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NFL scores, live updates: Steelers aim to bounce back vs. Bengals, Vikings host Cardinals

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NFL scores, live updates: Steelers aim to bounce back vs. Bengals, Vikings host Cardinals

The Pittsburgh Steelers hit a snag last week, after rolling to a five-game win streak that included wins over both the Washington Commanders and Baltimore Ravens. They were tripped up on a visit to Ohio — a snowy one, in a loss to Cleveland on a Thursday night — but after the mini-bye, they’re back in the Buckeye State, and trying to avoid getting tagged again, this time by Cincinnati. The Bengals are a great passing team, leading the league in yards per game, but they’re in dire straits with five one-score losses to teams that would be in the playoffs today. They may need to win out to have a shot at the playoffs, but in any single game, Joe Burrow and Ja’Marr Chase can make a massive difference.

In the NFC, the Cardinals are in Minnesota to face the quietly 9-2 Vikings. Arizona is tied for the NFC West lead, but the Vikings have been as steady as they come this year. Yes, they play in maybe the toughest division in football — the NFC North has three of the league’s nine eight-win teams heading into Week 13 — but they can take another step toward securing a playoff spot with a win over a division contender at home.

(No byes this week)

Live62 updates

  • The Bengals aren’t done yet

  • Commanders run up the score vs. Titans with another TD

  • Seahawks-Jets coming down to the wire

    This TD and extra point put the Seahawks up 26-21 over the Jets. With just over five minutes remaining, can the Jets make some magic?

  • Guess who threw another interception? Yup, it’s Kirk Cousins

    It’s Cousins’ fourth interception of the day. If the Falcons leave Cousins on the tarmac when their plane leaves, I don’t think anyone would blame them.

  • Bengals getting smashed after latest Burrow turnover

    Remember when I said that Burrow throwing interceptions wouldn’t help the Bengals catch up to the Steelers? That implicitly included getting stripped of the ball, which he just was. Bengals are now losing 41-

  • Zach Ertz scores first Commanders points of 2nd half

    It took WAS until the fourth quarter, but they finally scored some second-half points against the Titans.

  • Joe Burrow gets picked off

    The Bengals have less than 15 minutes to score at least 10 points against the Steelers. Burrow throwing an interception will not help them.

  • This catch gave Justin Jefferson his fifth-straight season of at least 1,000 receiving yards

  • If you missed Kirk Cousins’ first two horrendous interceptions, here’s a third one!

    Yikes, Kirk. Just yikes. After that, don’t be surprised if we hear calls for Michael Penix Jr. to start at QB next week.

  • Titans interception!

    The Commanders have considerably cooled off since their four-touchdown first half, but the Titans still have a ways to go to catch up. Maybe this interception will help.

  • Hey look, the Cardinals let Marvin Harrison Jr. do something!

  • “Just take the points” should become a fan chant at stadiums

    Instead of going for a field goal and a relatively easy three points, Seahawks head coach Mike Macdonald decided to go for it on fourth down. The Jets made a goal line stand and now the Seahawks got no points out of that drive.

  • George Pickens doing more George Pickens things, i.e. getting called for unsportsmanlike conduct

    George “Unsportsmanlike Conduct” Pickens racked up another UC flag after this play. One of his teammates even came over to talk to him after, appearing to beg him to stop doing stuff that costs the team.

  • Kirk Cousins throws horrendous pick-six

  • Not a great day for the Vikings

    There haven’t been many Vikings highlights today, and that’s for good reason: they haven’t been doing much. They’re down 12-6 to the Cardinals and fans are not happy.

  • This Russell Wilson stat is so vintage he’s literally never done it before

  • Steelers-Bengals making history in their 110th game against each other

  • Drake Maye continues to impress

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Aeroporto de Guarulhos chega aos 40 anos entre recorde de passageiros e casos de polícia – 15/01/2025 – Turismo

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Aeroporto de Guarulhos chega aos 40 anos entre recorde de passageiros e casos de polícia - 15/01/2025 - Turismo

Gabriel Justo

No ano passado, um total de 43,6 milhões de passageiros passaram pelo Aeroporto Internacional de Guarulhos. O número marca um recorde histórico para o terminal, justamente quando ele completa 40 anos de existência, na próxima segunda-feira (20).

Quando foi inaugurado, atendeu a uma demanda da Grande São Paulo por pistas longas, que pudessem receber os grandes jatos, novidades da época. Ao longo desse tempo, o aeroporto cresceu, tornou-se o principal do país, foi concedido à iniciativa privada e se modernizou, mas chega às quatro décadas de operação entre recordes e casos de polícia.

Após anos de atrasos, deve ser inaugurado nos próximos meses o aeromóvel, que vai enfim ligar (ainda que de maneira improvisada) os terminais à rede de transportes da região metropolitana.

As queixas em relação à demora nas obras desse meio de transporte se somam a outras reclamações. No ano passado, foi avaliado pela Agência Nacional de Aviação Civil como o pior do país entre os privatizados. Isso sem contar o fato de ter sido palco de uma execução recente em plena luz do dia.

O episódio não foi o único a ganhar as páginas dos jornais. Foi ali também que as malas de duas brasileiras foram trocadas por outras carregadas de drogas, o que as levou à prisão na Alemanha.

Hoje, o aeroporto se debruça em mais um problema: os golpes dos falsos motoristas de aplicativos, que enganam passageiros.

Enquanto isso, as salas VIPs foram se ampliando. No novo terminal do BTG Pactual, criado no ano passado, quem topa desembolsar pelo menos US$ 600 (cerca de R$ 3,6 mil) pode embarcar sem ter de lidar com o entorno.

A própria criação do aeroporto foi envolvida em controvérsias. Foram anos de discussões para definir a localização do local que o abrigaria. Guarulhos acabou sendo a opção mais viável economicamente, mas foi uma escolha criticada por causa dos nevoeiros constantes na região. Sua inauguração se deu com o pouso de um Boeing 747 da Varig, vindo de Nova York, em 20 de janeiro de 1985.

Nos anos 1990, um segundo terminal e uma segunda pista mais que dobrou a sua capacidade, atraindo boa parte dos voos internacionais do Galeão, no Rio. Em 2012, foi concedido à iniciativa privada pelo período de 20 anos. Dois anos depois, a tempo dos jogos da Copa do Mundo, foi inaugurado o seu terminal 3.

Hoje, 34 companhias oferecem voos para 52 destinos nacionais e outros 54 internacionais. São quase 800 pousos e decolagens por dia —em média, um movimento a cada 90 segundos.

“Há companhias e aviões que, no Brasil, só operam aqui”, afirma a controladora de tráfego aéreo Ingrid Fini, 47. Ela diz que sonhava em trabalhar em Guarulhos desde criança, quando seu pai a levava para ver aviões por ali.

“Qualquer distração pode levar a um acidente”, diz ela, no intervalo do trabalho, enquanto recebe a reportagem para uma visita à torre de controle. Minutos depois, uma pipa perto de uma das pistas paralisou as operações por alguns minutos e, logo em seguida, um avião que acabara de decolar perderia um motor e teria de retornar ao aeroporto em um pouso de emergência.

“Um fechamento de pista para situações como essas, ainda que por poucos minutos, pode impactar as malhas das companhias aéreas por três, quatro dias”, afirma Marilisa Mira, 50, que coordena a equipe de controladores de tráfego do aeroporto. É um time que se reveza em turnos de seis horas, com um limite de duas horas contínuas antes de cada intervalo, que é obrigatório.

Em 2024, ela participou de um grupo de trabalho que, inspirado no aeroporto de San Francisco (famoso por suas pistas paralelas onde os aviões pousam e decolam em sincronia), e desenvolveu um novo procedimento que permite que ambas as pistas de Guarulhos, também paralelas, possam operar de maneira quase independente —ainda que o espaço entre elas seja pequeno.

Usar as duas pistas assim era inimaginável no final dos anos 1980, quando o controlador Alexandre de Simone, 65, começou a trabalhar na torre de Guarulhos. Hoje com 38 anos de casa, ele é o decano da turma e narra até mesmo episódios tensos com a tranquilidade de quem parece já ter visto de tudo —como quando ajudou um avião com problemas no trem de pouso a pousar em segurança.

No terminal de passageiros, Regina da Costa, 62, estava em Guarulhos no dia em que o corpo de Ayrton Senna retornou ao Brasil, em 1994. Gina, como é conhecida, diz que não houve momento mais comovente do que aquele.

“O piloto do avião se recusou a embarcar o caixão no porão. O caixão viajou na cabine, em um assento de primeira classe afastado dos demais passageiros”, lembra ela, destacando que as regras atuais jamais permitiriam tal atitude.

Gina hoje gerencia salas VIP ali. “Uma vez precisei pedir que um famoso apresentador se retirasse, porque nem ele nem os acompanhantes tinham direito”, lembra. “É só mais um dia no aeroporto.”





Leia Mais: Folha

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Acusado torturador de Queensland supostamente envenenou criança de um ano e postou vídeos pedindo doações | Queensland

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Acusado torturador de Queensland supostamente envenenou criança de um ano e postou vídeos pedindo doações | Queensland

Joe Hinchliffe

Um homem de 34 anos Queensland Uma mulher foi presa e acusada depois de supostamente envenenar uma menina de um ano e postar vídeos dela no que a polícia descreve como “imensa angústia e dor”, a fim de solicitar doações e conquistar seguidores online.

A polícia apresentou acusações, incluindo tortura, contra a mulher de Sunshine Coast na quinta-feira, com base no que disse serem investigações extensas depois que preocupações foram levantadas pela equipe médica de um hospital no sul de Brisbane enquanto a criança estava internada.

Os investigadores alegam que o envenenamento ocorreu entre 6 de agosto e 15 de outubro do ano passado, período durante o qual a mulher administrou vários medicamentos de prescrição e de farmácia não autorizados à menina, que ela conhecia, sem autorização médica.

“Enquanto a criança estava sofrendo imensa angústia e dor, alega-se que a mulher filmou e postou vídeos da criança”, diz um comunicado da polícia.

“Alega-se que o conteúdo produzido explorou a criança e foi usado para atrair doações monetárias e seguidores online.”

O DI Paul Dalton disse à imprensa na tarde de quinta-feira que a criança estava inicialmente sendo tratada “por um motivo de saúde sério e genuíno” – mas que a natureza de sua doença mudou quando se alegou que ela começou a ser envenenada deliberadamente.

Durante o período de sua hospitalização, alega-se que vídeos da menina foram postados nas redes sociais pela mulher em uma conta que teria conquistado mais de 1 milhão de seguidores, que agora foi excluída.

Dalton disse que a atenção da mídia social ajudou a arrecadar mais de US$ 60 mil em um site de arrecadação de fundos, que a plataforma estava tentando reembolsar.

O policial disse que a polícia alegaria que tanto o dinheiro quanto a construção de um perfil nas redes sociais eram os motivos.

Ele disse que os efeitos desta alegada fraude na busca de atenção eram potencialmente fatais, com a criança – cuja saúde física melhorou agora – ficando “gravemente doente” a ponto de poder ter morrido.

“Os especialistas (médicos) descreveram que a criança estaria passando por graves sofrimentos e danos emocionais e físicos”, alegou.

A polícia alega que a mulher desrespeitou os conselhos médicos e “fez de tudo para obter medicamentos não autorizados, incluindo medicamentos antigos para uma pessoa diferente, disponíveis em sua casa”.

Ela foi então acusada de ter “ocultado cuidadosamente os seus esforços contínuos para administrar os medicamentos não autorizados” até que a equipe médica relatou a suspeita de envenenamento aos detetives, em 15 de outubro.

A polícia afirma que tomou “medidas imediatas para proteger a criança” e iniciou a investigação.

A mulher foi presa em Underwood na manhã de quinta-feira e acusada de cinco acusações de administração de veneno com intenção de causar dano, três acusações de preparação para cometer crimes com coisas perigosas e uma acusação de tortura, criação de material de exploração infantil e fraude.

Dalton alertou que as consequências das alegações, se provadas em tribunal, podem ser “bastante severas”, com a tortura acarretando uma pena máxima de 14 anos e tornando a exploração infantil material de 20 anos.

A mulher deve comparecer ao tribunal na sexta-feira.



Leia Mais: The Guardian



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Bannon vs Musk: Como a reviravolta de Trump nos vistos H-1B dividiu o MAGA | Notícias de Donald Trump

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Bannon vs Musk: Como a reviravolta de Trump nos vistos H-1B dividiu o MAGA | Notícias de Donald Trump

Dias antes de Donald Trump tomar posse como presidente dos Estados Unidos, explodiu uma disputa entre seus aliados tecnológicos e os defensores de sua agenda de extrema direita MAGA (Make America Great Again) sobre os vistos H-1B.

O ex-conselheiro da Casa Branca Steve Bannon acusou Elon Musk de tentar estabelecer “tecno-feudalismo em escala global” em um novo ataque contra o empresário bilionário esta semana.

A retórica dura de Bannon contra o controverso programa de vistos, que permite a contratação de trabalhadores tecnológicos altamente qualificados vindos do estrangeiro, surgiu num momento em que outros na órbita de Trump, como o empresário Vivek Ramaswamy, também tentaram argumentar que as empresas norte-americanas precisam de funcionários estrangeiros treinados.

Esse argumento foi criticado não apenas por Bannon, mas também por outros apoiantes de extrema-direita de Trump – mesmo quando Musk e Ramaswamy, a quem Trump encarregou de cortar gastos governamentais na sua nova administração, suavizaram agora a sua posição sobre o H-1B. vistos. Após a reação negativa, os barões da tecnologia disseram que o programa precisa ser reformado.

Mas qual é o esquema H-1B que está a dividir os aliados de Trump? Por que é tão divisivo? A reviravolta de Trump nesta questão contribuiu para tensões dentro do movimento MAGA? E como irá Trump gerir a divisão entre a sua base MAGA e as Big Tech – um setor que tradicionalmente se inclinava para os Democratas, mas que nas últimas semanas quase se curvou para apaziguar o novo presidente?

Trump deu uma reviravolta nos vistos H-1B?

O H-1B é um visto americano temporário e de não-imigrante que permite que empresas nos EUA tragam trabalhadores altamente qualificados do exterior.

Em 2016, Trump classificou o programa, que foi introduzido na década de 1990 sob o presidente republicano George HW Bush, como “muito, muito mau” para os trabalhadores norte-americanos.

Meses antes do final do seu primeiro mandato como presidente em 2020, Trump impôs uma proibição temporária aos vistos H-1B, que mais tarde foi anulada por um tribunal federal.

Mas menos de cinco anos depois, o presidente eleito dos EUA deu todo o seu peso ao esquema de vistos, dizendo: “É um excelente programa”.

“Tenho muitos vistos H-1B em minhas propriedades. Acredito no H-1B”, disse ele ao New York Post.

Esses comentários surgiram em um momento em que Musk enfrentava resistência dos apoiadores do MAGA.

Musk desempenhou um papel fundamental na vitória de Trump ao injetar dinheiro na campanha presidencial e usar o X para megafonar as opiniões linha-dura do MAGA. Isso lhe rendeu a boa vontade e a influência de Trump.

Mas Trump rejeitou a noção de que Musk goza de uma influência descomunal. “E não, ele não vai assumir a presidência”, disse Trump durante um discurso em dezembro, dias depois de o proprietário da Tesla ter liderado esforços para anular um projeto de lei de gastos no Congresso.

Especialistas dizem que Trump terá de gerir um equilíbrio delicado entre a elite do Vale do Silício, de quem ele precisa para os seus planos de criação de empregos, e a base MAGA, de onde ele tira o seu apoio político.

O que é um visto H-1B – e quais empresas se beneficiam mais?

O H-1B é “o maior programa de visto de trabalho temporário” nos EUA, disse Jeanne Batalova, analista política sênior do Migration Policy Institute, um think tank com sede em Washington, DC.

Há um limite anual para o número de vistos H-1B garantidos, definido em 65.000 vistos H-1B por ano fiscal. É decidido por um sistema de loteria, que seleciona aleatoriamente quando o número de petições de visto excede o limite.

O trabalhador estrangeiro deverá exercer atividade especializada com, no mínimo, bacharelado. O empregador patrocina trabalhadores estrangeiros das áreas de tecnologia da informação, medicina e publicação. O visto é concedido por três anos, mas pode ser estendido para seis anos.

As empresas tecnológicas americanas e indianas – e algumas empresas de consultoria – dominam o esquema. Seis dos 10 principais beneficiários do esquema em 2024 eram empresas dos EUA, de acordo com a National Foundation for American Policy (NFAP), um grupo de reflexão apartidário sobre comércio e imigração: Amazon, Cognizant, IBM, Microsoft, Google e Meta. Três são indianas: Infosys, TCS e HCL. A Capgemini, empresa francesa de tecnologia e consultoria, completa a lista.

Mas há outro novo e importante beneficiário do esquema, de acordo com os dados do NFAP: a Tesla, gigante dos automóveis eléctricos de Musk. Em 2024, a Tesla ganhou 742 novos vistos H-1B por meio da loteria, mais que o dobro dos 328 que obteve em 2023. Além disso, a Tesla teve outros 1.025 vistos H-1B existentes prorrogados em 2024.

“Devido às limitações de dados, não temos uma boa noção do total de portadores de visto H-1B atualmente nos EUA. No entanto, em 2019, perto de 600.000 imigrantes altamente qualificados trabalhavam na economia dos EUA com vistos H-1B. Aproximadamente 120.000 trabalhadores imigrantes receberam novos vistos H-1B em 2024”, disse Batalova.

No entanto, não são apenas os defensores do MAGA que criticam o esquema.

Ronil Hira, professor associado do Departamento de Ciência Política da Howard University, disse que o programa H-1B precisa ser reformado. Os problemas que afectam o programa, disse ele, incluem o fraco processo de selecção, onde “os padrões de elegibilidade são demasiado baixos, pelo que a lotaria de candidaturas fica inundada”, e “os vencedores dos vistos são seleccionados por sorteio em vez de critérios racionais”.

Qual é a discussão sobre os vistos H-1B?

A recente discussão começou quando a teórica da conspiração de extrema-direita Laura Loomer criticou a escolha de Trump para conselheiro de inteligência artificial (IA), Sriram Krishnan, que argumentou que os EUA precisam de mais trabalhadores estrangeiros qualificados para se manterem competitivos nas indústrias tecnológicas.

Em 28 de dezembro, Musk ameaçou “ir à guerra” por causa do assunto.

“A razão pela qual estou na América junto com tantas pessoas críticas que construíram a SpaceX, a Tesla e centenas de outras empresas que tornaram a América forte é por causa do H-1B”, postou Musk.

Musk nasceu na África do Sul e já possuía um visto H-1B antes de se naturalizar cidadão americano.

Ramaswamy aproveitou o debate, dizendo que as empresas de tecnologia contratam funcionários estrangeiros devido a uma diferença de cultura.

“Uma cultura que celebra a rainha do baile em vez do campeão da olimpíada de matemática, ou o atleta em vez do orador da turma, não produzirá os melhores engenheiros”, escreveu ele, sem mencionar o visto H-1B.

Mas mais tarde ele esclareceu que o sistema H-1B “está muito quebrado (e) deveria ser substituído”.

Bannon, que serviu no mandato anterior de Trump, chamou o programa H-1B de “fraude total”, pois permite que as empresas de tecnologia tragam mão de obra barata do exterior às custas dos trabalhadores americanos. Ele pediu a deportação de portadores de visto H-1B como parte dos planos mais amplos de deportação.

Ele criticou particularmente Musk, dizendo que o “único objetivo do proprietário da Tesla é tornar-se um trilionário. Esse é o objetivo dele”, Bannon disse ao jornal italianoCorriere della Sera, em 8 de janeiro

“Ele fará qualquer coisa relacionada para garantir que qualquer uma de suas empresas esteja protegida ou tenha um negócio melhor ou que ganhe mais dinheiro. A sua agregação de riqueza e depois – através da riqueza – o poder: é nisso que ele se concentra. Os trabalhadores americanos neste país não vão tolerar isso.”

Batalova explicou que a imigração tem sido uma área política controversa nos EUA. Existem “duas perspectivas existenciais disputando os corações e mentes do público e dos eleitores americanos”, disse ela.

Ela elaborou que uma perspectiva vê os trabalhadores imigrantes, como aqueles com vistos H-1B, como contribuintes para o poder económico dos EUA e para a competitividade global. A outra perspectiva vê os trabalhadores imigrantes como concorrentes por empregos e recursos económicos limitados.

Batalova acrescentou que esta luta ressurgiu, neste momento, e é “alimentada em grande parte pelo descontentamento dos eleitores sobre a forma como o governo lidou com a imigração após a pandemia da COVID-19, mas também por discussões sobre segurança económica e competitividade nacional, particularmente no que diz respeito à China”.

“As principais empresas tecnológicas e grupos empresariais continuam a fazer lobby para a expansão do programa, argumentando que é crucial para manter a vantagem inovadora da América. No entanto, as demissões no setor tecnológico, combinadas com casos de substituição de trabalhadores em diversas empresas, forneceram munição para os críticos do H-1B.”

Quem mais criticou o H-1B?

As críticas ao visto H-1B também vieram da esquerda.

Em 29 de dezembro, o representante democrata Ro Khanna disse à Fox News que o H-1B precisava ser reformado.

“Você não pode pagar menos que essas pessoas do H-1B que chegam”, disse Khanna. O programa “não deveria ser para contadores ou empregos iniciantes em TI. Realmente deveria ser para talentos excepcionais. Deveríamos ter esse equilíbrio”.

O senador de Vermont, Bernie Sanders, também criticou o programa de vistos H-1B. “A principal função do programa de visto H-1B não é contratar ‘os melhores e mais brilhantes’, mas sim substituir empregos americanos bem remunerados por empregados contratados estrangeiros de baixos salários”, postou ele no X.

Quem são os portadores do visto H-1B?

Cerca de 70% dos beneficiários do visto H-1B são da Índia e outros 10% são da China.

À medida que o debate se intensifica nos EUA, algumas empresas tecnológicas retiraram ofertas de emprego a trabalhadores indianos, de acordo com uma reportagem do jornal indiano Times of India.

Mas o Ministério das Relações Exteriores da Índia argumentou que os vistos H-1B beneficiam ambos os países.

“Os laços económicos Índia-EUA beneficiam muito do conhecimento técnico fornecido por profissionais qualificados, com ambos os lados a alavancar os seus pontos fortes e valor competitivo. Esperamos aprofundar ainda mais os laços económicos entre a Índia e os EUA, o que é para nosso benefício mútuo”, disse Randhir Jaiswal, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Índia, durante uma conferência de imprensa em 3 de Janeiro.

Trump suavizou outras questões de imigração?

As promessas de campanha de Trump durante as eleições incluíram uma política de imigração linha-dura. Ele ameaçou realizar a deportação em massa de imigrantes indocumentados e aumentar a segurança na fronteira para impedir a entrada de requerentes de asilo no país.

Um mês depois de ter sido eleito, ele disse a Kristen Welker, da NBC, em um episódio do Meet the Press, que planeja acabar com a cidadania por primogenitura nos EUA, uma política que está em vigor há mais de 150 anos. O direito é garantido na Décima Quarta Emenda da Constituição dos EUA.

No entanto, durante a entrevista, o presidente eleito disse que estava disposto a trabalhar com os democratas para manter “Sonhadores”pessoas sem documentos que chegaram aos EUA ainda crianças e viveram no país a maior parte de suas vidas.

Quando se trata do visto H-1B no segundo mandato de Trump, “ninguém sabe o que Trump fará. Ele não fez nada no seu primeiro mandato, embora tenha feito campanha para reformar o programa. Foi uma promessa flagrantemente não cumprida”, disse Hira, da Howard University.

“Os republicanos controlam o Congresso (tanto a Câmara como o Senado) e a Casa Branca, por isso têm o poder de mudar o programa para melhor ou para pior, ou manter o status quo. Irão exercer esse poder para a mudança? Cálculos políticos internos ditarão a direção que tomarão.”

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