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Wagner Moura vai à CCXP em São Paulo e será homenageado
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Wagner Moura, um dos maiores nomes do cinema e da TV brasileira, vai ser homenageado na Comic Con Experience 2024 (CCXP), um evento de cultura pop e geek, em São Paulo.
O ator, de 48 anos, que tem feito sucesso em Hollywood, vai à feira no palco principal da convenção, nesta sexta-feira (6), contar sobre a carreira e papéis icônicos como o Capitão Nascimento (Tropa de Elite), Pablo Escobar (Narcos), além de Cidade Baixa e Carandirú. Fora a direção incrível que fez em Marighella.
Pela primeira vez na CCXP, Wagner disse que recebeu o convite com entusiasmo. “Fiquei muito feliz, até porque nunca tinha ido à CCXP. É um negócio que cresceu, né? Assim que me chamaram, fiquei afim de cara”, contou em entrevista ao O Globo.
Sucesso em Hollywood
Em 2013, depois de grande sucesso em novelas, séries e filmes brasileiros, Wagner Moura colocou os pés nos estúdios de Hollywood pela primeira vez.
A estreia foi na icônica distopia Elysium, ao lado da também brasileira Alice Braga. Depois disso não parou mais e já esteve em diversas produções internacionais.
Levou uma década até chegar a Guerra Civil, filme internacional que estreou batendo recordes de bileteria nos EUA, com elogios de público e crítica.
Leia mais notícia boa
Homenagem na CCXP
A Comic Con Experience é o maior festival de cultura pop, geek e nerd do mundo. A CCXP começou na última quinta-feira (5) e vai até o próximo domingo, em São Paulo.
Wagner se une ao evento que já recebeu grandes nomes como Renato Aragão, Fernanda Montenegro, Xuxa e Fernando Meirelles, em outras edições.
“Fico vendo as imagens do evento é um negócio muito grande. Comento com meus amigos aqui (em Los Angeles) e todo mundo fala que é enorme e que já foram”, completou.
Relação com público Z
O ator vai ao evento como grande homenageado.
Na entrevista, o Wagner Moura refletiu que será uma oportunidade para se apresentar ao público da Geração Z, muito presente na convenção.
“Eu também não tenho rede social, não apareço muito nesse mundo virtual então as pessoas só me conhecem por algum trabalho que fiz ou alguma polêmica política. Mas entrar no mundo do entretenimento pop é maneiro, acho que vou aparecer para pessoas que não me conhecem tanto.
Mais vida, menos carreira
Próximo aos 50 anos, Wagner Moura também disse que está em um momento onde o seu maior foco está na vida, e não na carreira.
“Penso menos na minha carreira, embora não goste tanto desse nome, penso mais na minha vida. Onde quero estar, com quem quero estar, ou trabalhar”, contou.
O ator disse ainda que ao longo da idade, suas relações mudaram.
“Agora, chegando aos 50 quero agradecer ao que eu tenho, família, amigos, um trabalho que gosto e que sinto prazer em fazer. Quando eu tinha 30, não ligava para isso.”
O futuro
Para os fãs, uma notícia boa. Wagner Moura vai continuar brilhando nas telinhas e telonas do mundo.
“Tenho a maior admiração por artistas que seguem no palco em qualquer idade, como Roberto Carlos, Caetano, Gil, Bethânia, essa geração foda da MPB. Seguirei fazendo isso até porque é a única coisa que sei fazer”, finalizou.
O ator disse que quer seguir na profissão e não pretende parar tão cedo. Por favor, Wagner, faça isso! – Foto: Narcos/Netflix
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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