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A preparação à medida de Adrien Rabiot, novo jogador do OM que enfrenta o PSG, sua antiga “casa”

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A preparação à medida de Adrien Rabiot, novo jogador do OM que enfrenta o PSG, sua antiga “casa”

Domingo, 27 de outubro. No calendário de Adrien Rabiot, esta data estava marcada há várias semanas. Porque é o do confronto Olympique de Marseille (OM)-Paris Saint-Germain (PSG), um “clássico” do campeonato francês de futebol com um gosto particular para o futebolista de 29 anos, que jogou no clube durante muito tempo da capital (de 2012 a 2019), antes de ingressar na cidade foceia, em meados de setembro. Mas se o jogador verificou esta data, foi também porque era o horizonte que se tinha dado, à chegada a Marselha, estar fisicamente de volta a 100%.

“Não posso garantir que estarei lá no fim de semana seguinte (para a partida contra o Estrasburgo, 29 de setembro). Falei comigo mesmo. Mas também não estou no meu melhor, não consegui trabalhar coletivamente e com bola. Acho que há mais coisas para fazer », alertou Adrien Rabiot no dia 19 de setembro, três dias depois de ser recebido como uma estrela do rock por uma centena de torcedores do Marselha, que o esperavam no pátio do aeroporto de Marignane.

“Ele precisa de duas ou três semanas”confirmou seu novo treinador, Roberto De Zerbi. É preciso dizer que faltou ritmo e condição física ao meio-campista: sua última partida foi em… 9 de junho. Foi a semifinal do Euro 2024 perdida pela seleção francesa contra a Espanha (1-2). No final do contrato com a Juventus de Torino desde junho, “o Duque”, como é apelidado, ficou sem clube no final da janela de transferências do verão. Livre para se comprometer onde quisesse, ele não parecia ter pressa em encontrar um clube.

Uma presença no terreno que tem aumentado

Se Adrien Rabiot certamente aproveitou as longas férias para iniciar a preparação física individual com Jérôme Andral, ex-preparador físico do PSG, a equipe do Marselha montou um programa específico para ele, a fim de trazê-lo de volta ao seu melhor nível. Sem pressa. Foi assim que a sua presença nos campos da Ligue 1, desde a sua chegada, aumentou.

Chegando muito recentemente para poder disputar a partida contra o Olympique Lyonnais, no dia 22 de setembro, Adrien Rabiot jogou seus primeiros minutos com a túnica do Marselha uma semana depois, durante uma viagem a Estrasburgo (derrota por 1 a 0), entrando na marca de uma hora. o mesmo padrão foi aplicado na partida seguinte, contra o Angers (1-1).

Não selecionado para o encontro da seleção francesa em outubro, o jogador finalmente estreou como titular e disputou uma partida completa em Montpellier, no dia 20 de outubro. Com, como chave, uma vitória clara e perfeita (5-0), enquanto o OM já havia sofrido uma derrota e um empate.

Adrien Rabiot agora está fisicamente bem. A tempo de enfrentar sua antiga “casa”.

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Quase 16,4 milhões de pessoas moram em favelas no Brasil, revela Censo

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Quase 16,4 milhões de pessoas moram em favelas no Brasil, revela Censo

Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil

O Brasil tem 16,390 milhões de pessoas que moram em favelas e comunidades urbanas. Isso representa 8,1% do total de 203 milhões de habitantes no país, ou seja, de cada 100 pessoas, oito vivem nesses locais. Os dados fazem parte de um suplemento do Censo 2022, divulgado nesta sexta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa apontou que há 12.348 favelas em 656 municípios Brasil afora.

Os pesquisadores do IBGE consideram favelas e comunidades urbanas localidades com características como insegurança jurídica da posse, ausência ou oferta precária ou incompleta de serviços públicos, padrões urbanísticos fora da ordem vigente e ocupação de áreas com restrição ou de risco ambiental.

Veja o perfil dos moradores de favelas

Até o Censo anterior, de 2010, o instituto adotava a expressão “aglomerados subnormais” para se referir às favelas. Em 2010, o IBGE tinha identificado 11,4 milhões de pessoas em 6.329 aglomerados subnormais, o que equivalia a 6% da população.
 


Brasília (DF), 07/11/2024 - Arte para a matéria Censo das favelas. Arte/Agência Brasil
Brasília (DF), 07/11/2024 - Arte para a matéria Censo das favelas. Arte/Agência Brasil

O IBGE detalhou que 43,4% dos moradores de favelas estão na região Sudeste. Arte/Agência Brasil

Os pesquisadores advertem que é preciso cuidado ao fazer a comparação entre 2010 e 2022, pois nesse intervalo de tempo aconteceram melhorias tecnológicas e metodológicas na identificação dos recortes territoriais.

A analista do IBGE Letícia de Carvalho Giannella explica que os avanços técnicos resultaram no mapeamento de áreas não identificadas anteriormente e no ajuste de limites. Dessa forma, ressalta ela, “a comparação entre o resultado das duas pesquisas apresenta limitações e não deve ser realizada de forma direta”.

“Quando a gente olha a variação de população, o aumento de território, sem essa crítica, o que pode parecer como um simples crescimento demográfico pode ser fruto, na realidade, de uma melhoria do mapeamento, das condições de classificações dessas áreas”, completa.

Distribuição

O IBGE detalhou que 43,4% dos moradores de favelas estão na região Sudeste. São 7,1 milhões. No Nordeste estão 28,3% (4,6 milhões); no Norte, 20% (3,3 milhões); no Sul, 5,9% (968 mil); e no Centro-Oeste, 2,4% (392 mil).

O estado de São Paulo tem a maior população de residentes em favelas, 3,6 milhões, seguido por Rio de Janeiro (2,1 milhão) e Pará (1,5 milhão). Os três estados juntos respondem por 44,7% do total de habitantes de comunidades do país. A maior favela é a Rocinha, no Rio de Janeiro, com 72.021 moradores.

Em proporção, o Amazonas tem a maior parcela de pessoas morando em favelas (34,7%). Isso equivale dizer que praticamente um em cada três moradores do estado vive em alguma comunidade.

O Amapá aparece na sequência com proporção de 24,4%. Pará (18,8%), Espírito Santo (15,6%), Rio de Janeiro (13,3%), Pernambuco (12%), Bahia (9,7%), Ceará (8,5%), Acre (8,3%) e São Paulo (8,2%) completam a lista de estados em que a proporção é maior que a média nacional (8,1%).

O Mato Grosso do Sul tinha a menor parcela de pessoas vivendo em favelas (0,6%), seguido por Goiás (1,3%) e Santa Catarina (1,4%).

Fenômeno urbano

O Censo observou que nas 26 grandes concentrações urbanas do país – espécie de região metropolitana que tenha mais de 750 mil habitantes – viviam 83,6 milhões de pessoas. Dessas, 13,6 milhões residiam em favelas, ou seja, 16,2%, o dobro da proporção de todo o país (8,1%).

O IBGE destaca também que os moradores das 26 grandes concentrações urbanas eram 41,2% do total da população brasileira, enquanto os moradores de favelas dessas regiões específicas somavam 82,6% do total de residentes em comunidades Brasil afora.

De acordo com a analista Letícia Giannella, a comparação é uma demonstração de que as favelas são um fenômeno marcadamente urbano. “É um indicativo que mostra a concentração dessas áreas e dessas populações nas regiões mais urbanizadas”, pontua.

As grandes concentrações urbanas com maior proporção de habitantes morando em comunidades eram Belém (57,1%), Manaus (55,8%), Salvador (34,9%), São Luís (33,2%), Recife (26,9%) e Vitória (22,5%). A concentração do Rio de Janeiro figurava na 11ª posição (14,8%); e a de São Paulo na 13ª (14,3%).

Já as grandes concentrações urbanas com os percentuais mais baixos eram Campo Grande (0,9%), São José dos Campos/SP (1%), Goiânia (1,5%) e Sorocaba/SP (1,8%).

 


Rio de Janeiro - Comunidade da Rocinha, após confrontos entre grupos de traficantes rivais pelo controle de pontos de venda de drogas (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Rio de Janeiro - Comunidade da Rocinha, após confrontos entre grupos de traficantes rivais pelo controle de pontos de venda de drogas (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Rio de Janeiro – Comunidade da Rocinha (Fernando Frazão/Agência Brasil)

 

Domicílios

O Censo 2022 identificou que 72,5% das favelas brasileiras tinham até 500 domicílios, enquanto 15,6% possuíam de 501 a 999, e 11,9% tinham mais de 1 mil domicílios.

Ao todo, o IBGE contou 6,56 milhões de domicílios nas favelas brasileiras, o que representava 7,2% do total de lares do país. Desses, 5,56 milhões foram classificados como domicílios particulares permanentes ocupados (DPPO), onde moram 99,8% da população de favelas.

A pesquisa mostra que o número médio de moradores dos domicílios em favelas era de 2,9 pessoas, levemente acima da média do total da população brasileira, 2,8. Em 2010, a média nas favelas era 3,5 pessoas; e a do país como um todo, 3,3.

Os recenseadores identificaram que 96,1% dos domicílios em favelas são casas, incluindo as de vila ou em condomínios. No total da população brasileira, a proporção é de 84,8%.

O IBGE coletou informações sobre as condições dos lares em favelas. Em relação ao abastecimento, identificou que 89,3% dos domicílios particulares permanentes ocupados tinham ligação com rede geral de distribuição. No total do país, esse percentual é menor, 87,4%.

Os pesquisadores fazem a ressalva de que o total do país inclui áreas rurais, que podem dispor de formas próprias de abastecimento de água, esgotamento e coleta de lixo, fazendo com que números relativos a características dos domicílios das favelas sejam melhores que o do total nacional.

Em relação ao esgotamento, 61,5% dos domicílios nas favelas tinham ligação com rede geral ou pluvial e fossa séptica ou filtro ligada à rede. No total do país, o percentual é de 65% nessas condições. Praticamente todos os lares em favelas (99%) tinham banheiro de uso exclusivo.

Enquanto no total do país 83,1% dos lares possuem coleta de lixo no domicílio, nas favelas o percentual cai para 76%. Para outros 20,7%, a destinação do lixo é via depósito em caçambas.

Estabelecimentos

As favelas brasileiras possuíam 958 mil estabelecimentos em 2022. A grande maioria, 616,6 mil, era classificada como “outras finalidades”, o que inclui atividades como comércio e serviço. Havia 50,9 mil estabelecimentos religiosos; 7,9 mil de ensino;  2,8 mil de saúde e 995 agropecuários. Cerca de 280 mil estavam em construção ou reforma.



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Harvard abre 130 cursos gratuitos e online em diversas áreas

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O mundo bateu o recorde de crianças escolarizadas e houve aumento nas taxas de conclusão escolar. - Foto: Arquivo Agência Brasil

Oportunidade para estudar na universidade mais conceituada do mundo. Harvard está com mais de 100 cursos, gratuitos e online, abertos em várias áreas do conhecimento. Bora se qualificar!

Os cursos são para diferentes níveis de aprendizagem e podem ser feitos no seu tempo. Você é que define o momento que vai assistir as disciplinas e cumprir a carga horária. Mais fácil que isso só a tabuada do 1!

As inscrições devem ser feitas na própria plataforma da Universidade e os cursos têm durações diferentes. Ao final, caso o inscrito queira ter acesso ao certificado, é necessário pagar uma taxa. Há oportunidades nas áreas de humanas, biomédicas, engenharias, entre outros.

Várias opções

Gratuitos e ao seu alcance, assim são os cursos de Harvard.

O curso de “Trabalho Remoto”, por exemplo, ensina aos estudantes a se destacar em ambientes virtuais, construir confiança e aumentar a produtividade. As aulas ocorrem em 3 horas por semana.

Se você é daqueles que ama literatura, sem dúvida o curso de “Obras-primas da literatura mundial”, é pra você. Durante 7 horas por semana, você aprende como analisar obras literárias e a importância dos avanços tecnológicos na escrita.

Outro curso de destaque é o “Gerenciando a Felicidade”. Os inscritos aprendem a explorar definições de felicidade e a desenvolver um portfólio focado em objetivos e desejos profundos.

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Como me inscrever?

Todos os cursos são gratuitos e a única taxa, caso o estudante queira, é a do certificado. Nesse caso, é necessário o pagamento de US$ 219, ou aproximadamente R$ 1300.

Primeiro, acesse a página que dá acesso a todos os cursos disponíveis. São 137!

Depois, clique no curso que você deseja se inscrever.

Agora, procure pelo botão vermelho “Saiba mais”. Por último clique em “Matricular”. Prontinho, agora é só começar a assistir às aulas!

Fique atento, na hora de se inscrever, a duração e os módulos do curso. Atenção também ao idioma, alguns deles oferecem traduções e legendas.

Apesar do site estar todo em inglês, o recurso de “Traduzir Página” do Google pode transformá-lo em português.

Diferencial no currículo

Os cursos oferecidos por Harvard podem fazer todo o diferencial que você precisa para profissionalizar ainda mais o currículo.

Mesmo sendo online, as disciplinas não devem em nada para aquelas ministradas presencialmente na Universidade. Os professores são os mesmos!

Então bora lá, caneta e papel em mãos e bora construir conhecimento. Nunca é demais!

Sem dúvida alguma, um curso em Harvard vai turbinar seu currículo. – Foto: Harvard



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June Spencer, estrela de longa data de The Archers, morre aos 105 | Rádio

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June Spencer, estrela de longa data de The Archers, morre aos 105 | Rádio

Alexi Duggins

June Spencer, a estrela de longa data do drama de rádio da BBC Os arqueirosmorreu aos 105 anos.

Um comunicado disse que ela morreu pacificamente enquanto dormia nas primeiras horas de sexta-feira. “Sua família gostaria de prestar uma homenagem especial e agradecer à equipe do Liberham Lodge, que cuidou dela com tanto carinho nos últimos dois anos”, disse.

Spencer foi um dos membros do elenco original do programa, juntando-se aos episódios piloto em 1950 para interpretar vários personagens: uma assistente de padeiro irlandês chamada Rita Flynn, uma empregada escocesa e Peggy Woolley, a quem ela tornaria sua. O show foi um sucesso tão grande que ela logo se tornou um nome familiar.

“Nós, estrelas dos Arqueiros, éramos extremamente requisitados para as festas de abertura. Raramente tínhamos um fim de semana livre”, ela disse à BBC em 2012. “Lembro-me de uma ocasião em que fui levado de avião para a Cornualha em um Dakota bastante antigo, que havia sido vagamente adaptado para uso civil. Quando chegamos lá, descobri que era uma reunião muito grande de Institutos de Mulheres. A popularidade do programa era tamanha que fui literalmente assediado. Multidões entraram e os organizadores começaram a gritar: ‘Não cheguem mais perto! Você quer matá-la? Foi bastante assustador.”

Spencer deixou o show em meados da década de 1950, com a atriz Thelma Rogers assumindo o papel de Peggy. Ela voltou ao papel na década de 1960 – período em que sua personagem se tornou proprietária do pub Bull, acidentalmente serviu de palco para um motim e acabou sendo acusada de violação da paz.

Uma das histórias mais famosas de Spencer apresentava o marido de Peggy, Jack Woolley, morrendo de Alzheimer. Spencer gravou após a morte de seu marido, Roger, que morreu da mesma doença e foi cuidado por Spencer.

Quando os Arqueiros completaram 70 anos em 2021, o show foi celebrado com Spencer se juntando à Rainha Camilla para cortar um bolo de trator com tema dos Arqueiros. Ela se aposentou do drama em agosto de 2022, aos 103 anos, tendo recorrido à gravação de episódios em um estúdio customizado construído pelos produtores em sua casa em Surrey, ao invés de viajar para Birmingham, onde o show é criado.

Spencer recebeu um OBE em 1991 e um CBE em 2017. Ela foi premiada com a liberdade da cidade de Londres em 2010.



Leia Mais: The Guardian



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