doença menor em comparação aos pacientes tratados com o placebo.

Segundo a Anvisa, assim como qualquer outro remédio, o medicamento vai continuar sendo monitorado.

Disponível em breve

Apesar da aprovação, o Kisunla ainda não está disponível nas farmácias.

Para isso, é preciso esperar o medicamento passar pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).

O processo pode levar semanas ou até meses.

Nos Estados Unidos, o tratamento com o fármaco custa por volta de US$ 12.522 por 6 meses e US$32.000 por 12 meses, aproximadamente R$ 183.192 na cotação atual.

O medicamento é injetável e deve ser administrado uma vez por mês. - Foto: Getty Images/Science Photo Libra

O medicamento é injetável e deve ser administrado uma vez por mês. – Foto: Getty Images/Science Photo Libra



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China lança banda larga 10G; a primeira e mais rápida do mundo

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São 7 os próximos feriados de 2025. Três vão cair em plena quinta-feira. - Foto: Freepik

Na vanguarda sempre, os chineses surpreendem mais uma vez. A China lança a primeira banda larga 10G do mundo. A expectativa é oferecer velocidades de download de até 9.834 Mbps, velocidades de upload de 1.008 Mbps e latência de 3 milissegundos, muito maiores do que as usadas atualmente.

Com o 10G vai ser possível baixar em apenas 20 segundos um filme completo em 4K (com cerca de 20 GB), que normalmente leva de 7 a 10 minutos em uma conexão de 1 Gbps.

A tecnologia de Rede Óptica Passiva (PON) 50G, que abastece a rede 10G, melhora a transmissão de dados pela infraestrutura – de fibra óptica atual.

Trabalho em parceria

A inovação foi anunciada, no Condado de Sunan, província de Hebei. O lançamento é resultado de um trabalho colaborativo da Huawei e da China Unicom.

Essa tecnologia permitirá, por exemplo, o uso de nuvem, realidade virtual e aumentada, streaming de vídeo 8K e integração de dispositivos domésticos inteligentes, tudo de uma só vez.

Com essa iniciativa, a China supera a banda larga comercial em países, como Emirados Árabes e Catar, de acordo com o Times of India.

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Expectativas de aplicações sociais

A implementação da banda larga 10G deve facilitar avanços em setores sociais, como saúde, educação e agricultura por intermédio da transmissão de dados mais rápida e confiável.

De acordo com os engenheiros e pesquisadores envolvidos, essa tecnologia será usada em aplicados “exigentes” de alta velocidade.

Com a banda larga 10G, a China se coloca à frente dos Emirados Árabes e do Catar em tecnologia comercial. Foto: Freepik Com a banda larga 10G, a China se coloca à frente dos Emirados Árabes e do Catar em tecnologia comercial. Foto: Freepik



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