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FOTOS: VAR, o craque da Copa – Arbitragem de vídeo rouba a cena na Rússia

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O melhor da Copa até agora: o português Cristiano Ronaldo, d. Sebastião renascido, que marcou todos os quatro gols da sua seleção. E o drible espetacular, por baixo das pernas, que o zagueiro espanhol Gerard Piqué levou do atacante iraniano Vahid Amiri —a popular “caneta” ou “ovinho”, “rolinho”, “bueiro”, “janelinha”, “saia”, “barata”, a depender da região do país em que você tenha nascido e passado a infância. Um lance belo e cruel, como só o futebol pode oferecer. (Ah, sim, o Irã perdeu o jogo, mas e daí?)

No mais, o equilíbrio entre os times ou a tendência de jogos em que uma só equipe ataca e outra só se defende tem produzido um chorrilho de gols contra. Ou gols que resultam, direta ou indiretamente, de bola parada. Sobretudo, há excesso de pênaltis. A explicação é o VAR, real protagonista da Copa. 



Por enquanto, a Dinamarca é a maior vítima: um mesmo jogador, Yussuf Poulsen, teve dois penais marcados na conta dele, ambos flagrados com o auxílio do árbitro de vídeo. Contra a Suíça, o Brasil levou prejuízo com a engenhoca, que não viu o empurrão em Miranda e tampouco o agarrão em Gabriel Jesus (mas, como dizia João Saldanha, quem reclama já perdeu). Contra a Costa Rica, a turma do VAR não foi na onda de Neymar, péssimo ator na hora de cavar pênaltis. Por sorte, tínhamos Coutinho, que bate na bola com a classe de um Laurence Olivier.

A palavra final pertence ao árbitro de campo, mas ele, humano e falível, está diminuído diante da tecnologia. É angustiante saber que quatro pessoas, que se escondem numa sala longe do gramado, podem decidir um lance capital diante de monitores. Um suspense que não envolve só os 22 jogadores, mas milhões de pessoas ligadas em outros monitores mundo afora.  

O VAR não deve ser aceito como a Verdade com maiúscula. Nem sequer acabou com o velho clichê da imprensa esportiva: o pênalti marcado continua sendo “duvidoso”.  Por Alvaro Costa e Silva – Trabalha como jornalista desde 1988. Já foi repórter, redator, editor, colunista.

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BRASIL

Brasileirão Série D: Como funciona o regulamento da quarta divisão nacional?

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A quarta divisão nacional é a competição com mais clubes participantes no futebol brasileiro. Contando com clubes dos 26 estados mais o distrito federal, o torneio oferece quatro vagas para a Série C no ano seguinte, e tem um alto grau de dificuldade, principalmente por contar com fases eliminatórias posteriores.

A forma de garantir vaga no Brasileirão Série D é através das competições estaduais que normalmente acontecem no início das temporadas no futebol brasileiro. As quatro piores equipes do Brasileirão Série C são rebaixadas e disputam a quarta divisão nacional no ano seguinte.



Como funciona a Série D?

Com a popularização do Brasileirão Série D, é possível encontrar os jogos na grande maioria dos mais populares sites de apostas esportivas disponíveis em território brasileiro.

Ao todo, 64 equipes são divididas em oito grupos com oito times, onde todos se enfrentam em turno e returno. O chaveamento é feito através de regionalização, com o intuito de facilitar a logística de deslocamento das equipes inicialmente. Com isso, após 14 rodadas, os quatro melhores colocados avançam de fase, onde se enfrentarão em confrontos de mata-mata com jogos de ida e volta. No fim, conquistam o acesso para a terceira divisão os quatro semifinalistas do torneio.

Clubes do Acre na Série D

 Na atual edição do Brasileirão Série D 2023, o estado do Acre possui dois representantes que no momento estão disputando a fase de grupos da competição. São eles o Humaitá, atual campeão do estadual, e o São Francisco, atual vice-campeão do estado. As duas equipes estão no Grupo A da competição, junto com Nacional-AM, Tuna Luso-PA, São Raimundo-RR, Águia de Marabá-PA, Princesa de Solimões-AM e Trem-AP. Destas, quatro avançaram para a segunda fase da competição.

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FUTEBOL

De Pelé a Neymar: Os maiores jogadores do futebol brasileiro

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O Brasil não é considerado o “país do futebol” à toa. O esporte é uma verdadeira paixão entre os brasileiros, que muitas vezes começam a consumir e praticar o exercício desde pequenos. Ele está presente na cultura, nas televisões, no dialeto do povo, e, mais recentemente, se tornou o esporte mais presente nas casas de apostas online. O futebol brasileiro ganhou grande notoriedade no mundo pelo estilo de jogo rítmico, fluido e improvisado, caracterizado por movimentos rápidos, fintas e mudanças de direção de grandes jogadores ao longo de décadas.

Lendas pioneiras

Antes de Pelé, outros jogadores chamaram a atenção com seus talentos. Leônidas da Silva, por exemplo, ficou marcado na história como o primeiro jogador a marcar um gol de bicicleta, jogada que então virou a sua assinatura.



Zizinho, eleito o melhor jogador da Copa do Mundo de 1950, ganhou seu apelido de “Mestre” por sua atuação implacável e é um dos maiores artilheiros da Copa América, ao lado do argentino Norberto Mendez, com 17 gols. 

Garrincha fez história no futebol com suas pernas tortas, seus dribles rápidos e desconcertantes. Em 1958 conquistou a Copa do Mundo e se tornou o primeiro jogador a ganhar a Bola de Ouro como melhor ponta direita do mundo, além da Chuteira de Ouro como artilheiro com 14 gols. 

Pelé, o rei

Edson Arantes do Nascimento, universalmente conhecido como Pelé, morreu recentemente, no dia 29 de dezembro de 2022, mas deixou um legado surpreendente no mundo do futebol. Tornou-se um ícone mundial, teve diversos filmes a seu respeito e é até hoje considerado o rei do futebol. 

Em 1956, Pelé foi levado para treinar no Santos, onde atuou por quase duas décadas e ganhou mais de quarenta títulos. 

Aos 17 anos tornou-se o jogador mais novo a vencer uma Copa do Mundo na Suécia. O atleta foi campeão pela competição três vezes e tornou-se um dos maiores artilheiros com 12 gols, além de protagonizar alguns dos lances mais bonitos da história.

Seleção da Copa de 1970

A Copa do Mundo de 1970, sediada no México, foi histórica para o Brasil. A seleção conquistou a Taça Jules Rimet, troféu que seria destinado à primeira seleção que vencesse o torneio três vezes. A taça ficaria para sempre na posse do país vencedor, porém, a mesma foi roubada da sede da CBF em 1983.

O treinador Mário Zagallo teve uma estratégia ousada na época, trazendo para o time cinco camisas 10, ou seja, cinco craques de liderança: Gerson, Rivelino, Tostão, Jairzinho e Pelé. O resultado não poderia ser melhor, trazendo não só o título, mas também uma seleção inesquecível, contando com craques como Carlos Alberto, Brito e Everaldo.

Zico e Sócrates nos anos 80

Zico foi o maior artilheiro do Flamengo com 509 gols em 730 jogos. Conquistou diversos títulos pela equipe e ganhou notoriedade pelas suas cobranças de faltas e arremates precisos, sendo também um grande driblador.

Já Sócrates era excelente em armar jogadas e dar passes de calcanhar. Em 1978 foi jogar no Corinthians, onde se tornou um ídolo.

Sócrates e Zico jogaram lado a lado no Flamengo e conquistaram a vitória do time no Campeonato Carioca em 1986. Também jogaram pela seleção brasileira e se consagraram craques do futebol nacional. 

Ronaldo Fenômeno e Ronaldinho Gaúcho nos anos 90 e 2000

Ronaldo Fenômeno era reconhecido por sua técnica, habilidade com as duas pernas e arrancadas rápidas. Foi eleito melhor jogador do mundo três vezes e passou por times como Barcelona, Internazionale, Real Madrid e Milan. 

Seu xará Ronaldo de Assis Moreira, mais conhecido como Ronaldinho Gaúcho, ficou mundialmente famoso pelos seus dribles mágicos que acabaram por lhe dar o apelido de “bruxo” e encantaram os amantes de futebol. Passou por times como Paris Saint-Germain e Barcelona e conquistou o título de melhor jogador do mundo por dois anos consecutivos.

Os dois conquistaram a Copa do Mundo de 2002 lado a lado, onde Fenômeno foi responsável pelos dois gols que levaram o Brasil à vitória do pentacampeonato.

Neymar

Com muita habilidade, técnica, dribles e golaços, o atual camisa 10 da seleção vem escrevendo seu nome na história do futebol. 

Começou a jogar no Santos aos 17 anos e em 2013 chegou a Europa, iniciando a carreira internacional no Barcelona, onde conquistou dez títulos, entre eles uma Champions League. Atualmente joga no Paris Saint-Germain e já ganhou títulos importantes junto a equipe francesa.

Pela seleção brasileira conquistou diversos campeonatos, incluindo o até então inédito ouro nas Olimpíadas em 2016.

Recentemente Todd Boehly, dono do Chelsea, viajou até Paris para tentar negociar a contratação de Neymar na equipe inglesa

Conclusão

Foram tantos os talentos do futebol nacional ao longo dos anos que é difícil listá-los todos com os detalhes que merecem em apenas um artigo. Além dos craques já mencionados, outros nomes fizeram sucesso no esporte como Romário, Nilton Santos, Didi e muitos outros.

Apesar de não ser o precursor no esporte, o Brasil ficou conhecido como o país do futebol principalmente graças aos seus inigualáveis jogadores. Nomes como esses continuam influenciando novas gerações de jogadores até os dias de hoje e é de se esperar que mais estrelas surjam no caminho.

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ACRE

Hóquei no gelo: assistir em casa ou ao vivo?

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Imagem de capa – fonte: https://www.pexels.com/pt-br/foto/dois-jogadores-de-hoquei-no-ringue-3159812/

Apesar da soberania de basquete, futebol americano e basebol (nessa ordem) como esportes mais amados pelos norte-americanos, o hóquei no gelo também aparece como uma das atividades esportivas mais aclamadas pelos estadunidenses.



Em termos empíricos, ou seja, com informações baseadas em provas reais, é possível apontar o hóquei no gelo como o quarto esporte mais assistido e praticado nos Estados Unidos.

Por esses e outros motivos, a NHL, que é a liga nacional de hóquei no gelo dos EUA, ganhou status de importância semelhante aos da NBA, NFL e MLB no que diz respeito ao alcance de público.

Afinal, o maior campeonato de hóquei no gelo praticado na terra do Tio Sam é também o mais importante do mundo, ficando atrás apenas das competições olímpicas, que ocorrem a cada quatro anos.

Segundo especialistas em esporte e em entretenimento, o sucesso da liga se dá não apenas pela paixão dos norte-americanos pelo hóquei no gelo, mas também pelas emoções que esse esporte gera nos espectadores.

Mas, qual é a melhor forma de se divertir com os jogos da NHL? Assisti-los no conforto de casa ou presencialmente, no calor das quadras? Para seguir com o nosso artigo, comentamos esse assunto logo abaixo.

Qual é a melhor forma de assistir jogos de hóquei no gelo?

Decidir qual é a melhor forma de assistir a jogos de hóquei no gelo é uma questão totalmente pessoal. Isso porque cada espectador tem uma preferência e um objetivo com essa atividade.

Além disso, as circunstâncias também podem influenciar. Como exemplo, é perfeitamente possível que a pessoa esteja interessada em assistir aos jogos ao vivo, mas por um motivo ou outro ter que assistir de casa e vice-versa.

De toda forma, o que vale mesmo é a avaliação pessoal de cada um, que leva em consideração razões pessoais. Assistir a jogos da NHL e de hóquei no gelo de uma forma geral é sempre uma ótima experiência.

Nos tópicos a seguir nós explicamos como assistir às partidas ao vivo e em casa, além de citar as principais vantagens de cada formato. Confira!

Assistir jogos de hóquei no gelo ao vivo é bom?

Assistir jogos de hóquei no gelo de forma presencial, nas quadras onde ocorrem as competições, é a decisão de muitos turistas brasileiros e de outros países que vão aos EUA.

Para realizar esse sonho, você precisará primeiramente entender a logística necessária para assistir à partida. Nesse sentido, é importante ter em mãos o calendário de jogos na NHL e saber se a cidade onde você ficará hospedado dá fácil acesso à alguma arena de jogos.

Depois disso, chega a hora de comprar os ingressos. Nesse momento, o mais indicado é comprar os bilhetes de forma antecipada, utilizando algum site especializado na venda de ingressos para eventos esportivos, como é o caso do Hellotickets. Clique aqui e obtenha mais informações!

Esse passo é muito importante, pois as arenas de hóquei no gelo dos EUA costumam ter capacidade baixa, o que pressiona ainda mais a oferta de ingressos, que são rapidamente esgotados pelos próprios norte-americanos.

Com roteiro organizado e ingressos comprados, você poderá finalmente desfrutar de uma partida de hóquei no gelo ao vivo. As principais vantagens de assistir assim são:

  • A experiência é mais marcante;
  • É possível visitar as dependências das arenas e aproveitar os shows feitos nos intervalos dos jogos;
  • É um programa para toda a família;
  • Existem arenas de hóquei no gelo por todo os EUA. Com isso, vários locais de visitação famosos dão fácil acesso às partidas;
  • Dentre outras.

Como é assistir jogos de hóquei no gelo em casa?

Muitos estrangeiros vão aos Estados Unidos e têm a chance de visitar uma arena para assistir a jogos de hóquei no gelo, como foi citado. Mas a maioria das pessoas só pode acompanhar as partidas pela TV, em suas casas.

Porém, apesar de ser uma forma mais simples, esse jeito de assistir aos jogos da NHL também transmite a emoção das partidas e toda a adrenalina gerada pelo esporte.

Aqui no Brasil os jogos de hóquei no gelo podem ser acompanhados por emissoras de TV a cabo, como a ESPN, e também pelo YouTube, em alguns casos. Isso facilita ainda mais o acesso dos fãs.

As maiores vantagens de assistir jogos de hóquei no gelo em casa, são:

  • É muito mais barato que assistir a jogos presencialmente;
  • É mais confortável, por não haver a necessidade de se preocupar com compra de ingressos, trânsito, etc;
  • Também é um ótimo programa para a família;
  • Há a possibilidade de assistir jogos de qualquer lugar do mundo;
  • Dentre outras.

As partidas da NHL são comparáveis às de outras ligas?

A resposta é sim, os jogos de hóquei no gelo são tão emocionantes quanto às partidas de outras modalidades esportivas amadas pelos americanos, como repetimos algumas vezes ao longo deste artigo.

Só a título de informação, as partidas de hóquei sobre o gelo ocorrem em uma quadra de 60m de comprimento por 30m de largura, onde dois times de 6 jogadores disputam para ver quem marca mais pontos, usando um taco para colocar um disco de borracha dentro da meta adversária. É realmente divertido!

Os shows e apresentações que ocorrem nos intervalos dos jogos incrementam ainda mais essa experiência. Ao todo, são três intervalos de 15 minutos cada, que ocorrem ao final de cada período de 20 minutos que compõem as partidas.

A experiência de assistir a um jogo de hóquei no gelo é ainda mais impactante para quem assiste in loco, na quadra. Mas, de qualquer forma, é possível sentir a vibração gerada pelas partidas desse esporte interessante!

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