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As entradas das forças israelenses para Jenin ‘quando o ataque mortal entra no quarto dia | Notícias de conflito de Israel-Palestina

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7 meses atrásem
As forças israelenses bloquearam quatro entradas principais para Jenin City e seu campo de refugiados na sexta -feira quando o ataque mortal na cidade entrou no quarto dia, disseram autoridades.
Mansour Saadi, vice -governador de Jenin, foi citado como tendo dito pela agência de notícias Wafa que o exército israelense “bloqueou todas as quatro entradas principais da cidade e seu campo de refugiados com montes de terra, impedindo a entrada e saída”.
Fontes palestinas disseram que as forças israelenses lançaram drones com alto -falantes no campo de refugiados e impôs um toque de recolher de quinta -feira à noite até sexta -feira de manhã.
A WAFA News Agency também informou que as forças israelenses incendiaram as casas no acampamento e impediram que as equipes de defesa civil chegassem à área para apagar as chamas.
Isso ocorre depois que eles emitiram ameaças de evacuação forçada aos residentes do acampamento de refugiados de Jenin na quinta -feira, enquanto milhares de palestinos fugiram no meio do assalto mortal pelas forças israelenses.
Além da província de Jenin, as forças israelenses vêm intensificando sua operação na Cisjordânia ocupada desde 21 de janeiro, apenas alguns dias após o cessar -fogo em Gaza entrar em vigor em 19 de janeiro.
Na quinta -feira, o número de mortos nos ataques israelenses havia atingido 12. Dezenas também foram feridas e detidas.
Na sexta -feira, a situação no Hospital do Governo de Jenin foi “terrível”, disse Saadi, com a equipe médica lutando para prestar assistência a pacientes em meio a cortes de energia e escassez de combustível causados pela operação israelense em andamento.
Hamdah Salhut, da Al Jazeera, disse que muitos palestinos na Cisjordânia ocupada, inclusive em Jenin, o medo de Israel fará “exatamente como em Gaza”.
“Nos seus milhares, os palestinos foram forçados a deixar suas casas no campo de refugiados de Jenin”, disse Salhut, que está relatando a Jordânia porque a Al Jazeera foi proibida pela autoridade palestina (PA) de reportar na Cisjordânia ocupada.
“As pessoas lá dizem que as forças israelenses querem roubar essas cidades palestinas no chão, exatamente como em Gaza.”
Fontes disseram à Al Jazeera que os combatentes palestinos também estão lutando contra Forças israelensesvisando -os com um dispositivo explosivo enquanto eles viajavam pela rua Nazareth de Jenin. Não houve relatos imediatos de baixas.
Em alguns dos ataques em andamento, as forças de segurança da AP estavam envolvidas em ir atrás de combatentes palestinos, inclusive em Tulkarem, Ramallah, Hebron e Qalqilya na sexta -feira.
Os confrontos armados também começaram entre combatentes palestinos e forças da AP na cidade de Yabad, a oeste de Jenin.
As forças de segurança da AF teriam derrotado gravemente vários combatentes palestinos depois de prendê -los.
Mais tarde, na sexta -feira, as Nações Unidas expressaram sérias preocupações sobre o uso da força dos militares israelenses na Cisjordânia, incluindo métodos “desenvolvidos para luta de guerra”.
“Estamos profundamente preocupados com o uso de força letal ilegal em Jenin, na Cisjordânia ocupada”, disse o porta-voz do Escritório de Direitos Humanos da ONU, Thameen Al-Kheetan, em uma informação na mídia em Genebra.
“As operações mortais israelenses nos últimos dias levantam sérias preocupações sobre o uso de força desproporcional ou desproporcional, incluindo métodos e meios desenvolvidos para combater a guerra, violando a lei internacional de direitos humanos, normas e padrões aplicáveis às operações de aplicação da lei”.

O analista político sênior da Al Jazeera, Marwan Bishara, disse que o governo israelense está mudando seu foco de Gaza para a Cisjordânia ocupada.
Ele disse que as operações em Jenin e outras partes da Cisjordânia ocupada servem como uma “deflexão” das falhas do governo israelense de 7 de outubro. Bishara acrescentou que a operação também cria uma oportunidade para Israel para Políticas de anexação antecipada.
Desde que a guerra a Gaza começou em outubro de 2023, as forças israelenses aumentaram o tamanho e a frequência de seus ataques na Cisjordânia ocupada, matando quase 900 palestinos e ferindo milhares.
Israel diz que eliminar combatentes palestinos armados na Cisjordânia ocupada faz parte de seus objetivos gerais para a guerra contra Gaza. O Relator Especial das Nações Unidas, Francesca Albanese, alerta que o genocídio de Israel não estaria confinado a Gaza se a ofensiva militar na Cisjordânia não terminar.
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Ufac promove ações pelo fim da violência contra a mulher — Universidade Federal do Acre

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25 de agosto de 2025
A Ufac realizou ações de conscientização pelo fim da violência contra a mulher, em alusão à campanha Agosto Lilás. A programação, que ocorreu nesta segunda-feira, 25, incluiu distribuição de adesivos na entrada principal do campus-sede, às 7h, com a participação de pró-reitores, membros da administração superior e servidores, que entregaram mais de 2 mil adesivos da campanha às pessoas que acessavam a instituição. Outro adesivaço foi realizado no Restaurante Universitário (RU), às 11h.
“É uma alegria imensa a Ufac abraçar essa causa tão importante, que é a não violência contra a mulher”, disse a reitora Guida Aquino. “Como mulher, como mãe, como gestora, como cidadã, eu defendo o nosso gênero. Precisamos de mais carinho, mais afeto, mais amor e não violência. Não à violência contra a mulher, sigamos firmes e fortes.”
Até 12h, o estacionamento do RU recebeu o Ônibus Lilás, da Secretaria de Estado da Mulher, oferecendo atendimento psicológico, jurídico e outras orientações voltadas ao enfrentamento da violência contra a mulher.
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Evento no PZ para estudantes do Ifac difunde espécies botânicas — Universidade Federal do Acre

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6 dias atrásem
20 de agosto de 2025
A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex) da Ufac realizou a abertura do Floresta em Evidência, nesta quarta-feira, 20, no auditório da Associação dos Docentes (Adufac). O projeto de extensão segue até quinta-feira, 21, desenvolvido pelo Herbário do Parque Zoobotânico (PZ) da Ufac em parceria com o Instituto Federal do Acre (Ifac) e o Jardim Botânico do Rio de Janeiro. A iniciativa tem como público-alvo estudantes do campus Transacreana do Ifac.
O projeto busca difundir conhecimentos teóricos e práticos sobre coleta, identificação e preservação de espécies botânicas, contribuindo para valorização da biodiversidade amazônica e fortalecimento da pesquisa científica na região.
Representando a Proex, a professora Keiti Roseani Mendes Pereira enfatizou a importância da extensão universitária como espaço de democratização do conhecimento. “A extensão nos permite sair dos muros da universidade e alcançar a sociedade.”
O coordenador do PZ, Harley Araújo, destacou a contribuição do parque para a conservação ambiental e a formação de profissionais. “A documentação botânica está diretamente ligada à conservação. O PZ é uma unidade integradora da universidade que abriga mais de 400 espécies de animais e mais de 340 espécies florestais nativas.”
A professora do Ifac, Rosana Cavalcante, lembrou que a articulação entre instituições é fundamental para consolidar a pesquisa no Acre. “Ninguém faz ciência sozinho. Esse curso é fruto de parcerias e amizades acadêmicas que nos permitem avançar. Para mim, voltar à Ufac nesse contexto é motivo de grande emoção.”
A pesquisadora Viviane Stern ressaltou a relevância da etnobotânica como campo de estudo voltado para a interação entre pessoas e plantas. “A Amazônia é enorme e diversa; conhecer essa relação entre comunidades e a floresta é essencial para compreender e preservar. Estou muito feliz com a recepção e em poder colaborar com esse trabalho em parceria com a Ufac e o Ifac.”
O evento contou ainda com a palestra da professora Andréa Rocha (Ufac), que abordou o tema “Justiça Climática e Produção Acadêmica na Amazônia”.
Nesta quarta-feira, à tarde, no PZ, ocorre a parte teórica do minicurso “Coleta e Herborização: Apoiando a Documentação da Sociobiodiversidade na Amazônia”. Na quinta-feira, 21, será realizada a etapa prática do curso, também no PZ, encerrando o evento.
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Ufac recebe deputado Tadeu Hassem e vereadores de Capixaba para tratar de cursos e transporte estudantil — Universidade Federal do Acre

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19 de agosto de 2025
A reitora da Universidade Federal do Acre (Ufac), Guida Aquino, recebeu, na manhã desta segunda-feira, 18, no gabinete da reitoria, a visita do deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos) e de vereadores do município de Capixaba. A pauta do encontro envolveu a possibilidade de oferta de cursos de graduação no município e apoio ao transporte de estudantes daquele município que frequentam a instituição em Rio Branco.
A reitora Guida Aquino destacou que a interiorização do ensino superior é um compromisso da universidade, mas depende de emendas parlamentares para custeio e viabilização dos cursos. “O meu partido é a educação, e a universidade tem sido o caminho de transformação para jovens do interior. É por meio de parcerias e recursos destinados por parlamentares que conseguimos levar cursos fora da sede. Precisamos estar juntos para garantir essas oportunidades”, afirmou.
Atualmente, 32 alunos de Capixaba estudam na Ufac. A demanda apresentada pelos parlamentares inclui parcerias com o governo estadual para garantir transporte adequado, além da implantação de cursos a distância por meio do polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), em parceria com a prefeitura.
O deputado Tadeu Hassem reforçou o pedido de apoio e colocou seu mandato à disposição para buscar soluções junto ao governo estadual. “Estamos tratando de um tema fundamental para Capixaba. Queremos viabilizar transporte aos estudantes e também novas possibilidades de cursos, seja de forma presencial ou a distância. Esse é um compromisso que assumimos com a população”, declarou.
A vereadora Dra. Ângela Paula (PL) ressaltou a transformação pessoal que viveu ao ingressar na universidade e defendeu a importância de ampliar esse acesso para jovens de Capixaba. “A universidade mudou minha vida e pode mudar a vida de muitas outras pessoas. Hoje, nossos alunos têm dificuldades para se deslocar e muitos desistem do sonho. Precisamos de sensibilidade para garantir oportunidades de estudo também no nosso município”, disse.
Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Abreu Damasceno; o presidente da Câmara Municipal de Capixaba, Diego Paulista (PP); e o advogado Amós D’Ávila de Paulo, representante legal do Legislativo municipal.
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