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Veja 11 lugares para provar coxinhas diferentes em SP – 06/01/2025 – Restaurantes

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Veja 11 lugares para provar coxinhas diferentes em SP - 06/01/2025 - Restaurantes

Francielle Souza

A capital paulista é a terra em que o clássico e o inventivo convivem. As receitas de coxinha confirmam: além da versão tradicional, a cidade abriga endereços que servem quitutes recheados de rabada, pernil, feijoada e até de chocolate, morango e, quem diria, Ovomaltine.

Veja a seguir bares, padarias e casas especializadas em que é possível prová-las.

Bagaceira

O bar tem no menu receitas inspiradas em botecos brasileiros. Entre elas, está a porção com duas unidades de coxinha de mandioquinha e frango (R$ 10).

R. Frederico Abranches, 197, Santa Cecília, região central, @barbagaceira. Ter. a sáb., das 12h às 23h30. Dom., das 13h às 19h


Bar Original

A rabada desfiada substitui o frango no recheio da coxinha do bar, que tem quase três décadas de história. A porção com duas unidades sai por R$ 24.

R. Graúna, 137, Moema, região sul, @baroriginal. Seg. a qua., das 17h à 0h. Qui., das 17h à 1h. Sex., das 12h às 2h. Sáb., das 12h às 2h. Dom., das 12h às 19h


Beco SP

Oferece uma criação batizada de fondue de coxinha: uma porção tradicional do quitute servida sobre creme de queijo com farofa de bacon (R$ 52,90).

R. Serra de Japi, 1.216, Tatuapé, região leste, @becosp. Ter. a dom., das 11h30 às 23h30

Caixote

Bar que serve drinques e funciona como karaokê serve opções de coxinhas veganas, sempre assadas. Entre as possibilidades de recheio há jaca, brócolis, berinjela, abóbora e espinafre (R$ 10).

R. Augusta, 914, Cerqueira César, região oeste, @caixotebar. Ter. a qui., das 18h à 0h. Sex e sáb., das 18h às 3h. Dom., das 17h às 23h


Carol Coxinhas

A franquia, que existe desde 2015, oferece mais de 40 opções doces e salgadas de coxinha. A criatividade é vista em pedidas como coxibe (massa de quibe com recheio de frango), chocoxinha e morangoxinha. Mas também tem versões com costela, pernil e brócolis. São servidas em copos (a partir de R$ 7,90).

R. Caiubí, 749, Perdizes, região oeste, @carolcoxinhas. Seg. a sáb., das 10h30 às 21h. E outros endereços


Flora Bar

É preciso atravessar uma floricultura para chegar ao salão do bar, que serve coxinha de galinha caipira com queijo do Norte e aïoli de limão (R$ 32, com três).

R. Padre João Manuel, 795, Cerqueira César, região oeste, @florabar.sp. Seg. a sáb., das 19h à 1h. Dom., das 19h à 0h

Fôrno

O pastrami, especialidade do restaurante, também foi parar no recheio da coxinha, desfiado e com creme de queijo, maionese de Sriracha e queijo grana padano (R$ 48, porção de quatro).

R. Cunha Horta, 70, Consolação, região central, @forno_sp. Ter. a qui., das 12h às 16h e 18h à 0h. Sex., sáb. e feriados, das 12h à 0h. Dom., 12h às 23h


Santa Coxinha

Especializada em coxinha, a casa oferece rodízio (R$ 59,90) com mais de 50 sabores, dos tradicionais a opções como rabada com parmesão e Ovomaltine. O serviço está disponível de segunda a quinta, das 12h às 21h.

Pça. República Lituana, 73, Vila Zelina, região leste, @santacoxinhaoficial. Seg., das 11h às 22h. Ter. a sáb., das 10h às 22h


Le Blé

A padaria artesanal tem a clássica coxa-creme (R$ 15,50), uma coxa de frango rodeada de creme e empanada.

R. Pará, 252, Higienópolis, região central, @leblecasadepaes. Seg. a dom., das 7h às 23h

Padaria Novo Millennium

Tem em seu cardápio coxinhas doces, com sabores como leite Ninho e brigadeiro, ambos com morango (R$ 15,90).

R. Pio 12, 222, Bela Vista, região central, @novomillennium. Seg. a dom., das 6h às 22h


Panetteria ZN

A padaria oferece uma famosa coxinha de frango com Catupiry de um quilo (R$ 75,90). Também serve outros sabores como camarão com Catupiry (R$ 135), feijoada com carne-seca (R$ 98,90) e gourmet, com mortadela, cream cheese, azeitona e rúcula (R$ 84,90), disponíveis por encomenda.

Av. Eng. Caetano Álvares, 4.740, Mandaqui, região norte, @panetteriazn. Seg a dom., das 6h à 0h



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Cessar-fogo em Gaza faz ultradireita ameaçar Netanyahu – 14/01/2025 – Mundo

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Cessar-fogo em Gaza faz ultradireita ameaçar Netanyahu - 14/01/2025 - Mundo

Igor Gielow

O acordo para um cessar-fogo na Faixa de Gaza, que está sendo finalizado nesta terça (14) no Qatar, provocou forte reação na ultradireita que apoia o governo do premiê Binyiamin Netanyahu em Israel.

O maior expoente do grupo, o ministro Itamar Ben-Gvir, ameaçou se demitir e pediu que o colega Bezalel Smotrich (Finanças) faça o mesmo.

Ambos são integrantes do chamado gabinete de segurança, que terá de aprovar o plano a ser anunciado após pressão do novo governo dos Estados Unidos, com Donald Trump de volta à Casa Branca na próxima segunda (20).

O colegiado tem 11 membros, o que deverá garantir a aprovação do plano —apenas Ben-Gvir havia vetado o acordo de novembro com o Hezbollah libanês. Na segunda (13), Smotrich havia dito que o arranjo atual é “um desastre para a segurança nacional”. Ele deve conversa ao longo do dia com Netanyahu sobre a questão.

O plano vazado até aqui, que deve ser anunciado pelos Estados Unidos talvez já nesta terça, prevê a troca inicial de 33 dos 98 reféns remanescentes do 7 de Outubro por um número que ao fim chegará a 1.000 dos 11 mil palestinos presos em Israel. Desses reféns, cerca de 60 podem estar vivos, nas contas de Israel. O Hamas tomou 255 pessoas no seu ataque.

Há previsão de retirada gradual das forças de Tel Aviv para as fronteiras da Faixa de Gaza, e a volta de moradores para a região norte do território. O plano inicial é de 42 dias de cessar-fogo, com a segunda fase de troca de prisioneiros ocorrendo duas semanas após seu início.

A resistência foi vista em Israel como um teste de última hora do premiê para alegar a impossibilidade de aceitar o acordo. O premiê tenta convencer seu eleitorado à direita de que o acordo foi algo inexorável a partir do momento em que Trump indicou o empresário judeu Steve Witkoff para ser seu negociador no Oriente Médio.

Em uma medida inusitada, o time de Joe Biden que tocava desde o ano passado as conversas no Qatar aceitou que Witkoff participasse da reta final das negociações. Ele chegou com o pé na porta, obrigando Netanyahu a aceitar termos antes tabus, como a retirada de tropas israelenses de todo o território de Gaza.

O formato foi decidido em uma conversa relatada na imprensa israelense entre o primeiro-ministro e o enviado de Trump no sábado passado (11), em pleno descanso semanal do judaísmo. Witkoff partiu de Israel a Doha logo na sequência, e na madrugada de domingo para segunda (13) o arranjo começou a tomar forma final.

Em Jerusalém, faixas dizendo que “Acordo = Rendição” abundam em bairros ortodoxos, e sem esse apoio Netanyahu ficará numa situação politicamente exposta até a eleição prevista para o ano que vem.

Mas tudo indica que o premiê preferiu o acerto às expensas da vontade desses aliados. Se no gabinete de segurança é possível tratorar a ultradireita, no Parlamento a situação é mais fluida. Dos 120 deputados, o governo conta com 68, sendo apenas 32 do partido de Netanyahu, o direitista Likud.

O premiê tenta assim navegar, contando talvez com a mudança de ambiente em Israel após mais de um ano de guerra, iniciada quando o Hamas atacou o país em 7 de outubro de 2023.

A virtual aniquilação operacional do Hamas, o ataque maciço ao Hezbollah e a pressão sobre o Irã, que banca os libaneses e o grupo terrorista palestino, valeu dividendos ao primeiro-ministro. Seu partido Likud recuperou a liderança com quase 30% de intenções de voto se uma eleição fosse disputada hoje —se intercorrências, o pleito ocorrerá em 2026, caso o governo sobreviva até lá.

Nada disso é garantia de vitória, claro. Netanyahu governa um país que, antes da guerra, estava profundamente dividido, com protestos semanais contra suas propostas autoritárias e mesmo sua presença no cargo, dado o julgamento por corrupção a que é submetido. A demora na negociação com o Hamas, vista como uma forma de manutenção de poder, também é fonte de grande desgaste.

Por outro lado, a aposta de Netanyahu em ser o premiê do grande acerto de contas de Israel com os vizinhos foi jogada a sério, mas agora a base quer mais. Ben-Gvir já deu a chave: reocupar o que for habitável de Gaza com assentamentos judaicos, algo não previsto no acordo.

Isso, somado ao torniquete aplicado à Autoridade Nacional Palestina na Cisjordânia, onde colonos ilegais proliferam, e ao novo ímpeto ao ocupar mais território na Síria após a queda da ditadura de Bashar al-Assad, pode servir para garantir a continuidade do apoio por ora desses aderentes do Grande Israel.





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Pistorius em Kiev antes do retorno de Trump e da votação alemã – DW – 14/01/2025

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Pistorius em Kiev antes do retorno de Trump e da votação alemã – DW – 14/01/2025

O ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, chegou a Kiev na manhã de terça-feira, dizendo que queria discutir mais apoio europeu para Ucrânia – com uma mudança de governo iminente nos EUA e provavelmente em breve na Alemanha também.

“O que importa para mim é mostrar com esta visita que continuamos a apoiar ativamente a Ucrânia”, disse Pistorius à agência de notícias alemã DPA à chegada.

Ele disse que também deseja obter uma imagem mais clara da situação nas linhas de frente e das capacidades industriais militares da Ucrânia.

O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, observa enquanto o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy, e o ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, se cumprimentam, na reunião do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia na Base Aérea de Ramstein, Alemanha, 9 de janeiro de 2025
O tempo de Pistorius no cargo pode ser limitado, dependendo do resultado das eleições alemãs no próximo mês, mas ele manifestou o desejo de outro mandato, se possível.Imagem: Heiko Becker/REUTERS

‘Grupo dos Cinco’ conversa primeiro com Reino Unido, França, Itália e Polónia

No dia anterior, antes de embarcar no comboio noturno da Polónia para a Ucrânia, Pistorius reuniu-se com os seus homólogos da Polónia, Reino Unido, França e Itália em Varsóvia.

Estes cinco países, que incluem algumas das forças armadas mais importantes da Europa, procuram tranquilizar Kiev sobre o apoio europeu contínuo – seja qual for A posse de Donald Trump nos EUA na próxima semana poderá trazer.

O quinteto tem se reunido regularmente em diversas funções nas últimas semanas.

“É um sinal de que a Alemanha, como o maior membro da NATO na Europa, está ao lado da Ucrânia”, disse Pistorius. “Não sozinho, mas sim com o Grupo dos Cinco e muitos outros aliados.”

Os cinco ministros dos Negócios Estrangeiros concordaram com o desejo de reforçar as capacidades industriais militares da Ucrânia, por exemplo, fabricando munições e drones.

“Se o dinheiro existir, se as capacidades de produção de armamentos existirem, então a Ucrânia seria a mais rápida de todos a fornecer material e armas às suas próprias tropas”, disse Pistorius enquanto ainda estava na Polónia.

Mudança de governo também iminente na Alemanha, se talvez não na política da Ucrânia

A visita de terça-feira poderá ser a última de Pistorius à Ucrânia como ministro da Defesa, embora ele tenha manifestado o desejo de permanecer no cargo num futuro governo alemão após as eleições de 23 de fevereiro.

Durante algum tempo, o político social-democrata foi até tratado como uma alternativa potencial para concorrer à chanceler no próximo mês, no lugar do actual Olaf Scholz, dadas as dificuldades do SPD nas sondagens.

Eventualmente, Pistorius disse que não tinha interesse em fazê-lo, e o SPD confirmou que Scholz concorreria.

Chanceler alemão Scholz faz visita surpresa à Ucrânia

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O seu partido de centro-esquerda está actualmente em terceiro lugar na maioria das sondagens – nunca tendo ficado fora dos dois primeiros lugares numa eleição federal na Alemanha do pós-guerra – atrás dos Democratas-Cristãos de centro-direita e da Alternativa para a Alemanha (AfD) de extrema-direita.

Os democratas-cristãos posicionaram-se como apoiantes leais da Ucrânia, ao mesmo tempo que lideram a oposição desde a invasão da Rússia em 2022, criticando frequentemente a actual coligação em Berlim por não fazer o suficiente.

Assim, embora seja provável uma mudança de pessoal, uma mudança generalizada na abordagem alemã à Ucrânia poderá não ser tão provável como parece em Washington.

Pistorius alertou contra a redução do apoio à Ucrânia durante a campanha alemã, de forma mais veemente do que alguns aliados do SPD, incluindo Scholz.

“Se fizermos isso amanhã, depois de amanhã será o fim da Ucrânia: um país livre, soberano e democrático”, disse ele. “E quem seria o próximo?”

msh/kb (AFP, dpa)



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Irmãos sofrem bullying na escola por deixarem de brincar para apoiar a mãe sem dinheiro. Ajude!

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Em João Pessoa, Pedro, filho de Dona Ceiça, cuida da mãe que sofre de demência e vira inspiração nas redes sociais. Foto: @pedroquestiona

Ao ver a mãe passando por tantas dificuldades, Ariela, de 13 anos, e Alcides, de 10, acabaram deixando de lado a infância para ajudar em casa. Por causa disso, os irmãos passaram a sofrer bullying na escola. Chateada, a mãe fez um desabafo nas redes sociais, e a notícia boa é que a solidariedade tem mudado o rumo dessa história.

A rotina da família, que mora em Fortaleza (CE), é difícil. Quando faltam as coisas em casa, Joana pede ajuda na internet e em grupos de apoio. Infelizmente, essas situações têm gerado comentários maldosos entre colegas, que chamam a mãe de “pedinte” e zombam das crianças por precisarem ajudar em casa.



“A vida não é fácil. Eu sou sozinha, não tenho amparo e nem família para me ajudar. Eu só tenho meus filhos e minha mãe nesse mundo. Eu digo que não é vergonhoso pedir, mas isso abala eles [sic] e me deixa ainda mais triste”, disse Joana. Uma vaquinha foi aberta para ajudar essa família. Vamos ajudar?

O desafio de crescer rápido demais

Enquanto muitas crianças da mesma idade se preocupam apenas com brincadeiras, Ariela e Alcides se dividem entre as tarefas escolares e os cuidados com a família.

Eles ajudam Joana a administrar as crises da avó e do irmão, além de cuidar da casa. Joana, que é mãe solo, conta que muitas vezes sente culpa por não conseguir dar aos filhos uma infância mais tranquila, mas que se orgulha da união e do amor que os mantém firmes.

Ela explica que os cuidados com a avó e o filho exigem tempo e dinheiro. São fraldas, medicamentos, alimentos especiais e materiais de limpeza, além das parcelas da casa que ela comprou com muito esforço. Sem dinheiro, a família depende de ajuda.

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Bullying na escola

Segundo Joana, Alcides é quem mais sofre com os ataques na escola. A mãe contou que chegou um tempo em que o filho não queria mais frequentar as aulas e voltava chorando para casa.

Ariela contou ainda que os colegas zombam deles, associando as ausências nas aulas à situação financeira da família. O que mais dói, segundo eles, é ouvir a mãe ser chamada de “pedinte”.

Joana faz questão de reforçar a importância da educação e busca motivar os filhos, mesmo com as dificuldades que a família passa.

“Eles são crianças incríveis, e meu maior desejo é que tenham a chance de sonhar e acreditar em um futuro melhor”, afirmou.

Solidariedade transforma

A história chegou até a equipe do Só Vaquinha Boa, após um desabafo da mãe na internet. Triste, Joana já pensou em desistir da vida para não causar tanta dor aos filhos, mas ela conta que sabe que não teria ninguém por eles.

O desejo de Ariela e Alcides é quitar as parcelas da casa e garantir um pouco mais de tranquilidade para a mãe.

A vaquinha está aberta e você pode doar pelo pix email:

familia-joana@sovaquinhaboa.com.br

Ou direto no site do Só Vaquinha Boa clicando aqui.



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