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Volta ao mar elefante-marinho encalhado durante 7 dias em praia de SP
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Final feliz. Após sete dias, um elefante-marinho fêmea, que ficou encalhado numa praia em SP, voltou para o mar. O momento foi emocionante. Ela foi resgatada pelo Instituto Gremar no último dia 13, na Praia das Astúrias, no Guarujá (SP).
A fêmea de um elefante-marinho-do-sul virou o xodó dos especialistas, que passaram a monitorar as praias próximas. É que havia possibilidade de ela voltar para descansar na areia da praia.
Para ser cuidado, o elefante-marinho foi transportado para um lugar mais reservado, a Praia do Monduba, que fica no mesmo município.
Atenção e cuidados
Os cuidados com o animal reuniram uma equipe multidisciplinar Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMAR), Corpo de Bombeiros, Polícia Militar Ambiental, Guarda Civil Municipal e Exército Brasileiro. No local, o animal teve acesso à sombra e água e foi monitorado, hidratado e medicado regularmente.
O elefante-marinho apresentava uma série de problemas de saúde. Estava abaixo do peso, com sinais de exaustão, além de escoriações e presença de algas e epibiontes no corpo.
Nas redes sociais, o Instituto Gremar informou que o elefante-marinho apresentou melhoras significativas e mostrou-se mais reativo aos manejos, nos últimos dias.
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Operação de resgate
A ação de resgate do elefante-marinho faz parte do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMB-BS). O trabalho da equipe foi muito elogiado nas redes sociais.
“Trabalho sério e muito profissional”, destacou um internauta.
“Bolotinha voltou para o mar”, brincou uma seguidora.
“Se 10% do mundo fossem como vocês, poderíamos estar salvos. Amo vocês”, comentou outra internauta.
A equipe de resgate trabalhou duro para garantir o retorno do elefante-marinho para o mar. Deu certo! Foto: @institutogremar A carinha de alegria do elefante-marinho, que ficou encalhado numa praia em SP, é indescritível, ao ser devolvida para seu habitat: o mar. Foto: @institutogremar//www.instagram.com/embed.js
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Energia solar garante votação recorde a prefeito em MG – 13/01/2025 – Mercado
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13 de janeiro de 2025 Nicola Pamplona, Eduardo Anizelli
Sob o sol escaldante do fim da manhã, o produtor rural Edilson R. Silveira, 61, mostra à reportagem as instalações de sua fazenda em Janaúba (MG), a 550 quilômetros de Belo Horizonte, de onde envia quatro mil litros de leite por dia para produção de leite condensado em uma multinacional.
A propriedade de Silveira, como todas no entorno, foi herdada do avô, que criava gado de corte como muitos fazendeiros em uma região orgulhosa da qualidade de sua carne. Hoje, nessa área, os rebanhos dividem espaço com uma enormidade de painéis fotovoltaicos.
“Antes a gente reclamava do sol. Hoje a gente adora ele”, brinca Edilson. Ele assinou contrato de cessão por 35 anos de dois terços dos cerca de 600 hectares de sua propriedade para a instalação dos painéis. “É uma aposentadoria, né?”
Edilson é um dos 23 proprietários contratados pela Elera Renováveis para a instalação do Complexo Solar Janaúba, um conjunto de 27 usinas com capacidade somada de 1,6 GWp (gigawatts-pico), instalados em uma área do tamanho de Diadema, na Grande São Paulo.
Fruto de um investimento de R$ 5 bilhões, é o maior parque solar do Hemisfério Sul, com 2,9 milhões de painéis fotovoltaicos. Tem capacidade para atender o consumo residencial e 1,2 milhão de pessoas.
Os proprietários evitam falar sobre o valor do aluguel, alegando sigilo contratual, mas a Folha apurou que o valor anual gira em torno de R$ 3 mil por hectare na região —a Elera diz que, com o projeto completo, vai gastar entre R$ 80 milhões e R$ 100 milhões por ano com a cessão de uso do solo.
A chegada do parque solar, que iniciou suas operações em 2023, mudou a vida não só dos produtores rurais. “A maioria das pessoas que residem aqui trabalha lá”, diz a estudante Maíra Pereira da Silva, 24, moradora da comunidade rural Quem Quem, próxima ao parque.
“Contrataram pessoas da minha idade, também mais novas, estão fazendo cursos para treinar o pessoal. Uma coisa que não tinha na minha época”, continua ela, que se mudou para a área urbana do município para estudar biomedicina.
Há três anos, quando as obras do parque ainda estavam iniciando, moradores da comunidade temiam que os projetos substituíssem os pastos e roças que lhes garantiam empregos precários. A baixa qualificação era um desafio ao aproveitamento de mão de obra local.
As vagas eram ocupadas principalmente por forasteiros, que lotavam hotéis, bares e restaurantes da cidade. Desde então, programas de treinamento qualificaram pessoal local para obras e operação de usinas solares.
Charline Maria dos Santos, 34, por exemplo, trabalhava em um dos diversos bananais da região quando soube que o complexo abriria oportunidades para os locais. Divorciada e com uma filha para criar, ganhava em torno de R$ 800 por mês na roça.
Conseguiu uma vaga para marcar ponto de funcionários de uma empresa terceirizada nas obras. Dois anos e um curso depois, foi contratada pela Elera como eletricista com um salário cinco vezes superior ao que tirava por mês fazendo bicos na colheita de bananas.
“Hoje vivo uma outra realidade. Hoje, graças a Deus, minha filha pode ter tudo o que quiser”, comemora, acrescentando que realizou o sonho de infância de viajar e conhecer Búzios, balneário no litoral do Rio de Janeiro.
A produção de banana e o gado de corte eram as principais atividades econômicas de Janaúba, cidade com 70.699 mil habitantes segundo o Censo 2022, antes da explosão de investimentos em energia solar no país. Hoje, a cidade tem a maior capacidade em operação e construção dessa fonte no país.
A irradiação favorável e as grandes áreas de pasto atraíram tanto grandes projetos quanto pequenas centrais para geração distribuída de energia. São tantas placas que a população brinca que um dia o gado vai sumir —segundo o IBGE, porém, o rebanho só cresce nos últimos anos.
O número de empregos formais no setor privado, que girava em torno de 9 mil durante os anos 2010, saltou para acima de 12 mil em 2021. O PIB municipal cresceu 20% desde 2018, quando o complexo da Elera começou a ser projetado.
A bonança impulsiona a economia local e ajudou a reeleger o prefeito, Zé Aparecido (PSD), com 96% dos votos válidos, o maior percentual do país, ajudado pela explosão da arrecadação municipal —que mais que dobrou entre 2018 e 2023, quando somou R$ 336,2 milhões.
No período, a prefeitura quadruplicou investimentos e dobrou os gastos com pessoal. O prefeito diz que sua reeleição se deve também à “gestão profissional”. “Busquei só profissionais de alta qualidade e competência para poder montar uma equipe”, afirma. .
“O planejamento, com recursos que eu busquei junto com governos, principalmente o federal, é que fez a diferença. E aplicação de cada centavo com muita lisura”, afirma, citando como principal obra o Hospital do Câncer inaugurado em junho.
Segundo dados compilados pela Aequus Consultoria, o número de estabelecimentos comerciais saltou de 1,5 mil no último ano antes da pandemia para 1,9 mil em 2022. São novas lojas, restaurantes e hotéis ainda em construção.
“Antigamente a gente vivia oscilando, tinha dia que vendia bastante e tinha dia que não vendia”, diz Jarbas Rodrigues da Silva, 30, proprietário de um restaurante. “Esse pessoal que chegou já tinha costume de sair e agora, mesmo numa terça ou quarta-feira, a gente consegue ter uma clientela boa”.
Atualmente, a cidade sedia outra grande obra do setor, o Projeto Fotovoltaico Vista Alegre, da Atlas Renováveis, com capacidade de 902 MWp (megawatts-pico), que lhe garantem o posto de segunda maior usina da fonte no país.
As obras dos dois grandes parques, porém, estão sendo concluídas, o que gera apreensão entre moradores diante da desmobilização dos trabalhadores.
“É uma cidade que vive principalmente do primário, que é agropecuária”, diz o prefeito. “Então isso aí é algo que é importantíssimo, mas é temporário. Os empregos vêm, as empresas terminam a obra e vão embora”, completa ele, que reclama a demora em repasses do ICMS por parte do governo estadual.
Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostram, por exemplo, que o estoque de trabalhadores em obras de geração de energia elétrica no município caiu de mais de 1,9 mil em 2021 para cerca de 300 nos dois últimos anos.
Formadora de grande parte dos trabalhadores locais para as obras dos parques, a Elera reconhece que o número de empregos durante a operação é bem menor do que o gerado na fase de construção. Mas diz que tem feito cursos de qualificação para ajudar na busca por emprego em outras áreas, como logística.
Programas de qualificação em criação de animais e plantio nos quintais também são vistos pela empresa como alternativa para gerar renda para as comunidades mais carentes, que não têm renda fixa com os painéis, como os fazendeiros.
Primo do produtor de leite Edilson, Jorge Rodrigues da Silveira, 67, arrendou 160 do seus 252 hectares para a geração de energia. Usava a área como pasto para gado de corte e estima que lucrava 10% do que ganha hoje com as placas. “O gado dá trabalho, te bota para trabalhar e você não pode parar”, diz.
Ele passa metade da semana em Montes Claros e metade em Janaúba, onde mantém um pequeno rebanho para “manter a cabeça ocupada”. “A gente fica [na fazenda] porque faz parte né? Se ficar em Montes Claros ali de segunda a segunda, não dá”.
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Mulher germano-iraniana Nahid Taghavi libertada da prisão – DW – 13/01/2025
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13 de janeiro de 2025Ativista dos direitos das mulheres Nahid Taghavi regressou à Alemanha depois de mais de 4 anos sob custódia em Irã na noite de domingo, anunciaram sua família e a Anistia Internacional na manhã de segunda-feira.
Segundo a Amnistia, ela foi torturada e colocada em confinamento solitário, passando mais de 1.500 dias na prisão no Irão.
“Acabou. Nahid está livre! Depois de mais de 4 anos como prisioneira política na República Islâmica do Irão, a minha mãe Nahid Taghavi foi libertada e está de volta à Alemanha”, escreveu Mariam Claren, filha de Taghavi, online, publicando uma imagem dela e do seu filho. mãe em um aeroporto.
Taghavi foi preso em outubro de 2020 durante uma visita ao Irã.
Sua sentença de mais de 10 anos por espalhar “propaganda” e por pertencer a um grupo ilegal foi repassado em agosto de 2021.
Filha agradece apoiadores, diz que justiça foi feita
Mariam Claren fazia campanha pela libertação de sua mãe enquanto estava na Alemanha.
“Minha mãe finalmente chegou em casa”, disse Claren na segunda-feira. “Meras palavras não podem descrever a nossa alegria. De Berlim a Teerão: a vossa solidariedade ajudou a alcançar a justiça.”
Só na Alemanha, foram recolhidas mais de 30.000 assinaturas exigindo a sua libertação nos últimos anos, com manifestações em Berlim, Colónia e noutros locais.
No entanto, Claren também disse que sua mãe era um caso entre muitos.
“Muitos outros presos políticos não violentos, como a minha mãe, ainda estão nas prisões iranianas”, disse ela. “A impunidade das autoridades iranianas deve acabar.”
Taghavi, uma arquiteta que vive em Colônia desde 1983, foi uma defensora veemente dos direitos democráticos e, principalmente, dos direitos das mulheres no Irã.
A presidente do parlamento Bundestag, Bärbel Bas, disse num apelo anterior pela sua libertação que foi “presa como prisioneira política apenas por causa da sua realização pacífica ou dos seus direitos à liberdade de expressão e à liberdade de reunião”.
Países europeus pressionam o Irão sobre os prisioneiros
No final da semana passada, ambos Suíça e França convocaram autoridades iranianas para protestar contra os seus cidadãos na prisãoum dia depois Irã relatou o “suicídio” de um cidadão suíço na prisão.
Poucos dias antes, outro prisioneiro proeminente no Irão, A jornalista italiana Cecilia Sala foi libertada da prisão.
Tal como Taghavi, Sala passou algum tempo na famosa prisão de Evin, em Teerão.
O destino de um residente alemão-iraniano nos EUA, Jamshid Sharmahd, também esteve em foco no final do ano passado.
Primeiro o Irã informou que o ativista havia sido executadosolicitando fechamentos de consulados e outras reações na Alemanha, antes alegando cerca de uma semana depois que Sharmahd havia de fato morrido pouco antes de uma execução programada.
msh/ab (AFP, dpa)
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Chelsea exige mais de £ 20 milhões para Renato Veiga enquanto Dortmund visa empréstimo | Chelsea
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13 de janeiro de 2025 Jacob Steinberg
O Chelsea está pedindo mais de £ 20 milhões para vender Renato Veiga, procurado por Borussia Dortmund emprestado com opção de compra.
Veiga, que pode atuar como lateral-esquerdo, zagueiro ou meio-campo, está ansioso por um novo desafio, apesar de ter ingressado Chelsea por £ 12 milhões do FC Basel no verão passado. O jogador de 21 anos, que teria concordado com o Dortmund, disputou sete jogos na Premier League e deseja encontrar um futebol regular.
Acredita-se que o desejo de Veiga de sair se deva em parte ao seu objetivo de garantir uma vaga na seleção de Portugal para a Copa do Mundo de 2026. No entanto, o Chelsea não quer emprestá-lo e está convencido de que considerará apenas um acordo permanente. O clube poderá lucrar se Veiga, que também está ligado ao Napoli, for vendido.
Ainda pode ser um risco, visto que Veiga dá cobertura a Marc Cucurella como lateral-esquerdo. Ben Chilwell está em desvantagem e poderá sair, embora o interesse firme no lateral-esquerdo inglês ainda não tenha se concretizado. O Chelsea pode precisar de um novo reforço para Cucurella se Veiga for embora.
Enzo Maresca, treinador do Chelsea, reconheceu a situação de Veiga antes do jogo em casa de terça-feira contra o Bournemouth. Maresca retirou o jovem da convocatória para o jogo do campeonato do mês passado, frente ao Fulham, por “razões técnicas”.
Veiga foi titular em apenas um jogo do campeonato e tem sido utilizado principalmente em competições de copa. Começou como lateral-esquerdo quando Chelsea venceu Morecambe por 5-0 na FA Cup no sábado e tem sido regular na Europa Conference League.
O Chelsea está aberto a vendas e também pode permitir a saída dos meio-campistas Kieran Dewsbury-Hall e Carney Chukwuemeka. Dewsbury-Hall veio do Leicester no verão passado e tem interesse do West Ham. Chukwuemeka tem uma cláusula de rescisão de £ 40 milhões.
O dinheiro arrecadado com as vendas pode ajudar o Chelsea a financiar uma mudança para um zagueiro, com o Crystal Palace Marc Guéhi na mira. Também há dúvidas sobre o futuro do avançado francês Christopher Nkunku.
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