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Bird flu’s devastation rampant in Central Valley poultry, dairy industries
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Millions of birds have been destroyed in the Central Valley’s commercial poultry industry as a result of an outbreak of avian flu. Photo by Grace Mooney on unsplash
Written by John Lindt
California’s poultry and dairy industries are being slammed by rampant bird flu infections that seem to be on the same viral trajectory. The spread of new infection happens daily and the Central Valley is ground zero.
According to a U.S. Department of Agriculture report released Thursday, an outbreak of highly pathogenic avian influenza (HPAI), or bird flu, was confirmed in a flock of 1.02 million commercial laying hens in Kern County on Nov. 20. The news follows an earlier find at another Kern County egg ranch this month resulting in the destruction of 2.1 million birds.
An Arizona egg ranch was confirmed on Nov. 13, and now has reported the death of 790,700 hens. That detection was made in Pinal County, just south of Phoenix.
USDA now says Thursday that HPAI was found in a commercial meat duck flock in Marin County on Nov. 30, with no details released yet on the size of the flock.
With these new flock infections, 28 poultry ranches in California have been impacted with the loss of 7.7 million birds.
The surge in cases has been centered in the Central Valley, including Kings, Tulare and Fresno counties, with four ranches in Kings County hit and the loss of nearly 900,000 birds.
USDA also announced Nov 12 that avian flu hit two Fresno County poultry ranches, one a broiler ranch for chickens resulting in the killing of 237,700 birds and a turkey ranch requiring the destruction of 34,800 toms.
Then on Nov. 14, USDA added three more poultry ranches affected, including one in Merced County —a turkey ranch with the loss of 53,200 birds — and another one in Fresno County.
The news follows recent reports about avian flu spreading to Kings County poultry ranches last week, resulting in the loss of over half a million birds.
On Monday, USDA reported new finds including in California with six new commercial flocks hit by HPAI bird flu, and British Columbia with 14 new cases, while Utah and Arizona each had one. The virus appears to be rampant in the Central Valley, with the virus found in two commercial meat turkey flocks in Fresno County this week involving 17,700 and 39,600 birds, a commercial broiler ranch in Fresno County with 259,000 birds, and two commercial broiler flocks in Kings County involving 279,300 and 53,300 birds. Also reported, a commercial broiler flock in San Joaquin County involving 29,100 birds.
Only days before Thanksgiving and the start of the holiday baking season, Central Valley’s poultry ranches are losing millions of birds including a huge number of egg laying hens, broiler ranch chickens and turkeys, with reports of new finds every few days.
USDA says California eggs prices have nearly doubled in the past month.
The virus is carried by migratory birds along the Pacific Flyway who visit the Valley this time of year, bringing avian flu for a ride from British Columbia to Kern County. One of the state’s largest egg ranches was hit, located not far from the Kern Wildlife Refuge and in the heart of dairy country, suggesting the proximity and rampant increase in the virus in both cows and chickens may be no coincidence.
More dairies too
The increase in commercial poultry farm infections is matched by the spread of bird flu among dairy cows, with 336 dairies in the state now impacted as of Nov. 19. The count seems to balloon every day in reports from the USDA. Just a few months ago there was no virus reported.
The two livestock industries that cluster their animals in confined facilities are often just down the road from each other in the Central Valley. The Valley poultry industry has been on a similar viral timeline to the dairy farms coinciding with the annual bird migration.
Vaccine needed?
In an editorial in trade publication egg-news.com titled “APHIS Needs a New Approach to Control HPAI,” they recommend that USDA adopt vaccination as a disease control strategy for bird flu, with promising results from clinical trials. In May 2023, the US authorized the vaccination of California condors against a type of avian flu in California.
Also, the USDA has approved field trials to test vaccines that could prevent dairy cows from getting the H5N1 strain of bird flu.
The USDA approved the first field trials for the vaccine in September. The USDA’s Center of Veterinary Biologics (CVB) is overseeing the trials.
Poultry are already vaccinated for Newcastle disease.
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‘Visitando Sr. Green’ estreia em SP; veja agenda de teatro – 13/01/2025 – Teatro
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14 de janeiro de 2025 Bárbara Giovani
A partir de sexta-feira (17), nove peças estreiam nos teatros de São Paulo. Um dos destaques é a nova montagem de “Visitando o Sr. Green”, espetáculo consagrado pela atuação de Paulo Autran (1922-2007) e que agora será protagonizado por Johnny Massaro e Elias Andreato.
Também entra em cartaz a peça “Finlândia”, com Paula Cohen e Jiddu Pinheiro, e o musical “Rio Uphill”.
Entre as reestreias previstas para o final de semana estão “Dueto”, com Patricya Travassos e Eduardo Moscovis, e a comédia “Radojka”, com Fabiana Karla e Tania Bondezan.
A agenda tem ainda o Festival de Férias do Teatro União Cultural, que apresenta cinco peças. A seguir, veja a lista completa de peças que entram em cartaz a partir do final de semana.
A.M.I.G.A.S.
Dir.: Ernesto Piccolo. Com: Julia Iorio, Luiza Lewicki e Isabel Castello Branco. 14 anos
Mostra a amizade de três mulheres jovens, que criam a Associação das Mulheres Interessadas em Gargalhadas, Amor e Sexo para registrar experiências vividas.
Teatro das Artes – shopping Eldorado – av. Rebouças, 3.970, 3° piso, Pinheiros, região oeste. Sex. (17) e sáb. (18), às 20h. Dom. (19), às 18h. Ingr.: a partir de R$ 70 em Eventim
Finlândia
Dir.: Pedro Granato. Com: Paula Cohen e Jiddu Pinheiro. 16 anos
Em um quarto de hotel, um casal que enfrenta uma crise tenta conversar sobre seus papéis na relação e na criação da filha.
Teatro Vivo – av. Doutor Chucri Zaidan, 2.460, Vila Cordeiro, região sul. Estreia: qua. (22). Até 20/3. Qua. e qui., às 20h. Ingr.: R$ 80 em Sympla
Furacão
Dir.: Ana Teixeira e Stephane Brodt. Com: Sirlea Aleixo, Taty Aleixo e Rudá Brauns. 12 anos
Segue a trajetória de uma mulher negra afetada pelo furacão Katrina, que atingiu os EUA em 2005.
Sesc Santana – av. Luiz Dumont Villares, 579, Santana, região norte. Estreia: sex. (17). Até 16/2. Qui. e sáb., 20h. Dom. e feriados, às 18h. Ingr.: a partir de R$ 18 em sesc.org.br ou em bilheterias do Sesc
Um Grito Parado no Ar
Dir.: Rogério Tarifa. Com: Jonathan Silva, Rogério Tarifa e Teatro do Osso. 14 anos
Adaptação do texto de Gianfrancesco Guarnieri, o musical reflete sobre os desafios da arte em tempos de censura e repressão.
Sesc Bom Retiro – al. Nothmann, 185, Campos Elíseos, região central. Estreia: sex. (16). Até 16/2. Sex. e sáb, às 19h30. Dom., às 18h. Ingr.: a partir de R$ 18 em sesc.org.br ou em bilheterias do Sesc
O Jardim das Cerejeiras
Dir.: Ruy Cortez. Com: Sandra Corveloni, Sandra Corveloni e Walter Breda. 16 anos
Para quitar dívidas, uma família de aristocratas decadentes tem de vender sua propriedade, inclusive o jardim das cerejeiras.
Sesc Consolação – r. Doutor. Vila Nova, 245, Vila Buarque, região central. Estreia: sáb. (18). Até 2/3. Sex. e sáb., 20h. Dom. e feriados, às 18h. Ingr.: a partir de R$ 21 em sesc.org.br ou em bilheterias do Sesc
Medida por Medida
Dir.: Edna Ligieri. Com: Ana Meirelles, Carlos Sabbag e Chico Neto. 12 anos
Adaptado do texto de Shakespeare, conta a história de casal que é separado quando o homem é preso por engravidar a namorada.
Teatro Sérgio Cardoso – r. Rui Barbosa, 153, Bela Vista, região central. Estreia: sáb. (18). Até 16/2. Sáb. e dom., às 18h30. Ingr.: R$ 40 em Sympla
O Que Vem Depois da Pele
Dir.: Diego Ribeiro. Com: Aurélio Lima, Débora Ferreira e Emerson Formigari. 16 anos
Inspirada na figura de Frankenstein, investiga como transtornos psíquicos influenciam o corpo.
Espaço dos Satyros – pça. Franklin Roosevelt, 214, Consolação, região central. Estreia: sáb. (18). Até 16/2. Sex. e sáb., às 20h30. Dom., às 18h. Ingr.: R$ 30 em Sympla
Rio Uphill – o Musical
Dir.: Gustavo Barchilon. Com: Cadu Libonati, Carol Botelho e Priscila Araújo. 16 anos
Conta a história do encontro de dois jovens cariocas que vivem em realidades bem distintas.
Teatro VillaLobos – shopping VillaLobos – av. Doutora Ruth Cardoso, 4.777, 4º andar, Jardim Universidade Pinheiros, região oeste. Estreia: sáb. (18). Até 16/2. Sex., às 20h. Sáb, às 17h e às 20h. Dom., às 15h e às 18h. Ingr.: a partir de R$ 40 em Sympla
Visitando o Sr. Green
Dir.: Guilherme Piva. Com: Elias Andreato e Johnny Massaro. 10 anos
Montagem da peça consagrada pela atuação de Paulo Autran (1922-2007), traz a história de um jovem condenado a prestar serviço comunitário depois de quase atropelar um senhor. Ele passa, então, a visitar diariamente o sr. Green, um solitário judeu ortodoxo.
Teatro Renaissance – al. Santos, 2.233, Jardim Paulista, região oeste. Estreia: sáb. (18). Até 20/4. Sáb., às 21h. Dom., às 19h30 (em janeiro) e às 19h (em fevereiro). Ingr.: a partir de R$ 75 em Olha o Ingresso
REESTREIAS
Duetos
Dir.: Ernesto Piccolo. Com: Patricya Travassos e Eduardo Moscovis. Livre
Narra quatro histórias de uma mulher e um homem (não necessariamente casais) para refletir sobre o mundo caótico dos relacionamentos modernos.
Teatro Faap – r. Alagoas, 903, Higienópolis, região central. Estreia: sex. (17). Até 23/3. Sex. e sáb., às 20h. Dom., às 18h. Ingr.: a partir de R$ 39,50 em teatrofaap.showare.com.br
Irineu
Dir.: Ricardo Grasson. Com: Genézio de Barros, Lara Córdula e Tiago Luchi. 10 anos
Um homem enfrenta a rotina de hospital até que seu Irineu, um idoso carismático e cheio de histórias, se torna seu companheiro de quarto.
Teatro Estúdio – r. Conselheiro Nébias, 891, Campos Elíseos, região central. Estreia: sáb. (18). Até 2/3. Sáb., às 20h. Dom., às 18h. Ingr.: R$ 100 em Sympla
Libélula
Dir.: Luccas Papp. Com: Dayzon Nascimento, Henry Cechini e Giulia Gianolla. 12 anos
Acompanha um seminarista prestes a virar padre que, para isso, precisa confessar-se.
Teatro Itália – av. Ipiranga, 344, República, região central. Estreia: sáb. (18). Até 25/2. Sáb., às 16h. Ingr.: R$ 100 em Sympla
Para Curtir SP
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Mergulho no Mistério Dela
Dir.: Marcelo Drummond. Com: Kate Hansen e Nicole Puzzi. 12 anos
Mostra duas mulheres que estão na faixa dos 70 anos e aproveitam essa fase da vida.
Teatro Oficina – r. Jaceguai, 520, Bela Vista, região central. Estreia: sex. (17). Até 2/2. Sex. e sáb., às 20h. Dom., às 18h. Ingr.: R$ 80 em Sympla
Radojka – Uma Comédia Friamente Calculada
Dir.: Odilon Wagner. Com: Fabiana Karla e Tania Bondezan. 12 anos
Na comédia, duas cuidadoras se revezam para ficar com uma idosa sérvia. Um dia, após um acidente doméstico, ela morre.
Teatro Sérgio Cardoso – r. Rui Barbosa, 153, Bela Vista, região central. Estreia: sex. (17). Até 23/2. Sex. e sáb., às 20h. Dom., às 17h. Ingr.: a partir de R$ 80 em Sympla
ESPECIAL
Festival de Férias do Teatro União Cultural
A primeira edição do evento reúne cinco espetáculos. Às quartas, apresenta “A Rainha do Rádio”. Quintas, “O Filho da Mãe”. Sextas, “Ladrão Que Rouba Ladrão”. Aos sábados, “Clô, Pra Sempre” e, aos domingos, “Reconciliação”.
Teatro União Cultural – r. Mario Amaral, 209, Paraíso, região sul. 10 anos. Até 28/2. Qua. a sex., às 21h. Sáb., às 18h. Dom., às 17h. Ingr.: R$ 80 em Sympla
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Bolas misteriosas fecham nove praias do norte de Sydney meses depois que fatbergs chegaram à costa | Nova Gales do Sul
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11 minutos atrásem
14 de janeiro de 2025 Catie McLeod
Nove das praias do norte de Sydney foram fechadas depois que detritos em forma de bola chegaram à costa.
O conselho de Northern Beaches aconselhou na terça-feira os banhistas a evitarem as praias de Manly, Dee Why, Long Reef, Queenscliff, Freshwater, North e South Curl Curl, North Steyne e North Narrabeen até novo aviso.
Numa publicação no Facebook, o conselho disse que estava trabalhando com o Nova Gales do Sul Autoridade de Proteção Ambiental (EPA) para limpar as bolas e enviá-las para teste depois que o regulador alertou sobre os detritos.
A maioria das amostras identificadas eram do tamanho de uma bola de gude, embora algumas fossem maiores. Eles eram brancos ou cinza, disse o conselho.
Um porta-voz da Sydney Water descreveu os destroços como “bolas de graxa”.
Eles disseram que estavam trabalhando com a EPA para investigar a causa.
O porta-voz disse: “A Sydney Water pode confirmar que não houve problemas com as operações normais das usinas de recuperação de recursos hídricos de Warriewood, North Head, Bondi, Malabar e Cronulla”.
“Cumprimos nossas licenças conforme estabelecido pela NSW EPA e apenas descartamos águas residuais compatíveis durante as operações normais”, disseram eles.
A prefeita de Northern Beaches, Sue Heins, disse que os bailes “poderiam ser qualquer coisa”.
“Não sabemos no momento o que é e isso torna tudo ainda mais preocupante”, disse ela na terça-feira.
“Há algo que obviamente está vazando ou caindo ou algo assim e flutuando e sendo jogado de um lado para o outro. Mas quem realmente o deixou cair, perdeu ou vazou é algo que nenhum de nós sabe.”
A descoberta das bolas nas praias do norte ocorre depois de milhares de pedaços de detritos esféricos terem sido lançados em várias praias dos subúrbios do leste, incluindo Bondi, Bronte, Coogee e Tamarama, em outubro do ano passado, forçando o seu encerramento temporário.
Essas bolas misteriosas foram inicialmente amplamente divulgadas como sendo “bolas de alcatrão” contendo petróleo bruto até que testes coordenados com a EPA revelaram que eram consistentes com resíduos gerados pelo homem – ou “prováveis pedaços de fatberg”, segundo especialistas.
Guardian Austrália relatou a EPA supostamente sabia há mais de uma semana que as bolas eram consistentes com resíduos gerados pelo homem antes de tornarem a informação pública, enquanto os resultados das eleições nos EUA dominavam as manchetes.
Na altura, a EPA coordenou a divulgação de um comunicado que revelava que essas bolas continham ácidos gordos, hidrocarbonetos de petróleo e outros materiais orgânicos e inorgânicos – incluindo vestígios de drogas, cabelo, óleo de motor, resíduos alimentares, matéria animal e fezes humanas.
UM Sidney O porta-voz da água disse que “não houve problemas com as operações normais das estações de tratamento de águas residuais de Bondi ou Malabar”.
“Sydney Água reconhece que as bolas de alcatrão podem ter absorvido descargas de águas residuais, que já estavam presentes na água durante a formação, no entanto, não se formaram como resultado das nossas descargas de águas residuais”, afirmou na altura.
No início de dezembro, bolas verdes, cinza e pretas apareceu em uma praia em Kurnellno sul de Sydney, com os banhistas alertados para evitar a área.
A EPA disse na época que seus funcionários coletaram amostras para análise que seriam testadas e comparadas com outros detritos encontrados nas praias do leste. O regulador não forneceu uma atualização pública sobre esses testes.
A porta-voz ambiental do NSW Greens, Sue Higginson, disse na terça-feira: “Sydney Water admitiu que os dejetos humanos nas praias do leste de Sydney no ano passado podem ter absorvido descargas de águas residuais, indicando que nossos sistemas de tratamento atuais não são adequados para a finalidade e a questão permanece – quantos resíduos são descartados pela Sydney Water como parte de suas ‘operações normais’?”
Os Verdes disseram em dezembro que a EPA não parecia “mais próxima” de descobrir a origem dos detritos que chegam às praias de Sydney.
“A EPA não pode explicar a origem dos dejetos humanos que causam os fatbergs e não pode garantir ao público que as praias de Sydney são seguras para uso”, disse Higginson no final de 2024.
Os Fatbergs formam-se nos esgotos a partir de materiais que não se dissolvem na água – incluindo óleo e gordura – acumulando-se e colando-se uns aos outros.
A EPA foi contatada para comentar o assunto na terça-feira.
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Coreia do Norte lança múltiplos mísseis balísticos de curto alcance | Notícias de Kim Jong Un
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14 de janeiro de 2025O Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul disse que os mísseis viajaram até 250 km (155 milhas) antes de pousarem nas águas entre a península coreana e o Japão.
A Coreia do Norte lançou vários mísseis balísticos de curto alcance em direção ao mar, na costa leste do país, informam os militares da Coreia do Sul.
O Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul (JCS) disse que os lançamentos de mísseis foram detectados na manhã de terça-feira, aproximadamente às 9h30, horário local (00h30 GMT), e acredita-se que tenham se originado na província de Jagang, na Coreia do Norte, informou a agência de notícias Yonhap.
Os mísseis viajaram até 250 km (155 milhas) antes de pousarem nas águas entre a Península Coreana e o Japão, disseram os militares sul-coreanos.
O JCS disse que estava se preparando para lançamentos adicionais de mísseis e que os militares sul-coreanos reforçaram o monitoramento das atividades da Coreia do Norte. Acrescentou que Seul estava a partilhar informações de perto com os seus homólogos dos EUA e do Japão, ao mesmo tempo que “mantinha uma postura de total prontidão”.
“Condenamos veementemente o lançamento como uma provocação clara que ameaça seriamente a paz e a estabilidade da Península Coreana”, disse o JCS, alertando a Coreia do Norte contra “avaliar mal” a situação e comprometendo-se a “responder esmagadoramente” a quaisquer provocações adicionais.
O presidente interino da Coreia do Sul, Choi Sang-mok, disse que o país responderia severamente ao último lançamento de mísseis da Coreia do Norte e condenou a contínua violação por parte de Pyongyang das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas que proíbem tais testes de armas.
Os lançamentos de terça-feira foram os segundos até agora neste ano, depois que a Coreia do Norte testou um novo tipo de míssil hipersônico de alcance intermediário em 6 de janeiro. Pyongyang disse que o teste de 6 de janeiro foi de um novo míssil hipersônico projetado para atingir alvos remotos no Pacífico. .
O líder norte-coreano Kim Jong Un prometeu expandir a sua coleção de armas com capacidade nuclear para combater nações rivais. Numa conferência política de fim de ano, Kim também disse que implementaria a política anti-EUA “mais dura” até agora.
Ele também criticou os esforços de Washington para fortalecer a cooperação de segurança com Seul e Tóquio, que a Coreia do Norte vê como o desenvolvimento de um “bloco militar nuclear para a agressão” que está focado em derrubar o seu regime.
O secretário-chefe de gabinete do Japão, Yoshimasa Hayashi, disse estar ciente do lançamento do míssil.
Ele disse que Tóquio estava tomando todas as medidas possíveis para responder através de uma estreita cooperação com Washington e Seul, incluindo o compartilhamento em tempo real de dados de alerta de mísseis.
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