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“Ainda Estou Aqui”: Fernanda Torres vai ao túmulo de Eunice Paiva para agradecer

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A vacina brasileira contra câncer próstata, que começou a ser testada na semana passada nos EUA, foi criada no Instituto Nacional do Câncer (RJ) - Foto: Agência Brasil

A atriz Fernanda Torres, do sucesso de bilheteria “Ainda Estou Aqui”, revelou esta semana que foi ao túmulo de Eunice Paiva para fazer uma homenagem à mulher que interpretou no cinema e se transformou em símbolo de resistência à ditadura.

“Há um ano, se encerravam as filmagens de Ainda Estou Aqui e fui sozinha agradecer a essa grande brasileira, pela honra de tê-la encarnado no cinema. Obrigada, Eunice”, contou a artista nas redes sociais.

A singela homenagem de Fernanda, feita no Cemitério do Araçá, na região central de São Paulo, rendeu aplausos de famosos e anônimos nas redes sociais. “Ainda estou aqui”, foi inscrito em 8 categorias do Oscar 2025 pela Sony.

Quem foi Eunice

Eunice, mulher do então deputado Rubens Paiva, sequestrado e morto na ditadura dos anos 1970, inspirou o longa, que lidera as bilheterias do Brasil. O filme narra a história de luta de Eunice, interpretada por Fernanda Torres na fase adulta e, depois, por Fernanda Montenegro, no final da vida.

Na imagem do túmulo, postada por Fernanda Torres, é possível ver a data de nascimento dela: 07/11/1929. Foi justamente quando o filme estreou nos cinemas – 95 anos depois do nascimento de Eunice.

No roteiro, Selton Mello assume Rubens Paiva, o marido assassinado pelos militares. “Ainda Estou Aqui” é baseado no livro de Marcelo Rubens Paiva, filho de Eunice e Rubens.

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Redes Sociais

A atriz Betty Gofman se derreteu em elogios. “Que linda, Fernanda. Uma honra para você e para ela também. Você, além de ser uma escritora e atriz maravilhosa, é também uma pessoa adorável”, ressaltou.

A personal organizer Micaela Goes acrescentou: “Que lindo gesto de gratidão. Você é gigante”.

Para Roberto de Carvalho, viúvo de Rita Lee, o interessante é o signo de Eunice: “Além de tudo, Escorpião”.

Sucesso de bilheteria

Em seu terceiro final de semana de exibição, o filme de Walter Salles derrubou “Gladiador II” na última segunda-feira e voltou a assumir a primeira posição como filme mais assistido.

Já arrecadou R$ 8,9 milhões e levou 390 mil pessoas às salas de cinema.

Ainda Estou Aqui tenta vaga na categoria de Melhor Filme Internacional.

Fernanda Torres faz uma homenagem a Eunice Paiva ao visitar seu túmulo e deixar uma flor. -  Foto:@fernandatorresoficial Fernanda Torres faz uma homenagem a Eunice Paiva ao visitar seu túmulo e deixar uma flor. –  Foto:@fernandatorresoficial



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Trump deve manter apenas 611 funcionários na Usaid – 07/02/2025 – Mundo

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Trump deve manter apenas 611 funcionários na Usaid - 07/02/2025 - Mundo

A gestão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, manterá 611 trabalhadores considerados essenciais na Usaid, de acordo com um comunicado enviado aos funcionários da agência de ajuda externa americana na noite de quinta-feira (6) e compartilhado com a Reuters.

A cifra é maior do que o número de 300 funcionários que seriam mantidos relatado anteriormente à agência de notícias, mas ainda representa um corte drástico na equipe da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, que contava com 10 mil trabalhadores até o começo do ano.

A principal agência de ajuda humanitária de Washington, que em 2023 apoiou iniciativas em 160 países, tem sido um dos principais alvos de um programa de redução de custos liderado pelo bilionário Elon Musk. Os cortes entrarão em vigor à meia-noite desta sexta, diz o aviso.

Musk lidera o Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês), iniciativa que, apesar do nome, não é um departamento propriamente dito, e sim uma equipe dentro do governo. Ela foi desenhada para buscar maneiras de cortar gastos federais.

Uma ação judicial apresentada na véspera, porém, busca reverter a desmontagem agressiva da Usaid. O litígio busca uma ordem temporária e, eventualmente, permanente da Justiça para restaurar o financiamento do órgã, reabrir seus escritórios e bloquear novas ordens de dissolução.

O desmonte ocorre em meio a um enorme programa de rescisão do governo Trump, que pressiona os funcionários a deixarem seus empregos em um esforço sem precedentes para reformar o governo federal. A ofensiva também faz parte da política conhecida como “América Primeiro” de Trump, que ordenou um congelamento global na maior parte da ajuda externa dos EUA, impactando grupos humanitários de todo o mundo.

Hospitais de campanha em campos de refugiados na Tailândia e programas de distribuição de medicamentos para quem sofre de doenças como o HIV estão entre as iniciativas em risco, que incluem organizações brasileiras.

No ano fiscal de 2023, a Usaid gastou cerca de US$ 38,1 bilhões (mais de R$ 222 bilhões) em serviços de saúde, assistência a desastres e outros programas, o que representa menos de 1% do orçamento federal americano.



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Após 17 anos, mulher adotada ilegalmente descobre mãe biológica

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O Banco Brasil fechou acordo com o Banco Central e vai devolver mais de R$ 20 milhões para clientes que receberam cobranças indevidas. Os valores serão pagos ao longo de 12 meses. - Foto: Agência Brasil

Aos 32 anos, Jéssica Queiroz Daniel diz que, finalmente, acabou sua agonia. A mulher adotada ilegalmente, há 17 anos, recebeu o exame de DNA e localizou a mãe biológica, no Distrito Federal. A investigação foi conduzida pela 3ª Delegacia de Polícia e do Instituto de Pesquisa de DNA Forense (IPDNA), que emitiu o laudo, confirmando sua filiação.

Somente aos 15 anos, Jéssica soube que era adotada e que foi recebida pelos pais ainda recém-nascida. Uma pessoa embriagada fez uma pergunta enviesada para ela e levantou a dúvida.

“Nunca soube que era adotada. Descobri por uma pessoa bêbada que passou no bar da minha família, no Gama. Ele me perguntou se eu sabia quem era a minha mãe biológica”, relembrou.

Busca interminável

Depois desse momento, a vida de Jéssica nunca mais foi a mesma. A técnica de enfermagem resolveu, por conta própria, investigar. Descobriu que seu DNA tinha coincidências com o de uma moradora dos EUA.

Daí para frente foi bem rápido. A jovem, nos EUA, era sua prima e a ajudou a localizar a mãe biológica. O contato com ela foi feito por telefone. Jéssica procurou a polícia para relatar o caso.

“Minha mãe adotiva queria desvendar esse mistério porque ela sabia o quanto eu estava sofrendo, mas tinha aquela questão do ciúme. Eu não tenho nada contra ela (mãe biológica), por mais que ela tenha aberto mão de mim. Estou com minha família hoje porque ela abriu mão de mim e não tinha como me criar. No entanto, ainda não estou preparada para vê-la”, desabafou.

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Conversa com a mãe

Na conversa com a mãe biológica, Jéssica soube que tem irmãos e o motivo de ter sido doada.

“Ela disse que teve outros filhos, mas sabia onde estavam, mesmo que outras pessoas estivessem ajudando a criar. Ela relatou ainda que não queria me dar, mas era o melhor que podia fazer por mim. Ou me dava ou eu ia viver com ela na rua”, disse Jéssica ao Correio Braziliense.

Outras 3 crianças

O delegado-chefe da 3ª DP, Victor Dan, disse que após o nascimento de Jéssica, a mãe biológica foi conduzida por um casal até um apartamento da Asa Sul. No imóvel, os pais adotivos receberam a recém-nascida.

De acordo com o delegado, a investigação da PCDF agora busca esclarecer as circunstâncias em que ocorreram as doações de mais três crianças, entre elas a da técnica de enfermagem.

Essa mulher Jessica Daniel descobriu que foi adotada ilegalmente e agora se prepara para conhecer a mãe biológica. A polícia do DF ajudou a desvendar o mistério. Foto: G1/TV Globo Essa mulher, Jessica Daniel, descobriu que foi adotada ilegalmente e agora se prepara para conhecer a mãe biológica. A polícia do DF ajudou a desvendar o mistério. Foto: G1/TV Globo



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A Rússia afirma levar a cidade de Toesk

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A Rússia afirma levar a cidade de Toesk

A Rússia “pode ​​e deve ser espancada em seu território”, diz Volodymyr Zelensky, seis meses após o início da “operação Koursk”

“Hoje, já se passaram seis meses desde a operação de Koursk. (…) Trouxemos de volta a guerra de casa para a Rússia ”bem -vindo na quinta -feira, Volodymyr Zelensky, em um post publicado em suas redes sociaiselogiando as tropas de Kiev que estão lutando na região russa, durante os prêmios que apresentaram várias unidades que participaram da operação.

“O ocupante pode e deve ser espancado em seu território”ele martelou nessa ocasião, relata a agência da França-Puple, o presidente ucraniano mais uma vez destacando o princípio de “Paz pela força” Adotado por Kyiv desde a eleição de Donald Trump na Casa Branca.

Em sua mensagem publicada online, ele também recebeu a captura de “Centenas e centenas de soldados russos que trocamos para repatriar os ucranianos do cativeiro” mas também “Soldados norte -coreanos (…) Atualmente em tratamento depois de ser gravemente ferido em combate ”, Enquanto Kyiv anunciou anteriormente que levou o prisioneiro 909 soldados russos Desde o início de sua operação na região de fronteira da Rússia.

Aparecido em 6 de agosto de 2024, essa ofensiva surpresa da Ucrânia permitiu que as forças ucranianas assumissem o controle de várias centenas de quilômetros quadrados na Rússia. Um de seus objetivos, segundo Kiev, era capturar soldados russos para trocá -los por prisioneiros de guerra ucranianos.

Na região de Koursk, as forças ucranianas obtiveram inicialmente importantes ganhos territoriais. Mas, desde então, as tropas russas adotaram grande parte dos territórios perdidos, e os combates continuam lá. Esta operação também não interrompeu o avanço das forças russas no leste da Ucrânia, um dos objetivos que foram publicados por Kiev.



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