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As Band Aid marks 40th anniversary critics take aim at Africa stereotypes | Band Aid

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Forty years ago this week, a group of pop stars gathered at a west London studio to record a single that would raise millions, inspire further starry projects, and ultimately change charity fundraising in the UK.

Do They Know It’s Christmas, Bob Geldof and Midge Ure’s festive charity behemoth, would go on to raise almost £150m for famine relief and development in Ethiopia and elsewhere in Africa. To mark the anniversary, on Monday a new version of the single – its fifth – will be released under the name Band Aid 40.

Four decades on, however, is Band Aid doing harm as well as good? That was the suggestion of a statement made this week by Ed Sheeran, who sang on the version of the single released in 2014 and whose voice has been used in the new remix, along with other vocalists from across the decades.

He had not been asked permission, said Sheeran on Instagram, and would have declined if he had. Instead, he shared a post by the musician Fuse ODG, a longtime Band Aid critic, who argues such initiatives “perpetuate damaging stereotypes that stifle Africa’s economic growth, tourism and investment, ultimately … destroying its dignity, pride and identity”.

For all Band Aid’s popularity over the years, there are many in the development sector who share this view. Critics point to problematic lyrics – yes, they do know it is Christmas in Ethiopia, one of the oldest Christian communities in the world – and images of nameless, helpless victims.

The problem is “Africa always [being] portrayed as a place where children are perpetually in peril,” said Haseeb Shabbir, an associate professor at the Centre for Charity Effectiveness at City St George’s, University of London. “Africa is [shown as] a barren civilisation in constant need of salvation, while it is portrayed as the moral obligation of essentially white donors to save a group of people who lack agency to resolve their own problems.”

Meanwhile, he said, “many initiatives from African people themselves go under the radar. Nobody hears about them in this country, [but] it’s those changes which are the bulk of what is taking place in Africa.”

Band Aid is far from alone in this, in Shabbir’s view – Comic Relief, which was inspired by it, has come in for similar criticism. “But the problem with Band Aid is that its message is so amplified and celebrated.” It is certainly remarkably enduring – alongside the countless radio plays and millions of streams of the original single each year, even Band Aid 30 a decade ago went to No 1 in 69 countries.

The international development sector has changed a lot in four decades, said Lena Bheeroo, head of anti-racism and equity at Bond, an umbrella body for development organisations, moving away from “images of poverty, disease, conflict and children who are malnourished with flies on them”, and the use of wording that reinforces recipients’ powerlessness.

“Band Aid was set up in a time where [using this imagery] was deemed the right thing to be doing. But we’re not any longer in 1984, we are in 2024, and the conversations around what it means to [work in this area] have changed.”

These are not new criticisms, as Geldof hit back tartly this week: “The same argument has been made many times over the years and elicits the same wearisome response.” Band Aid has made concessions to changing times in the past – the 2014 single had substantially changed lyrics, most strikingly changing Bono’s original line “Well tonight, thank God it’s them instead of you” to “ell tonight, we’re reaching out and touching you.” Emeli Sandé, who sang on that track, later apologised for it, however, saying other edits she made had not been included.

Band Aid did not confirm which lyrics and imagery were used in the new release.

Geldof’s response to such criticism has always been to point to what Band Aid has achieved. “This little pop song has kept hundreds of thousands if not millions of people alive,” he said this week. “In fact, just today Band Aid has given hundreds of thousands of pounds to help those running from the mass slaughter in Sudan and enough cash to feed a further 8,000 children in the same affected areas of Ethiopia as 1984.” Those helped, he added, “will sleep safer, warmer and cared for tonight because of that miraculous little record.”

His defenders also argue that after four decades, Geldof is well informed on the structural and political causes of poverty and has been actively engaged in advocacy alongside African leaders for many years.

And it is true that the projects funded by the Band Aid Charitable Trust – which distributed more than £3m last year – do many admirable things, often in long-term initiatives such as providing clean water, building schools and libraries and providing training to prevent gender-based violence.

A spokesperson for the charity Mary’s Meals UK, which has been supported by Band Aid since 2010 to provide school meals for children in Tigray, Ethiopia, reaching 110,000 last year, said its projects were “a direct response to what local communities told us they needed in the wake of the conflict and the crippling drought”.

Shabbir said he hoped those supporting Band Aid this year would also take the opportunity to find out more. “If you are giving £5 – that’s great. Now go on to the next stage and learn what’s taking place in Africa. Learn about structural inequalities, learn about power dynamics and be part of the story from the African side of the narrative as well.”

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Ufac promove ação de autocuidado para servidoras e terceirizadas — Universidade Federal do Acre

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Ufac promove ação de autocuidado para servidoras e terceirizadas — Universidade Federal do Acre

A Coordenadoria de Vigilância à Saúde do Servidor (CVSS) da Ufac realizou, nesta quinta-feira, 23, o evento “Cuidar de Si É um Ato de Amor”, em alusão à Campanha Outubro Rosa. A atividade ocorreu no Setor Médico Pericial e teve como público-alvo servidoras técnico-administrativas, docentes e trabalhadoras terceirizadas.

A ação buscou reforçar a importância do autocuidado e da atenção integral à saúde da mulher, indo além da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e do colo do útero. O objetivo foi promover um momento de acolhimento e bem-estar, integrando ações de valorização e promoção da saúde no ambiente de trabalho.

“O mês de outubro não deve ser apenas um momento de lembrar dos exames preventivos, mas também de refletir sobre o cuidado com a saúde como um todo”, disse a coordenadora da CVSS, Priscila Oliveira de Miranda. Ela ressaltou que muitas mulheres acabam se sobrecarregando com as demandas da casa, da família e do trabalho e acabam deixando o autocuidado em segundo plano.

Priscila também explicou que a iniciativa buscou proporcionar um espaço de pausa e acolhimento no ambiente de trabalho. “Nem sempre é fácil parar para se cuidar ou ter acesso a ações de relaxamento e promoção da saúde. Por isso, organizamos esse momento para que as servidoras possam respirar e se dedicar a si mesmas.” 

O setor mantém atividades contínuas, como consultas com clínico-geral, nutricionista e fonoaudióloga, além de grupos de caminhada e ações voltadas à saúde mental. “Essas iniciativas estão sempre disponíveis. É importante que as mulheres participem e mantenham o compromisso com o próprio bem-estar”, completou.

A programação contou com acolhimento, roda de conversa mediada pela assistente social Kayla Monique, lanche compartilhado e o momento “Cuidando de Si”, com acupuntura, auriculoterapia, reflexologia podal, ventosaterapia e orientações de cuidados com a pele. A ação teve parceria da Liga Acadêmica de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde e da especialista em bem-estar Marciane Villeme.

 



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Ufac realiza abertura do Fórum Permanente da Graduação — Universidade Federal do Acre

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Ufac realiza abertura do Fórum Permanente da Graduação — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) da Ufac realizou, nesta terça-feira, 21, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede, a abertura do Fórum Permanente da Graduação. O evento visa promover a reflexão e o diálogo sobre políticas e diretrizes que fortalecem o ensino de graduação na instituição.

Com o tema “O Compromisso Social da Universidade Pública: Desafios, Práticas e Perspectivas Transformadoras”, a programação reúne conferências, mesas temáticas e fóruns de discussão. A abertura contou com apresentação cultural do Trio Caribe, formado pelos músicos James, Nilton e Eullis, em parceria com a Fundação de Cultura Elias Mansour.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, representou a reitora Guida Aquino. Ele destacou o papel da universidade pública diante dos desafios orçamentários e institucionais. “Em 2025, conseguimos destinar R$ 10 milhões de emendas parlamentares para custeio, algo inédito em 61 anos de história.”

Para ele, a curricularização da extensão representa uma oportunidade de aproximar a formação acadêmica das demandas sociais. “A universidade pública tem potencial para ser uma plataforma de políticas públicas”, disse. “Precisamos formar jovens críticos, conscientes do território e dos problemas que enfrentamos.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou que o fórum reúne coordenadores e docentes dos cursos de bacharelado e licenciatura, incluindo representantes do campus de Cruzeiro do Sul. “O encontro trata de temáticas comuns aos cursos, como estágio supervisionado e curricularização da extensão. Queremos sair daqui com propostas de reformulação dos projetos de curso, alinhando a formação às expectativas e realidades dos nossos alunos.”
A conferência de abertura foi ministrada pelo professor Diêgo Madureira de Oliveira, da Universidade de Brasília, que abordou os desafios e as transformações da formação universitária diante das novas demandas sociais. Ao final do fórum, será elaborada uma carta de encaminhamentos à Prograd, que servirá de base para o planejamento acadêmico de 2026.
Também participaram da solenidade de abertura a diretora de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Grace Gotelip; o diretor do CCSD, Carlos Frank Viga Ramos; e o vice-diretor do CMulti, do campus Floresta, Tiago Jorge.



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Ufac realiza cerimônia de abertura dos Jogos Interatléticas-2025 — Universidade Federal do Acre

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Ufac realiza cerimônia de abertura dos Jogos Interatléticas-2025 — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou a abertura dos Jogos Interatléticas-2025, na sexta-feira, 17, no hall do Centro de Convenções, campus-sede, e celebrou o espírito esportivo e a integração entre os cursos da instituição. A programação segue nos próximos dias com diversas modalidades esportivas e atividades culturais. A entrega das medalhas e troféus aos vencedores está prevista para o encerramento do evento.

A reitora Guida Aquino destacou a importância do incentivo ao esporte universitário e agradeceu o apoio da deputada Socorro Neri (PP-AC), responsável pela destinação de uma emenda parlamentar de mais de R$ 80 mil, que viabilizou a competição. “Iniciamos os Jogos Interatléticas e eu queria agradecer o apoio da nossa querida deputada Socorro Neri, que acredita na educação e faz o melhor que pode para que o esporte e a cultura sejam realizados em nosso Estado”, disse.

A cerimônia de abertura contou com a participação de estudantes, atletas, servidores, convidados e representantes da comunidade acadêmica. Também estiveram presentes o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, e o presidente da Fundação de Cultura Elias Mansour, Minoru Kinpara.

(Fhagner Soares, estagiário Ascom/Ufac)

 



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