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As regras do juiz dos EUA Mahmoud Khalil podem ser deportadas – DW – 12/04/2025

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Um juiz de imigração dos EUA decidiu na sexta -feira que Mahmoud Khalil, um estudante de pós -graduação palestina da Universidade de Columbiapode ser deportado porque suas crenças ameaçam a segurança nacional.
O juiz Jamee Comans disse que o governo forneceu provas suficientes, citando uma carta do secretário de Estado Marco Rubio, afirmando que o ativismo de Khalil poderia nos prejudicar a política externa – mesmo que seu discurso e ativismo fossem “lícitos”.
Dirigindo -se ao tribunal, Khalil citou a afirmação anterior de Comans de que legalmente nada era mais importante do que o devido processo e justiça.
“Claramente o que testemunhamos hoje, nenhum desses princípios estava presente hoje ou em todo esse processo”, disse Khalil. “É exatamente por isso que o governo Trump me enviou a este tribunal, a milhares de quilômetros de distância da minha família”.
Lei de imigração de armas para silenciar a dissidência, dizem advogados
Khalil, um residente permanente dos EUA e ativista vocal pró-palestino, foi preso em 8 de março, tornando-se o primeiro aluno detido sob a repressão do presidente dos EUA Donald Trump em Guerra de Gaza manifestantes.
Ele foi levado para um centro de detenção em Jena, Louisiana, no dia seguinte, longe de sua equipe jurídica e de sua esposa grávida, que é cidadã dos EUA.
Khalil, um cidadão argelino nascido de pais palestinos e criado na Síria, não foi acusado de nenhum crime.
No entanto, o governo Trump afirma Guerra Anti-Gaza Os protestos são anti-semitas ou “Pro-Hamas”, referindo-se ao grupo militante palestino que atacou Israel em 7 de outubro de 2023. O Hamas é classificado como uma organização terrorista pelos EUA, pela UE e Israel, entre outros.
A Casa Branca acusou Khalil de “tocar terroristas”, mas não forneceu nenhuma evidência para apoiar essa alegação.
O advogado de Khalil, Marc van der Hout, chamou a decisão de “charada do devido processo” e acusou a administração da lei de imigração de armas para silenciar a dissidência. Seus advogados disseram que planejam recorrer da decisão de sexta -feira.
Enquanto isso, os juízes federais de Nova York e Nova Jersey bloquearam a deportação de Khalil enquanto revisavam sua alegação de que a prisão violava seus direitos de liberdade de expressão da Primeira Emenda.
Governo direcionando manifestantes estudantis pró-palestinos
Uma onda de protestos estudantis pró-palestinos nos campus varridos pelos EUA no ano passado.
Os alunos chamaram as manifestações para protestar contra o apoio acadêmico e governamental a Israel em meio a seu Ofensivo terrestre em Gaza. Centenas de pessoas foram levadas sob custódia policial.
Alguns estudantes e professores judeus se queixaram de serem assediados durante as manifestações ou sentindo -se ostracizados por causa de sua fé ou apoio para Israel.
O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, disse que o governo Trump revogou o visto de “talvez mais de 300” pessoas supostamente ligadas a protestos universitários pró-palestinos.
Enquanto isso, o caso de Khalil chamou a atenção nacional, com os críticos alertando sobre violações sobre o direito à liberdade de expressão.
Ramya Krishman, advogado sênior do Instituto de Primeira Emenda de Columbia, disse que o governo desencadeou uma campanha de terror aos imigrantes.
“E parece que ninguém está seguro”, disse Krishman.
O governo Trump procura deportar ativista palestino
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Editado por: Wesley Dockery, Roshni Majumdar
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Ufac sediará 57º Fórum Nacional dos Juizados Especiais — Universidade Federal do Acre

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8 de outubro de 2025
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, representou a reitora Guida Aquino ao receber a visita da juíza de Direito Evelin Bueno, coordenadora da comissão organizadora do Fórum Nacional dos Juizados Especiais (Fonaje) e representante do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC). O encontro ocorreu nesta terça-feira, 7, no gabinete da Reitoria, campus-sede.
A reunião teve como objetivo discutir uma possível parceria entre o TJ-AC e a Ufac para a realização do 57º Fonaje, previsto para ocorrer entre os dias 27 e 29 de maio de 2026, em Rio Branco. O evento é um dos maiores do Poder Judiciário brasileiro e reúne magistrados, professores e profissionais do direito de todo o país para debater e aperfeiçoar o sistema dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais.
Carlos Paula de Moraes manifestou apoio à proposta e ressaltou que a universidade busca fortalecer parcerias institucionais em eventos de relevância nacional. “A Ufac tem compromisso social e coloca sua estrutura à disposição para iniciativas que promovam conhecimento e integração. Essa parceria reforça o papel da universidade como espaço de cultura, ciência e diálogo com a sociedade.”
Durante a conversa, a juíza Evelin Bueno destacou a importância de o Acre sediar, pela primeira vez, um evento dessa dimensão. “Em 30 anos de existência, o Fonaje nunca foi realizado no Acre. Será uma oportunidade para mostrar a competência dos profissionais do Estado e a qualidade do nosso sistema jurídico.”
Ela explicou que a comissão organizadora pretende realizar o encontro no campus-sede, utilizando o Teatro Universitário e o Centro de Convenções, pela estrutura e localização adequadas. “A Ufac é o espaço mais apropriado para um evento dessa natureza. Além da parte científica, queremos agregar uma programação cultural e gastronômica que valorize as potencialidades do Acre e proporcione uma experiência completa aos visitantes.”
Ao final da visita, ficou definido que o TJ-AC encaminhará, nos próximos dias, o pedido formal de reserva dos espaços da Ufac para a realização do evento em 2026. Neste ano, o 56º Fonaje ocorrerá de 12 a 14 de novembro, em Porto Alegre, sediado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS). O tema do evento será “Resgate dos Ritos dos Juizados Especiais e os Desafios Atuais”.
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PET-Educação Física resgata jogos e brincadeiras no Taquari — Universidade Federal do Acre

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O Programa de Educação Tutorial (PET) de Educação Física da Ufac realiza o projeto de extensão Resgatando Jogos e Brincadeiras Tradicionais, no Taquari, em Rio Branco, em parceria com a Igreja Batista do bairro, a qual cede o espaço e materiais para as atividades, que iniciaram em julho deste ano.
Estudantes de Educação Física trabalham com crianças e adolescentes no bairro, visando resgatar jogos e brincadeiras que fazem parte da memória cultural de diferentes gerações, proporcionando momentos de lazer, socialização e desenvolvimento motor, além de favorecer a convivência coletiva e a transmissão de saberes populares e tradicionais.
“Ao unir esforços entre universidade, comunidade e instituições locais, o PET-Educação Física desempenha um papel importante na extensão universitária ao promover a valorização cultural e o bem-estar social de crianças e adolescentes, ao mesmo tempo em que contribui para a formação cidadã dos acadêmicos envolvidos”, comentou a tutora do PET-Educação Física, professora Eliane Elicker.
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Hospital Sírio-Libanês faz encontro na Ufac sobre melhoria do SUS — Universidade Federal do Acre

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A Ufac sediou a cerimônia de abertura do Encontro Regional para Apresentação dos Projetos de Intervenção, promovido pelo Hospital Sírio-Libanês em parceria com o Ministério da Saúde, no âmbito do Programa de Desenvolvimento da Gestão do Sistema Único de Saúde (DGPSUS). O evento ocorreu na quinta-feira, 2, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede.
O encontro reuniu especialistas dos cursos de preceptoria do SUS e de gestores de programas de residência, oferecidos pelo Hospital Sírio-Libanês em todo o país. Em Rio Branco, participam 40 profissionais que atuam diretamente no fortalecimento dos programas de residência médica e multiprofissional no Acre.
Para a reitora Guida Aquino, a atuação com o Hospital Sírio-Libanês representa um avanço significativo na formação e gestão dos programas de residência. “É uma parceria muito importante entre universidade, Estado e o Sírio-Libanês, que certamente trará uma melhor gestão e qualificação para nossos profissionais de saúde e docentes”, afirmou.
Para Kássia Veras Lima, facilitadora de aprendizagem, e Célia Márcia Birchler, facilitadora do curso de especialização em Preceptoria do SUS e representantes do Hospital Sírio-Libanês, o diferencial do DGPSUS está em unir a formação individual dos especialistas com a entrega social dos projetos de intervenção. Esses projetos são concebidos e implementados pelos participantes a partir das necessidades vividas e sentidas no território.
Também participaram da mesa de abertura o professor Osvaldo Leal; o presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde, George Eduardo Carneiro Macedo; e a presidente da Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre), Sóron Angélica Steiner.
(Fhagner Soares, estagiário Ascom/Ufac)
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