NOSSAS REDES

MUNDO

“Wicked” e “Herege” chegam ao cinema

PUBLICADO

em

"Wicked" e "Herege" chegam ao cinema

A programação cinematográfica da semana destaca dois lançamentos amplos: a superprodução musical “Wicked”, com Cynthia Erivo e Ariana Grande, e o aclamado terror “Herege”, com Hugh Grant, que atingiu 92% de aprovação da crítica norte-americana na média do Rotten Tomatoes. Mas o total de lançamentos é muito maior, somando 12 títulos novos – a maioria em circuito limitado, num punhado de capitais. Confira a seguir tudo o que entra em cartaz nesta quinta (21/11).

 

WICKED

 

A adaptação do famoso musical da Broadway, em cartaz desde 2003, conta a história de “O Mágico de Oz” pela ótica de Elphaba, a Bruxa Má do Oeste, que nesta versão acaba se revelando menos cruel que a fama alardeada por seu apelido maldoso. A trama revela como Elphaba sofre bullying por ser verde, inclusive de sua colega de quarto na universidade, Glinda. Entretanto, depois de muitas maldades, a bruxa boa começa a ver o sofrimento daquela que será conhecida como bruxa má, e decide se tornar sua amiga de verdade.

A produção tem diversos números musicais e cenas repletas de efeitos visuais, que materializam a cidade de Oz, além de um encontro das protagonistas com o Mágico e o início da rivalidade do farsante com Elphaba. O elenco destaca Cynthia Erivo e Ariana Grande, respectivamente nos papéis de Elphaba e Glinda, além de Jeff Goldblum (“Jurassic World: Domínio”) como o Mágico de Oz, Michelle Yeoh (“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”) e Jonathan Bailey (“Bridgerton”).

A produção cinematográfica tem direção de Jon M. Chu, que filma seu segundo musical, após assinar “Em um Bairro de Nova York” (2021), e está sendo lançada em duas partes, com a segunda prevista para daqui a um ano, em novembro de 2025.

 

HEREGE

 

O novo terror da produtora indie A24 traz o ex-galã Hugh Grant no papel de um homem recluso que submete duas jovens missionárias mórmons a uma série de jogos psicológicos intensos. Ao baterem em sua casa em busca de conversão, as duas são manipuladas para escolher entre duas portas, marcadas como “Crença” e “Descrença”, baseando-se em suas fés, o que as leva a um labirinto que parece crescer e se expandir, conforme avançam em seu interior.

Nos últimos anos, Hugh Grant tem se destacado em papéis de vilões, como em “Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes”, “Esquema de Risco: Operação Fortune”, “Magnatas do Crime” e “Paddington 2”. No entanto, “Herege” é seu primeiro terror em décadas, desde que estrelou “A Maldição da Serpente” (1988) de Ken Russell. O elenco ainda destaca Chloe East (“Os Fabelmans”) e Sophie Thatcher (“Yellowjackets”) como suas vítimas.

Roteiro e direção são assinados pela dupla Scott Beck e Bryan Woods, que escreveram “Um Lugar Silencioso” (2018), dirigido por John Krasinski, e dirigiram a sci-fi “65 – A Ameaça Pré-Histórica”, estrelada por Adam Driver. Além disso, Beck e Woods colaboraram no roteiro da adaptação de Stephen King “Boogeyman: Seu Medo É Real” – que também foi estrelado por Thatcher.

 

A LINHA DA EXTINÇÃO

 

Anthony Mackie, o novo Capitão América da Marvel, enfrenta monstros nessa sci-fi de ação, que se passa após criaturas alienígenas dominarem a superfície da Terra. Em clima pós-apocalíptico, os poucos sobreviventes se abrigaram em montanhas, onde os monstros não conseguem sobreviver. Mas o personagem de Mackie precisa descer para a cidade mais próxima em busca de medicamentos. Ele interpreta um pai solteiro que viaja com duas mulheres com o objetivo de salvar a vida de seu filho, enfrentando várias criaturas pelo caminho.

A produção, orçada em apenas US$ 18 milhões, tem direção de George Nolfi (“Os Agentes do Destino”) e possui evidentes semelhanças com “Um Lugar Silencioso”, o que lhe rendeu comparações negativas e uma média de 58% de aprovação no Rotten Tomatoes. As coadjuvantes são Morena Baccarin (“Gotham”) e Maddie Hasson (“Maligno”).

 

NAYOLA, EM BUSCA DE MINHA ANCESTRALIDADE

 

A animação adulta portuguesa acompanha três gerações de mulheres angolanas afetadas pela guerra civil que durou 25 anos: Lelena (a avó), Nayola (a filha) e Yara (a neta). A trama alterna entre passado e presente, mostrando Nayola em busca de seu marido desaparecido durante o conflito e, décadas depois, Yara como uma jovem rapper e ativista política. A trama aborda temas como amor, esperança e os impactos duradouros da guerra, e foi inspirada na peça “A Caixa Preta”, de José Eduardo Agualusa e Mia Couto. Primeiro longa de José Miguel Ribeiro, conhecido por curtas de animação premiados, “Nayola” conquistou reconhecimento de diversos festivais internacionais, de Guadalajara no México à Mostra de São Paulo, passando pela consagração no troféu de Melhor Animação da Academia Portuguesa.

 

TODAS AS ESTRADAS DE TERRA TÊM GOSTO DE SAL

 

Estreia na direção da poeta, fotógrafa e roteirista Raven Jackson (escritora da série “Superfície”), o drama oferece uma exploração lírica que abrange décadas na vida de Mack, uma mulher negra no Mississippi, desde a infância até a vida adulta. A narrativa destaca momentos de amor, perda e conexão humana, enfatizando gestos e silêncios que comunicam profundos sentimentos.

Produzido por Barry Jenkins, diretor de “Moonlight”, o filme teve sua estreia mundial no Festival de Cinema de Sundance, onde foi saudado pela beleza de sua fotografia em 35mm. Os elogios da crítica renderam 90% de aprovação no Rotten Tomatoes e indicação como uma das 10 melhores produções independentes de 2023 pelo National Board of Review. O elenco destaca a estreante Charleen McClure no papel principal, além de Moses Ingram (“Obi-Wan Kenobi”), Sheila Ati (“A Mulher Rei”), Chris Chalk (“Gotham”) e o cantor Reginald Helms Jr.

 

TESOURO

 

A comédia dramática acompanha Ruth, uma jornalista americana que viaja à Polônia com seu pai Edek, um sobrevivente do Holocausto, para visitar locais de sua infância. Enquanto Ruth busca compreender as raízes familiares, Edek reluta em reviver traumas passados, resultando em situações involuntariamente cômicas. Os papéis principais são vividos por Lena Dunham (“Girls”) e Stephen Fry (“Vermelho, Branco e Sangue Azul”).

Com direção da alemã Julia von Heinz, reconhecida pelo drama premiado “E Amanhã… O Mundo Todo” (2020), o filme estreou no Festival de Berlim deste ano, mas dividiu a crítica com sua abordagem cômica sobre traumas históricos. Teve só 41% de aprovação no Rotten Tomatoes.

 

VENCER OU MORRER

 

O épico histórico é um caso raro no cinema francês de obra dedicada à figura contrária à Revolução Francesa. Em 1793, quando o país enfrentava profundas divisões políticas e sociais, muitos camponeses e nobres se opuseram às medidas impostas pelo governo revolucionário. Essa insatisfação resultou na eclosão de uma violenta insurreição conhecida como Guerra da Vendeia, na qual os habitantes locais se armaram contra a nascente República. Nesse cenário, François-Athanase Charette de La Contrie, um ex-oficial da Marinha Real, foi chamado pelos camponeses para liderar a resistência, transformando-se em uma figura central do conflito. O filme conta a história deste líder, que ficou conhecido como Charette, retratando sua transformação de um oficial aposentado em um líder carismático e estrategista astuto, que reúne camponeses, desertores, mulheres, idosos e crianças em um exército formidável.

Codirigido pelos estreantes Paul Mignot e Vincent Motte, o longa traz Hugo Becker (“The New Look”) no papel de Charette e, como não poderia deixar de ser pelo tema, dividiu opiniões na França.

 

A HERANÇA

 

O terror queer nacional acompanha Thomas (Diego Montez), que retorna ao Brasil após a morte de sua mãe e descobre ser o único herdeiro de uma casa colonial que pertenceu a uma avó que nunca conheceu. Acompanhado de seu namorado alemão, Beni (Yohan Levy), Thomas decide visitar a propriedade e é recebido por duas tias idosas que o tratam como um filho há muito perdido. Conforme Thomas se encanta pelo lugar e pela história familiar, Beni começa a suspeitar que algo sinistro se esconde sob a fachada tranquila da vida no campo. Estranhos ruídos à noite, portas que se trancam sozinhas e o comportamento obsessivo das tias aumentam a tensão.

O primeiro filme dirigido por João Cândido Zacharias (roteirista de “A Jaula”) foi premiado no Festival Macabro, do México, e no Terror Córdoba, na Argentina, além de ter sido destaque no Festival do Rio e na Mostra de São Paulo deste ano.

 

AVENIDA BEIRA-MAR

 

O drama brasileiro narra a história de Rebeca, uma menina de 13 anos que se muda com a mãe para a praia de Piratininga, em Niterói. Lá, ela conhece Mika, uma garota trans da mesma idade, e juntas desenvolvem uma amizade que desafia preconceitos e normas sociais. Exibido no Festival do Rio, a obra dos estreantes Maju de Paiva e Bernardo Florim recebeu o Prêmio Félix de melhor filme LGBTQIAP+. Além disso, foi premiado no Festival Internacional de Cinema de Guadalajara, no México, com o troféu de Melhor Direção.

A trama de diversidade e inclusão traz em seu elenco Andréa Beltrão (“Hebe”), Isabel Teixeira (“Pantanal”), as meninas Milena Pinheiro e Milena Gerassi, e marcou a despedida do ator Emiliano de Queiroz (“Alma Gêmea”), que morreu em outubro passado aos 88 anos.

 

RETRATO DE UM CERTO ORIENTE

 

O novo drama de Marcelo Gomes (“Joaquim”) é baseado no romance homônimo de Milton Hatoum, que acompanha a saga de imigrantes libaneses no Brasil. Rodado em preto e branco, o longa começa no Líbano de 1949, onde os irmãos católicos Emilie e Emir decidem emigrar para o Brasil em busca de uma vida melhor. Durante a jornada, Emilie se apaixona por Omar, um comerciante muçulmano, o que desperta o ciúme de Emir e desencadeia uma série de eventos com consequências trágicas. O filme estreou no Festival de Roterdã e foi exibido em vários outros festivais antes de sua estreia comercial.

 

RAZÕES AFRICANAS

 

O documentário de Jefferson Mello (“Samba & Jazz”) aborda a influência da diáspora africana na formação de três importantes ritmos musicais: blues, rumba e jongo. Três personagens, em seis países, revelam as origens africanas comuns a esses estilos musicais que se espalharam pelo mundo. A narrativa começa em Angola e percorre o caminho dos congoleses, abrangendo Brasil, EUA, Cuba, Congo e Mali, e oferece um retrato da identidade cultural comum entre esses diferentes gêneros musicais.

 

171

 

Uma equipe de documentaristas sob comando de Rodrigo Siqueira (“Terra Deu, Terra Come”) acompanha seis pessoas encarceradas em presídios de São Paulo, condenadas sob o artigo 171, número do artigo do código penal brasileiro que tipifica os crimes de estelionato. Atores natos, os 171 se revelam narradores que usam da habilidade com as palavras para aplicar golpes ou apenas manipular as pessoas pelo prazer de enganar.

Leia Mais

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

Otan: Europa e Canadá aumentaram em 20% gastos em defesa – 07/02/2025 – Mundo

PUBLICADO

em

Otan: Europa e Canadá aumentaram em 20% gastos em defesa - 07/02/2025 - Mundo

Os gastos com defesa do Canadá e dos membros europeus da Otan foram 20% maiores em 2024 do que no ano anterior, disse o secretário-geral da aliança militar ocidental, Mark Rutte, nesta sexta-feira (7), dias antes de uma reunião na qual esses países devem sofrer ainda mais pressão dos Estados Unidos.

O recém-empossado presidente americano, Donald Trump, vem renovando seus apelos para os outros membros da Otan aumentarem gastos com defesa, em uma reedição de sua postura em relação à aliança durante o primeiro mandato do republicano.

Por isso, muitos membros estavam ansiosos para mostrar que já aumentaram os investimentos militares, especialmente desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, em 2022. Segundo a Otan, o aumento de 20% pelos membros não americanos da aliança elevou seus gastos totais com defesa para mais de US$ 485 bilhões (R$ 2,8 trilhões).

“Estou ansioso para receber os ministros da Defesa na Otan na próxima semana, quando falaremos sobre investir mais e melhor na defesa”, disse Rutte em resposta a um pedido da agência de notícias Reuters sobre os últimos números de gastos dos países-membros. Na próxima quinta-feira (13), o secretário-geral vai chefiar uma reunião dos ministros da Defesa do grupo em Bruxelas.

“Nós fizemos os cálculos. Eles estão aumentando. Na verdade, os gastos da Europa e do Canadá aumentaram 20% em 2024, elevando o investimento adicional total nos últimos anos de US$ 640 bilhões (R$ 3,7 trilhões) para US$ 700 bilhões (R$ 4 trilhões)”, afirmou.

Os “últimos anos” se referem ao período desde 2014, quando os membros da aliança concordaram em colocar como meta o investimento de 2% do PIB em defesa. De acordo com estimativas do grupo publicadas no ano passado, 23 dos 32 membros da aliança agora atingem esse objetivo.

No início de janeiro, porém, Trump afirmou que todos os membros deveriam gastar 5% com defesa, não apenas 2% —atualmente, nenhum deles, incluindo os EUA, investem o correspondente à meta almejada pelo republicano. No ano passado, os gastos de Washington responderam por cerca de dois terços de tudo que foi investido em defesa pelo grupo.

A aliança disse que não poderia disponibilizar mais números no momento. No entanto, espera-se que se divulguem mais cifras na reunião de quinta, que incluirá a estreia do chefe do Pentágono de Trump, Pete Hegseth.



Leia Mais: Folha

Continue lendo

MUNDO

O crescimento das exportações de produtos de beleza diminuiu muito em 2024

PUBLICADO

em

O crescimento das exportações de produtos de beleza diminuiu muito em 2024

Indústria francesa de produtos de beleza “Treme -se a cada uma das publicações de Donald Trump (o presidente americano) em x “reconhece Emmanuel Guichard, delegado geral da Federação de Empresas de Beleza. E por uma boa razão: os Estados Unidos continuam sendo o maior parceiro comercial das marcas francesas de beleza, cuidados, maquiagem e perfumes, atrás da União Europeia. E no dia seguinte A inauguração do presidente americano, em 20 de janeiro, O LVMH, Clarins, Chanel e outros L’Oréal estão preocupados com qualquer evolução da legislação americana que provavelmente afetará o destino de suas exportações na entrada do território americano.

Primeiro mercado de produtos cosméticos no mundo, os Estados Unidos representam 12,6 % das exportações de industriais de três cores em 2024, após um vôo de 17,6 % em comparação com 2023. Seu medo é ainda mais forte como uma bebida de vento no consumo em todo o Atlântico , enquanto sempre contrasta o da China. Este último não é mais o primeiro receptor de exportação francesa. Ele representou 33 % das vendas de batons feitos na França em 2021, 25 % em 2023. Um ano depois, essa proporção atingiu 20 %. As exportações francesas para o país desapareceram 8,9 % em 2024, atingindo 1,8 bilhão de euros, abaixo dos 1,9 bilhões atingidos em 2021.

Obviamente, a economia global dos produtos cosméticos mudou seu rosto em 2024. Segundo os números da Alfândega, publicados sexta -feira, 7 de fevereiro, a indústria francesa de produtos de beleza exportou 22,6 bilhões de euros de mercadorias. “Seu crescimento diminui”observa o Sr. Guichard. Em 2024, as vendas de exportação aumentaram 6,8 %, ou seja, em um ritmo muito inferior a 11 % em 2023 e 19 % em 2022. Mas esse aumento de 1,4 bilhão de euros de rotatividade adicional em 2024 – não vem da China. Desde meados do ano de 2024, a crise de consumo afetou as vendas de cuidados e produtos de maquiagem. As marcas francesas sofrem com isso. Especialmente porque a concorrência das marcas asiáticas é mais animada.

Você tem 55,4% deste artigo para ler. O restante é reservado para assinantes.



Leia Mais: Le Monde

Continue lendo

MUNDO

A política dos EUA ao vivo: o governo Trump teria pesando demissões para os trabalhadores federais de saúde | Administração Trump

PUBLICADO

em

A política dos EUA ao vivo: o governo Trump teria pesando demissões para os trabalhadores federais de saúde | Administração Trump

Chris Stein (now), Christy Cooney and Daniel Lavelle (earlier)

Administração Trump considerando demissões em massa no Departamento de Saúde e Serviços Humanos – Relatório

O governo Trump está planejando uma ordem executiva que levará a demissões em massa no Departamento de Saúde e Serviços Humanos, O Wall Street Journal relata.

Milhares de trabalhadores federais do departamento e agências supervisionam, incluindo a Administração de Alimentos e Medicamentos e Centros de Controle e Prevenção de Doenças, podem ser deixados de lado pela Ordem, relata a revista. Aqui está mais:

A ordem pode ocorrer assim na próxima semana, as pessoas familiarizadas com o assunto disseram, depois que os trabalhadores têm a oportunidade de Faça uma compra. Os termos da ordem não foram finalizados, no entanto, e a Casa Branca ainda pode decidir contra os planos.

Os cortes de empregos em consideração afetariam o Departamento de Saúde e Serviços Humanos, que emprega mais de 80.000 pessoas e inclui os Institutos Nacionais de Saúde e os Centros de Serviços Medicare e Medicaid, além do FDA e CDC.

As agências são responsáveis ​​por uma série de funções, desde a aprovação de novos medicamentos até a rastreamento de surtos de fluxo de pássaros e a pesquisa de câncer. Uma perda de pessoal pode afetar os esforços, dependendo de quais trabalhadores são cortados e se estão concentrados em áreas específicas.

A Casa Branca na quinta -feira negou que haja uma ordem executiva relacionada ao HHS chegando.

Os funcionários da agência foram instruídos a preparar listas de trabalhadores de estágio que têm papéis essenciais e devem ser mantidos e de funcionários que não, de acordo com pessoas familiarizadas com as instruções. Geralmente, os funcionários de estágio serviram menos de um ano ou dois anos para “serviço exceto” e podem ser deixados de lado mais facilmente do que outros trabalhadores.

Eventos -chave

Alegando a corrupção na USAID, Trump diz: ‘Feche!’

Donald Trump renovou seu ataque à USAID nesta manhã, acusando o facilitador de corrupção do governo dos EUA e dizendo “feche -o”.

O Administração Trump está fazendo exatamente isso, com o disparo de todas, exceto algumas centenas de sua equipe, um movimento que levou uma ação judicial a detê -lo e teme que os Estados Unidos estejam minando programas humanitários e de saúde críticos em todo o mundo, enquanto cediam influência a rivais como a China.

Trump parece confidencial, Escrevendo sobre a verdade social:

A USAID está deixando o radical deixar louco, e não há nada que eles possam fazer sobre isso, porque a maneira pela qual o dinheiro foi gasto, muito fraudulentamente, é totalmente inexplicável. A corrupção está em níveis raramente vistos antes. Feche -o!

Relata -se o sistema de pagamento do tesouroque os democratas consideram um desenvolvimento alarmante porque contém dados sobre milhões de americanos.

Em Uma entrevista com a Bloomberg News Ontem, secretário do Tesouro Scott apostas subestimou os riscos do acesso de Doge.

“Estes são profissionais altamente treinados, essa não é uma banda itinerante correndo por aí fazendo as coisas”, disse ele.

Bessent descreveu a investigação de Doge sobre operações do Tesouro como “uma revisão operacional. Não é uma revisão ideológica … no Tesouro, nos movemos deliberadamente e consertamos as coisas. É assim que trabalhamos. Portanto, todos devem saber que todos os pagamentos serão feitos. Eles estarão em boa ordem. ”

Associação de estudantes processa sobre o banco de dados do Departamento de Educação para Doge Accessing

Uma associação de estudantes universitários entrou com uma ação judicial Elon MuskO “Departamento de Eficiência do Governo” (DOGE) relatou o acesso de um banco de dados do Departamento de Educação que contém informações sobre os matriculados no programa de empréstimos para estudantes.

“O Departamento de Educação tem dezenas de milhões de informações pessoais sensíveis aos americanos – tudo, desde histórico de renda até números de previdência social e informações bancárias”, disse Alex ElsonVice -Presidente de Defesa dos Estudantes, que representa a Associação de Estudantes da Universidade da Califórnia no processo movido junto com o Public Citizen, um grupo de defesa progressista.

“Eles coletam esses dados com a promessa de mantê -los seguros e usá -los para ajudar os alunos a garantir ajuda financeira e tomar decisões informadas sobre seu futuro. Virando e entregando -o a agentes políticos com um machado para moer é uma violação fundamental da confiança dos americanos e da lei federal. Instamos o tribunal a interromper rapidamente. ”

O processo vem depois The Washington Post Esta semana relatou acessar o banco de dados no departamento de educação, mesmo quando o governo Trump considera o encerramento da agência federal.

Donald Trump pode ordenar o desmantelamento do departamento de educação depois que sua secretária, Linda McMahon, é confirmada pelo Senado, relata Axios.

McMahon terá sua audiência de confirmação na próxima semana. Acabar com o Departamento de Educação é um objetivo de longa data do direito político, e um Donald Trump endossado nesta semana, quando ele disse que espera que McMahon se sai do emprego.

Administração Trump considerando demissões em massa no Departamento de Saúde e Serviços Humanos – Relatório

O governo Trump está planejando uma ordem executiva que levará a demissões em massa no Departamento de Saúde e Serviços Humanos, O Wall Street Journal relata.

Milhares de trabalhadores federais do departamento e agências supervisionam, incluindo a Administração de Alimentos e Medicamentos e Centros de Controle e Prevenção de Doenças, podem ser deixados de lado pela Ordem, relata a revista. Aqui está mais:

A ordem pode ocorrer assim na próxima semana, as pessoas familiarizadas com o assunto disseram, depois que os trabalhadores têm a oportunidade de Faça uma compra. Os termos da ordem não foram finalizados, no entanto, e a Casa Branca ainda pode decidir contra os planos.

Os cortes de empregos em consideração afetariam o Departamento de Saúde e Serviços Humanos, que emprega mais de 80.000 pessoas e inclui os Institutos Nacionais de Saúde e os Centros de Serviços Medicare e Medicaid, além do FDA e CDC.

As agências são responsáveis ​​por uma série de funções, desde a aprovação de novos medicamentos até a rastreamento de surtos de fluxo de pássaros e a pesquisa de câncer. Uma perda de pessoal pode afetar os esforços, dependendo de quais trabalhadores são cortados e se estão concentrados em áreas específicas.

A Casa Branca na quinta -feira negou que haja uma ordem executiva relacionada ao HHS chegando.

Os funcionários da agência foram instruídos a preparar listas de trabalhadores de estágio que têm papéis essenciais e devem ser mantidos e de funcionários que não, de acordo com pessoas familiarizadas com as instruções. Geralmente, os funcionários de estágio serviram menos de um ano ou dois anos para “serviço exceto” e podem ser deixados de lado mais facilmente do que outros trabalhadores.

Donald Trump receberá hoje o primeiro -ministro do Japão, Shigeru Ishiba, na Casa Branca, com sua chegada às 11h30.

À tarde, o presidente fará um anúncio não especificado do “escritório da fé”, diz a Casa Branca, e assinará ordens executivas, antes de ir para Mar-a-Lago para o fim de semana.

Ambos os eventos proporcionarão aos repórteres a oportunidade de fazer perguntas ao presidente, que talvez sejam notícias.

Um total de 611 trabalhadores essenciais serão mantidos na USAID após cortes no financiamento da agência, de acordo com uma atualização enviada à equipe na quinta -feira e compartilhada com a Reuters por um Administração Trump oficial na sexta -feira.

Sob planos iniciais, menos de 300 da força de trabalho mundial de 10.000 pessoas da agência deveria ser mantida.

Trump assinou uma ordem executiva que impõe uma suspensão de 90 dias a toda a assistência estrangeira dos EUA, com uma isenção para tratamento que salva vidas.

O Reino Unido não nos seguirá em sanções da ICC

O Reino Unido não tem planos de sancionar funcionários do Tribunal Penal Internacional (ICC) e apoia a independência do tribunal, disse o porta -voz do primeiro -ministro Sir Keir Starmer.

Segue -se uma ordem executiva emitida pelo presidente Trump autorizando sanções contra pessoas que trabalharam em investigações da ICC de cidadãos americanos ou aliados dos EUA, como Israel.

Elon Musk chega à inauguração do presidente eleito Donald Trump no Capitólio dos EUA. Fotografia: Chip Somodevilla/Reuters

As tentativas de Donald Trump de reduzir os incentivos para carros elétricos levariam as vendas dos veículos a despejar, com esse esforço aplaudido por um apoiador aparentemente confuso – Elon Musk, o diretor executivo bilionário da Tesla e o antigo campeão da ação da crise climática.

O presidente dos EUA, que anteriormente sugeriu apoiadores de EVs “apodrecer no inferno” antes de temperar um pouco sua retórica, já abandonou uma meta aspiracional para metade de todas as vendas de carros para serem elétricas até o final da década, interrompeu algum financiamento para os carregadores de EV e começou a reverter os padrões de poluição por veículos que produzem empresas de automóveis para se afastar dos modelos de gasolina.

Um crédito tributário importante para os americanos que compram um EV, no valor de até US $ 7.500, também é um alvo importante para a eliminação, embora para derrubar esse trunfo exigirá Republicanos no Congresso. Se ele tiver sucesso, o impacto seria significativo, com um estudo recente descobrindo que as vendas de carros elétricos poderiam cair 27% sem o incentivo.

A agenda de Trump tem sido com entusiasmo apoiada por Musk, apesar da pessoa mais rica do mundo liderar a Tesla, a empresa de EV líder de mercado que também se baseia em algumas partes feitas na China que podem ser alvo de tarifas impostas por Trump.

Leia a história completa aqui:

Mais agora nesse processo movido por dois sindicatos de trabalhadores do governo para tentar parar o Administração Trump de desmantelar a USAID.

A Federação Americana de Funcionários do Governo, o maior sindicato e a Associação Americana de Serviços Exteriores argumentou no processo que as ações do governo eram “inconstitucionais e ilegais”.

Eles disseram que o Congresso era a “única entidade que pode desmantelar legalmente a agência”, mas que “nem uma das ações dos réus” foram tomadas com a aprovação do Congresso.

O processo acrescentou que “o colapso da agência teve consequências humanitárias desastrosas”, incluindo a interrupção dos serviços para tratar a malária e o HIV.

“Já, 300 bebês que não teriam o HIV, agora o fazem. Milhares de meninas e mulheres morrerão de gravidez e parto ”, afirmou.



Leia Mais: The Guardian

Continue lendo

MAIS LIDAS