CULTURA
12 dicas para quem vai para os Estados Unidos pela primeira vez
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3 anos atrásem
Fazer uma viagem internacional é algo que exige preparação, especialmente se for a sua primeira vez em um destino. Pensando nisso, selecionamos 12 dicas úteis para quem vai para os Estados Unidos.
Isso porque, a América do Norte representa um dos destinos mais buscados pelos brasileiros. Seja pelos incríveis parques nacionais ou pelas cidades que vimos nos filmes, esse é o tipo de viagem que está nos sonhos de muita gente.
Entre visto necessário e formas de aproveitar ao máximo sua estadia, conheça 12 dicas para quem vai para os Estados Unidos pela primeira vez!
1. O visto de entrada
Os Estados Unidos possuem um controle de entrada de turistas bastante rigoroso. Dessa forma, para entrar no país e passar alguns dias, mesmo que a turismo, você vai precisar de um visto.
Existem diferentes tipos de vistos, sendo que o visto de turismo é o mais comum entre os brasileiros.
Para conseguir o visto, você precisa passar por um longo processo, que envolve solicitação online e uma entrevista presencial na embaixada. E saiba: sem visto, você não entra nos Estados Unidos.
2. O ESTA como opção
Algumas pessoas podem entrar nos Estados Unidos somente com uma autorização de viagem chamada ESTA. Essa autorização é permitida para cidadãos de países que fazem parte do Programa de Isenção de Vistos.
Ainda que o Brasil não faça parte deste programa, brasileiros que possuem dupla cidadania em países aprovados pelos Estados Unidos podem se beneficiar do ESTA.
Como requisitos para ESTA, além da cidadania de um dos 40 países isentos de visto, você precisa preencher um formulário, pagar uma taxa e aguardar pela aprovação da entrada.
3. A moeda local
Nos Estados Unidos, a moeda utilizada é o Dólar. E por ser a principal moeda utilizada ao redor do mundo, trocar Real por Dólar ainda no Brasil é algo simples.
Além de casas de câmbio, você pode fazer essa troca no seu próprio banco. Também vale habilitar a função de compra internacional no cartão de crédito, para utilizar na sua viagem.
4. Treine o básico do inglês
Por mais que existam brasileiros em todos os cantos do mundo, inclusive nos Estados Unidos, na maior parte do tempo você vai precisar “se virar” no inglês.
Assim, é interessante treinar o básico do idioma (caso você não tenha domínio) antes de embarcar. Instalar apps de tradução simultânea, como o Google Translator, também pode ser algo útil.
5. Tenha um seguro-viagem
Quando estamos planejando uma viagem, muitas vezes esquecemos que podemos passar por situações complicadas no exterior. Por isso, é essencial que você tenha um seguro-viagem, que cubra gastos hospitalares ou burocráticos.
Inclusive, saiba que diferentemente do Brasil, em que o SUS existe em todas as regiões e pode até identificar casos de doenças complexas, a saúde nos Estados Unidos costuma ser particular. Ou seja, sem seguro-viagem você vai precisar pagar por tratamentos de saúde caso necessite.
6. Faça um bom roteiro
Uma das dicas essenciais para quem vai para os Estados Unidos pela primeira vez é fazer um roteiro com calma, para que sua estadia seja bem proveitosa.
A verdade é que os Estados Unidos possuem inúmeras atrações diferentes. Muitos dos principais pontos turísticos são em regiões completamente opostas.
Por isso, é preciso dedicar algum tempo para identificar o que você quer visitar nessa primeira oportunidade e o que você pode deixar para uma próxima vez. Conhecer tudo, de uma só vez, é praticamente impossível.
7. Pesquise sobre os transportes
E já que falamos sobre a distância geográfica dos pontos turísticos dos Estados Unidos, vale lembrar a importância de pesquisar sobre os meios de transporte que você poderá usar no país.
Muitas cidades contam com metrôs, que facilitam a chegada em diferentes pontos. Ônibus de turismo, com aquele modelo de teto “aberto”, também são comuns em algumas regiões.
Dependendo do roteiro que você tiver em mente, considere fazer uma viagem de motorhome. Os Estados Unidos possuem uma forte cultura de trailer, o que faz com que as rodovias sejam adaptadas e estruturadas para esse tipo de aventura.
8. Reserve dinheiro para a gorjeta
Outro ponto que faz parte da cultura americana é dar gorjeta em serviços de restaurantes e bares. Na prática, é esperado que o visitante deixe de 15 a 20% do valor do pedido em gorjeta.
Pagar com cartão de crédito não isenta o cliente da gorjeta, aqui chamada de “tip”. Nesse caso, você deve escrever no recibo do cartão quanto vai dar de gorjeta, somando ao valor do pedido.
E saiba que não é difícil encontrar relatos de pessoas que foram hostilizadas por não deixarem gorjetas. Reservar um valor para isso é a melhor forma de evitar complicações.
9. Ingressos antecipados e combinados para passeios
Cidades turísticas como Nova York apresentam vários pontos turísticos interessantes. E, como são muito procurados, você deve comprar ingressos antecipados para fugir das filas.
Além disso, pesquise se a cidade do seu destino conta com um “passaporte” de visitação. Normalmente, são ingressos combinados, que custam mais barato e dão direito a entrada em uma seleção de atrações.
10. Considere a região e a época do ano
Na hora de fazer as malas, é preciso levar em consideração dois aspectos importantes: qual é a região que você vai ficar e qual é a época do ano.
Isso porque, os Estados Unidos ocupam um espaço considerável no mapa. Por conta disso, apresenta uma grande variação climática: desde montanhas nevadas até clima de deserto.
Verifique a média histórica climática de cada região para fazer boas escolhas de roupas.
11. Obrigatoriedade de vacinas
Em março de 2020, os Estados Unidos anunciaram a primeira morte por coronavírus. Não demorou muito para que o país aplicasse medidas de controle da transmissão da doença.
Anos depois, atualmente, ainda é necessário que maiores de 18 anos comprovem a imunização. Pelo menos o primeiro ciclo de vacina deve estar completo e é preciso apresentar o comprovante de vacina para prosseguir com a viagem.
12. Sincronize seu smartphone com a nuvem
Em uma viagem como essa, certamente você vai querer fazer vários registros com a câmera do seu smartphone.
Para evitar ficar com a memória do dispositivo cheia, lembre-se de sincronizar o dispositivo com a nuvem. Assim, todos os seus registros vão direto para o drive externo.
Uma viagem inesquecível!
Essas 12 dicas para quem vai para os Estados Unidos pela primeira vez trazem o que é essencial para viver bons momentos. Mas nada vai te preparar para as emoções dessa viagem, que tem tudo para ser inesquecível.
Por isso, como dica final, mantenha a mente e o coração abertos para tudo o que você vai apreciar nesta cultura. Com certeza, você terá bons motivos para querer voltar!
Metadescription: Visitar a América pela primeira vez é sempre uma emoção. Mas existem dicas que quem vai para os Estados Unidos precisa saber antes de embarcar. Confira!
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CULTURA
O Impacto Cultural dos Jogos Tradicionais na Identidade Brasileira
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3 dias atrásem
20 de outubro de 2025A Influência dos Jogos Indígenas
O Brasil é um país rico em diversidade cultural, e essa riqueza se reflete nos jogos tradicionais praticados pelas comunidades indígenas. Estes jogos, que variam de região para região, não são apenas uma forma de entretenimento, mas também uma maneira de preservar e transmitir conhecimentos ancestrais. Nas tribos, as competições são frequentemente realizadas durante grandes festividades, servindo como um elo entre as diferentes gerações e promovendo o respeito pelas tradições.
A Capoeira como Símbolo de Resistência
A capoeira é um exemplo claro de como o esporte pode ser um reflexo da cultura e da história. Originária dos escravos africanos no Brasil, a capoeira surgiu como uma forma de resistência e de preservação da identidade cultural. Hoje, ela é reconhecida mundialmente e praticada em diversos países, mantendo viva a herança africana e contribuindo para a diversidade cultural brasileira. A capoeira, com sua mistura de dança, música e luta, ainda é utilizada como uma ferramenta de inclusão social, oferecendo às crianças e jovens uma alternativa de vida saudável e repleta de significados.
O Futebol e a Paixão Nacional
Não podemos falar de cultura esportiva no Brasil sem mencionar o futebol. Este esporte é quase uma religião para os brasileiros, com um impacto profundo na vida cotidiana. Desde os jogos em campos improvisados nas periferias até os grandes estádios lotados durante os campeonatos, o futebol une pessoas de diferentes classes sociais e origens étnicas. Ele é uma linguagem universal que transcende barreiras e promove um senso de pertencimento e identidade nacional. A paixão pelo futebol é passada de geração em geração, criando laços familiares e comunitários.
Leia também: O Esporte como Reflexo da Cultura: Um Olhar Além da Quadra
O Jogo do Bicho e a Cultura Popular
O Jogo do Bicho é uma forma de loteria informal que surgiu no final do século XIX no Rio de Janeiro e rapidamente entrou para o cotidiano do povo brasileiro. Embora ilegal, sua popularidade se mantém até hoje, especialmente entre as camadas mais populares. O jogo tornou-se uma parte tão intrínseca da cultura brasileira que seus números e animais associados são frequentemente mencionados em conversas diárias e até em sonhos. A prática do Jogo do Bicho revela muito sobre a criatividade e resiliência de um povo que, apesar das adversidades, encontra formas de lazer e esperança.
A Evolução dos Jogos de Tabuleiro
Os jogos de tabuleiro têm experimentado um renascimento no Brasil, com um número crescente de entusiastas e eventos dedicados a essa forma de entretenimento. Essa tendência reflete uma busca por experiências mais tangíveis e comunitárias, em contraste com o mundo digital. Jogos tradicionais como o xadrez e o gamão, bem como jogos modernos, promovem o pensamento estratégico e a interação social. Além disso, eventos como campeonatos de “Roleta ao vivo” têm se tornado populares, mostrando a diversidade de interesses dos brasileiros e a forma como eles incorporam elementos internacionais em suas tradições.
A Festa Junina e os Jogos Típicos
As festas juninas são um dos eventos mais aguardados do ano em várias regiões do Brasil. Além das comidas típicas e das quadrilhas, os jogos tradicionais como a pescaria, o bingo e a corrida do saco são elementos indispensáveis dessas festas. Esses jogos não só proporcionam diversão, mas também ajudam a reforçar os laços comunitários e a preservar uma parte importante da cultura popular. As festas juninas e seus jogos típicos são uma celebração da ruralidade e da identidade brasileira, conectando as pessoas às suas raízes e tradições.
Conclusão
Os jogos e esportes tradicionais brasileiros são mais do que simples passatempos; eles são uma manifestação vibrante da cultura e da identidade do país. Ao longo dos anos, essas práticas têm evoluído, incorporando novas influências enquanto preservam suas raízes. É essencial valorizar e preservar essas tradições, pois elas são uma parte vital do tecido social e cultural do Brasil. Em um mundo cada vez mais globalizado, os jogos tradicionais oferecem uma conexão única com o passado e uma maneira de fortalecer as comunidades no presente.
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CULTURA
Exposição sobre presídios acreanos é levada para Assembleia Legislativa do Acre para Audiência Pública do plano Pena Justa
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4 meses atrásem
25 de junho de 2025Fotografias ficarão expostas apenas na quinta-feira, 26, a partir das 9h, fruto do trabalho de jornalistas do TJAC durante inspeções as unidades prisionais do estado feitas por integrantes do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Socioeducativo (GMF)
A exposição fotográfica “Além das Muralhas: olhares sobre o sistema penitenciário” produzida pelo Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) será levada para a Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), na quinta-feira, 26, às 9h, por ocasião da Audiência Pública para construção do plano estadual do Pena Justa.
As 47 fotos foram produzidas pelo jornalista Elisson Magalhães, Márcio Bleiner e Miriane Teles da Secretária de Comunicação Social (Secom) da Justiça, durante as inspeções e visitas as unidades penitenciárias do estado, realizadas pelos integrantes do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Socioeducativo (GMF).
Com as imagens é possível notar a precarização, a lesão de direitos, a condição e, principalmente, a falta de condições estruturais desses lugares. Mas, também foram tirados retratos de ações implantadas para resolver essa crise, voltadas a profissionalização, capacitação e respeito aos direitos básicos estabelecidos em lei.


Plano Pena Justa
O Pena Justa é um plano nacional para enfrentar o estado de coisas inconstitucional nas prisões brasileiras, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o Ministério da Justiça e Segurança Pública. O plano apresenta quatro eixos de atuação: controle de vagas, estrutura dos presídios, reintegração dos egressos na sociedade e criação de mecanismos para evitar que essa lesão massiva de direitos seja repetida.
Depois do lançamento do Pena Justa, no dia 12 de fevereiro deste ano, pelo Poder Executivo e CNJ, os estados do país terão que adaptar e construir seus planos estaduais para implantar essa ferramenta, a partir das realidades e necessidades locais. Então, para garantir a ampla participação social, será realizada a Audiência Pública.
Serviço:
O que: Audiência Pública para construção do Plano Pena Justa e exposição “Além das Muralhas: olhares sobre o sistema penitenciário”
Quando: quinta-feira, 26, às 9h
Onde: Aleac
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Saudades do meu gato Dom é um relato sobre a perda e o luto de uma família ao vivenciar a eutanásia de um ente querido quatro patas
Será que a perda de um bichinho de estimação, que você considera como membro da família, tem a mesma importância de outros tipos de luto?
“Eu mesmo conversei com várias pessoas que, mesmo anos depois da perda de seu pet, ainda sonhavam com ele. Isso quer dizer que ainda estavam em processo de luto e sofriam de saudade, mas às vezes tinham vergonha de falar e, por isso, viviam um luto solitário”, relata o autor de Saudades do meu gato Dom, um conto testemunho que, com uma linguagem poética, promete ter efeitos terapêuticos naqueles leitores que também já vivenciaram a perda de um animalzinho que era, na verdade, como um membro da família.
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Em Saudades do meu gato Dom, o autor nos apresenta um relato sensível, honesto, realista, mas também poético sobre a perda de Dom, um gato de rua que encontrou um lar acolhedor com Pedro, Ana e Théo. Adotado pela família, Dom se tornou um filho do casal e ganhou um irmãozinho, como acontece, de fato, com muitas famílias contemporâneas ao redor do mundo. Porém, quando diagnosticado com uma doença terminal, a difícil decisão de submetê-lo à eutanásia surgiu, acompanhada pela incerteza e o peso da escolha. Será que esse foi mesmo o melhor caminho? Ou seria mais justo esperar a morte chegar naturalmente, mesmo isso significando mais dor e sofrimento para Dom, que já não tinha mais forças de lutar pela vida? O conto narra essa jornada emocional e ética, mesclando memórias, testemunhos e ficção, de forma sensível e na língua da poesia.
“Inicialmente escrevi esse conto como uma forma de lidar com a dor, como recurso para o processo do luto. Agora, a decisão de publicar veio quando percebi que poderia ajudar outras pessoas que também estão sofrendo com a perda de seu bichinho de estimação, mas acham que seu luto não é legítimo. Ninguém tem vergonho pela dor de perder outro ser humano, mas às vezes tem pelo sofrimento em relação ao luto de um pet querido”, diz Francisco Neto Pereira Pinto, que já havia publicado um outro livro em homenagem a Dom, o conto infantil O gato Dom. Assista ao Booktrailer:
Amar às vezes é deixar partir. Dom se foi
em uma noite de quinta-feira, nublada, sem
estrelas no céu ou lua como testemunhas de
sua morte, que foi sem dor, agonia, sofrimento,
abandono (…)
Dom não voltaria jamais para seus pais, seu
irmão Théo, e não conheceria seu irmãozinho
Ravi, que nasceria quase dois meses depois.
Recebeu uma dose letal de anestésico, entrou
em sono profundo, para não perceber que a
morte, como uma dama branca e com patas de
ferro, o rondava. (Saudades do meu gato Dom, p. 7)
Com uma narrativa acolhedora e imersiva, Saudades do meu gato Dom é uma leitura rápida, porém surpreendente, arrebatadora e terapêutica, prometendo tocar o coração de quem já amou e perdeu um amigo ou um ente querido quatro patas.
FICHA TÉCNICA
Título: Saudades do meu gato Dom
Autor: Francisco Neto Pereira Pinto
Editora: Mercado de Letras
ISBN: 978-85-7591-741-1
Páginas: 32
Preço: R$ 29
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Francisco Neto Pereira Pinto é professor, escritor e psicanalista. Doutor em Ensino de Língua e Literatura e graduado em Letras – Português / Inglês, leciona no programa de pós-graduação em Linguística e Literatura da Universidade Federal do Norte do Tocantins e nos cursos de Medicina e Direito do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos. Membro da Academia de Letras de Araguaína – Acalanto, publicou os livros: “À beira do Araguaia”. “O gato Dom”, “Você vai ganhar um irmãozinho”, e Saudades do meu gato Dom.
Redes sociais do autor:
Instagram: @francisconetopereirapinto
LinkedIn: Francisco Neto Pereira Pinto
Youtube: @francisconetopereirapinto
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