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Azerbaijan: To Save Our Planet, It Is Time for a COP29 Truce | Opinion

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In one month, Azerbaijan will host COP29, the world’s annual climate summit, with a sense of optimism that a crucial international deal on climate finance is within reach. Despite the turbulent state of world affairs, concerns over the health of our planet rank as highly as issues of global stability, security, and peace.

Because of this confluence, Azerbaijan has called for a “COP truce.” Based on the ancient idea of the Olympic truce, this represents a plea for countries to observe a pause in conflict while nations negotiate remedies for the climate emergency on the planet we all share. Some might believe this overambitious. Maybe. But when the COP29 meeting in Baku is itself the product of a truce—one few believed possible—it would be a mistake for us not to try.

At Azerbaijan’s COP, peace and climate are intertwined—precisely because we won the right to hold the event by walking the road to peace. Late last year there was still no host country agreed. It was the turn of an Eastern European nation, yet one country had publicly announced it would veto any EU member; another group of countries pledged to veto Russia; and Armenia—our neighbour who occupied our territories for 30 years—declared they would veto Azerbaijan.

The logo for the COP29 United Nations Climate Change Conference is painted on a road on Sept. 23, in Baku, Azerbaijan. The 2024 UN Climate Change Conference (UNFCCC COP 29) will convene in November 2024…


Aziz Karimov/Getty Images

It was bilateral peace talks between our two countries that broke the impasse. As well as a historic agreement to exchange detainees, those negotiations saw Armenia agree to back Azerbaijan’s bid, and Azerbaijan agree to back Armenia’s bid for membership of the COP Bureau of the Eastern European Group—all in the name of good will. The subsequent joint statement between the presidential administration of Azerbaijan and the prime minister’s office of Armenia, issued on Dec. 7, was historic, and defined the basic principles of interstate relations between our two countries.

These bilateral talks have, arguably, borne more fruit than the previous three years of negotiations mediated by international actors, when even those with the best of intentions come to the table with an agenda. Border delimitation commissions have been founded and have already delivered a demarcation along a portion of the border. A de-facto peace has become a reality on the ground. Peace is within reach.

Still, there remain major obstacles in our way. First is the Constitution of Armenia, which calls for a joining of Azerbaijan’s Karabakh region with Armenia. This constitutional revanchist claim has been an impediment to peace before: In 1996, Armenia’s then-president refused to sign the final declaration at an OSCE summit, arguing that the Armenian Constitution did not permit the signing of an international document recognizing Karabakh as part of the territory of Azerbaijan.

Secondly, we are also concerned over the intensive militarization of Armenia by France and other Western countries that serves not the cause of peace but the revival of irredentism. Similarly, the chorus to release warlords who committed heinous crimes against Azerbaijani civilians, while calling them ‘prisoners of war’ we consider immoral.

Azerbaijanis and those who follow events in the south Caucasus know full well there is more than one Armenia: there is its official government, there is its political opposition, and then there is the Armenian diaspora. The opposition is comprised of many warlords who sought and fought that first war of the 1990s, and today call again for a new conflict. The well-funded diaspora contains many with rose-tinted views of their long-left-behind ancestors and an ethnic hatred without compromise towards Azerbaijanis and our country. Sometimes these different Armenias work together. Sometimes they squabble with each other.

We can only negotiate with the Armenian administration. But all are free to unleash attacks on Azerbaijan, and in the run-up to COP29 they are doing just that, precisely because this is the moment when the world’s attention turns to our country and the chance for us to deliver a critical climate deal.

We are aware that most COP hosts experience a barrage of negative publicity from their geopolitical opponents before these summits. We did not expect COP29 to be any different. However, there is a difference between criticism and falsehoods: that Azerbaijan is hosting COP to burnish our international reputation—when in fact we had no plans, or ever believed, we would hold COP at all; or that Azerbaijan will not accept a climate deal that will disrupt our oil and gas industry—when in fact we are already transitioning from being a fossil fuel to an electricity exporter, powered by wind, hydro, and solar.

Azerbaijan can and will deflect these egregious attacks and more. It should not be acceptable for any country or group that cares about our environment to use the climate agenda for geopolitical gain. The Armenian lobby pay lip service to regional peace when they misuse COP for such intentions. They show little care for the natural world that Armenia shares with Azerbaijan when they seek to spoil talks on a climate emergency that touches all of us.

Azerbaijan will not be diverted from our call for a COP truce, and we intend to use all our negotiating experience, learned in the aftermath of war, to seek peace and partnership in our region and a climate deal for the world. Whether you are a friend or foe of Azerbaijan, all those possessing humanity should hope the road rises with us, and the wind be at our backs.

Hikmet Hajiyev is foreign policy advisor to the President of the Republic of Azerbaijan.

The views expressed in this article are the writer’s own.

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Reitora se reúne com secretário de Educação Superior do MEC — Universidade Federal do Acre

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Reitora se reúne com secretário de Educação Superior do MEC — Universidade Federal do Acre

A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu o secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Marcus David, para uma reunião com gestores, docentes e estudantes. O encontro ocorreu nessa quinta-feira, 6, na Reitoria, e teve como pauta o fortalecimento das políticas públicas voltadas à educação superior no país.

Guida ressaltou a importância da visita e do diálogo com o MEC. “É uma honra receber o secretário Marcus David na Ufac. Essa aproximação fortalece as universidades da Amazônia e reafirma o compromisso do MEC com a interiorização e a valorização do ensino público.”

Durante a visita, o secretário apresentou as novas diretrizes da Secretaria de Educação Superior (Sesu), que incluem a reestruturação administrativa do órgão, com a criação de diretorias voltadas ao desenvolvimento acadêmico, inovação e internacionalização. A proposta, segundo ele, busca aproximar o diálogo entre o MEC e as universidades federais, ampliando o apoio institucional e a eficiência na gestão.

Ele também anunciou a expansão das bolsas de permanência para estudantes indígenas e quilombolas, com o objetivo de universalizar o acesso ao programa, destacando que o orçamento voltado à permanência estudantil dobrou nos últimos anos e deve continuar crescendo. “O governo tem um compromisso claro com a permanência estudantil”, disse. “Queremos garantir que todos os alunos indígenas e quilombolas tenham acesso a esse benefício, com recursos ampliados e uma gestão mais eficiente.”

Outro ponto de destaque foi o investimento em inovação e tecnologia, especialmente com a criação e a readequação de cursos voltados à inteligência artificial (IA). O secretário ressaltou que o MEC pretende apoiar universidades que desejam modernizar seus currículos e preparar docentes para essa nova realidade.

“Estamos desenvolvendo políticas que contemplem tanto a criação de novos cursos voltados à inteligência artificial quanto à readequação dos já existentes”, pontuou. “Há uma preocupação em formar e atualizar os professores, garantindo que essa inovação alcance todas as regiões do país.”

Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Edinaceli Damasceno, e o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes.

(Fhagner Soares, estagiário Ascom/Ufac)

 



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Ufac realiza cerimônia de inauguração do prédio do CFCH — Universidade Federal do Acre

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Ufac realiza cerimônia de inauguração do prédio do CFCH — Universidade Federal do Acre

A reitora da Ufac, Guida Aquino, inaugurou, nessa quinta-feira, 6, o prédio do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH). A cerimônia foi realizada na sede do centro e contou com a presença de autoridades do Ministério da Educação (MEC), gestores da universidade, docentes e estudantes. O novo espaço tem como objetivo fortalecer o ensino, a pesquisa e a extensão nas áreas de filosofia e ciências humanas, oferecendo melhores condições estruturais à comunidade universitária.

O espaço foi criado para integrar e valorizar os cursos da área, promovendo o desenvolvimento intelectual e social dos estudantes e ampliando a atuação da Ufac na formação crítica e humanista. A iniciativa contou com investimentos de R$ 5 milhões, destinados a essa e outras ações de infraestrutura na universidade, concedidos por emenda parlamentar do ex-deputado federal Leo de Brito (PT-AC), professor do curso de Direito da Ufac e atualmente na assessoria parlamentar do MEC.

“Estamos muito felizes por concretizar esse projeto que simboliza o compromisso da Ufac com a educação pública de qualidade. Agradeço ao MEC, à nossa equipe e a todos que colaboraram para que este espaço se tornasse realidade. O CFCH representa a força do trabalho coletivo e o avanço da universidade em prol da formação cidadã”, afirmou Guida.

Leo de Brito abordou sua trajetória na Ufac. “Eu tinha um discurso pronto, mas decidi falar de coração. Já estive aqui como aluno e como professor e, por isso, sinto o dever e a satisfação de contribuir para que mais jovens tenham acesso a uma educação de qualidade.”

A diretora do CFCH, Geórgia Pereira Lima, disse que o espaço é fruto da resistência e da dedicação de toda a comunidade acadêmica. “Foi uma conquista muito importante para os cursos que, por muito tempo, lutaram por reconhecimento e estrutura adequada.”

O secretário de Educação Superior do MEC, Marcus David, demonstrou estar feliz com o resultado de um esforço conjunto. “O professor Leo Brito tem se mostrado um parceiro essencial da educação e demonstra, com ações concretas, o compromisso do ministério com o desenvolvimento do ensino superior.”

Também compuseram o dispositivo de honra o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o coordenador do curso de Jornalismo, Luan Correia, representando os coordenadores dos cursos do CFCH; a chefe do gabinete da SPU do MGI, Tânia Mara Francisco; e a secretária da atlética Perversa, do curso de História, Nataly Furtado da Silva, representando os estudantes.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Ufac recepciona alunos ingressantes do 2º semestre de 2025 — Universidade Federal do Acre

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Ufac recepciona alunos ingressantes do 2º semestre de 2025 — Universidade Federal do Acre

 

A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proaes) e o Diretório Central dos Estudantes (DCE), da Ufac, recepcionaram os discentes que ingressam no 2º semestre letivo de 2025, dos cursos de Engenharia Florestal, Engenharia Elétrica, Filosofia, Jornalismo, Letras/Espanhol, Medicina, Música, Nutrição e Saúde Coletiva. O evento ocorreu nessa quarta-feira, 5, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede.

Os novos estudantes receberam tíquete para almoço gratuito de boas-vindas no Restaurante Universitário (RU) e kit estudantil, composto por ecobag personalizada com caderno, garrafa, estojo, pen-drive e camisa. A reitora Guida Aquino ressaltou o fortalecimento acadêmico e institucional nos últimos anos. “Hoje a Ufac está presente em mais de 14 municípios e vamos abrir novos cursos de graduação e pós-graduação. Isso é resultado de muito trabalho e do reconhecimento que conquistamos.”

 

Ela estimulou os alunos a aproveitarem ensino, pesquisa e extensão na Ufac. “Vivam a universidade no dia a dia. Participem dos projetos culturais e esportivos, porque é isso que consolida a formação de vocês”, disse. Ela lembrou o esforço constante em busca de recursos para a instituição. “Temos ido a Brasília em busca de investimentos, não só para novos projetos, mas para garantir a manutenção da universidade. A Ufac gera empregos, forma profissionais e precisa continuar crescendo.”

Além disso, ela destacou as políticas de permanência estudantil e o funcionamento do RU. “Mantemos o preço acessível das refeições e garantimos que estudantes em situação de vulnerabilidade não paguem. Isso é parte do nosso compromisso com a permanência e a inclusão.”

O pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva, reforçou o compromisso da universidade com o acolhimento e a integração dos calouros. “Hoje é um dia muito feliz. A recepção traz informações essenciais e valoriza quem faz a universidade no cotidiano”, afirmou. Ele orientou os novos estudantes a acompanharem os canais oficiais da Ufac, participarem de projetos de extensão e pesquisa e ficarem atentos aos editais de bolsas e auxílios estudantis.

Também participaram da solenidade a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid; o representante da UNE, Rubisclei de Abreu Maia Júnior; e a presidente do DCE, Ingrid Maia de Oliveira.

Sistema online de compras de tíquetes do RU

Durante a cerimônia, a Proaes entregou portarias de elogio à equipe responsável pela criação do sistema online de aquisição de refeições por meio de créditos, o E-Ticket, que organiza o fluxo no RU e substitui a antiga compra presencial de tíquetes. O site é acessado com a credencial ID Ufac, mediante login com CPF e senha cadastrada.

Foram homenageados o professor Daricélio Moreira Soares da disciplina Engenharia de Software 2, do curso de Sistemas de Informação; o técnico do Núcleo de Tecnologia da Informação, Wolney Pinheiro de Almeida; e os estudantes de Sistemas de Informação, Daniel Elias Santos Souza, João Félix Moreira Vidal, Joceli Franco da Anunciação e Mateus Almeida da Rocha.

 

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