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‘Brasil não pode ter cultura antiempresário’

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O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, definiu como “prejudicial ao trabalhador” a proposta de emenda à Constituição que visa eliminar a semana de trabalho com escala 6×1. O texto, que sugere a redução da carga semanal máxima de trabalho no Brasil, “vai aumentar a informalidade” e reduzir a produtividade, avaliou.
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Campos Neto citou a PEC, que ganhou fôlego nas redes sociais e apoio de 194 parlamentares nesta semana, ao tratar da reforma trabalhista feita durante a presidência de Michel Temer, que flexibilizou leis trabalhistas. A visão dele é que as mudanças contribuíram para a melhora da “situação do emprego no Brasil”.
— Por isso que eu digo que esse projeto de eliminar (a escala 6×1) e passar com que as pessoas só trabalhem quatro dias por semana é um projeto que eu acho bastante prejudicial para o trabalhador porque no final vai aumentar o custo do trabalho e a informalidade e vai diminuir a produtividade. — afirmou o presidente do BC em videoconferência, durante o 12º Fórum Liberdade e Democracia, em que foi homenageado.
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A proposta de autoria da deputada Erika Hilton (Psol-SP) reduziria o limite constitucional de horas trabalhadas no Brasil, das atuais 44 para 36 horas semanais. O texto, que coletou o mínimo necessário de assinaturas para tramitar no Congresso, defende que essa redução de jornada viabilizaria a implementação da semana de quatro dias no Brasil, ou seja, a escala 4×3.
G-20: Fotos da abertura do U-20 e G-20 Social nesta quinta-feira (14)
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Abertura do U-20 no Armazém da Utopia, no Boulevard Olímpico — Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo
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Prefeito Eduardo Paes falou com exclusividade ao Globo — Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo
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Thomas Trebat, da Colombia Global Center — Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo
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Ministro Wellington Dias — Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo
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Diretora-Executiva da ONU-HABITAT, Ana Cláudia Rossbach — Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo
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O evento faz parte do G-20 e trata de assuntos ligados às cidades — Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo
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Ministro das Cidades Jáder Filho — Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo
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Ministro das Cidades Jáder Filho — Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo
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O evento faz parte do G-20 e trata de assuntos ligados às cidades — Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo
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Marta Machado, secretária da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça e Segurança Pública — Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo
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Abertura do U-20 no Armazém da Utopia, no Boulevard Olímpico — Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo
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Abertura do U-20 no Armazém da Utopia, no Boulevard Olímpico — Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo
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Operação Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ficará concentrada nos locais por onde passarão as autoridades até a próxima quinta-feira — Foto: Fabiano Rocha / Agência O Globo
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Operação Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ficará concentrada nos locais por onde passarão as autoridades até a próxima quinta-feira — Foto: Fabiano Rocha / Agência O Globo
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Adolescentes brasileiras entregaram uma carta, feita em colaboração com 50 mil crianças de cerca de 60 países, aos líderes mundiais. Maria Eduarda, Julia e Ynara com a ministra de direitos humanos, Macaé Evaristo — Foto: Alexandre Cassiano
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Maria de Fátima Oliveira, 42 anos. João Luiz, 47, e Maria Izabel, 78 anos — Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo
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Cultura ‘pró empresário’
Para o presidente do BC, é importante continuar avançando em reformas das leis trabalhistas, mas sem aumentar as obrigações dos empregadores.
— A gente precisa continuar avançando nas reformas e entender que, no final das contas, a gente não consegue, aumentando a obrigação dos empregadores, melhorar os direitos dos trabalhadores. Em grande parte a gente tem essa ilusão de curto prazo que se mostra contrária no médio e longo prazo — defendeu Campos Neto, que deixa o cargo em dezembro.
- Não basta contratar, tem de treinar: indústria gera mais vagas, mas esbarra na falta de qualificação
Ao ser questionado sobre o quanto foi influenciado pelo seu avô, o economista Roberto Campos, ministro do Planejamento após o golpe de 1964, ele citou a defesa da autonomia do Banco Central como ponto em comum nas duas trajetórias, além dos “valores da economia liberal”, que incluem o entendimento de que “o estado maior não é indutor de prosperidade e de produtividade”.
—O estado precisa ter sua função, a gente precisa obviamente atender o social, principalmente em um país como o Brasil, mas a gente tem que entender que o empreendedor, que o tomador de risco, que aquele que acorda cedo e toma as decisões de risco são muito importantes […]. A gente não pode ter essa cultura antiempresário e antiempreendedor — defendeu.
Campos Neto acrescentou que o Brasil precisa ter uma cultura “pró-empresário, pró-empreendedor e pró-capital”:
—Foi uma influência grande que eu tive do meu avô — complementou.
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SUS vai distribuir vacina contra herpes-zóster, afirma ministro da Saúde; vídeo

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19 horas atrásem
24 de abril de 2025
Em breve, os brasileiros poderão se imunizar de graça contra uma doença silenciosa, muito dolorida, que atinge principalmente, quem tem mais de 50 anos. O SUS (Sistema Único de Saúde) vai incluir a vacina contra herpes-zóster na lista de prioridades. A notícia boa foi dada esta semana pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Atualmente, a vacina é oferecida apenas nas unidades privadas – em duas doses – e custa, em média, R$ 800. O pedido para a inclusão da vacina foi feito diretamente ao ministro durante audiência na Comissão de Saúde na Câmara, por uma deputada que teve a doença.
“É uma prioridade nossa, enquanto ministro da Saúde, que essa vacina possa estar no Sistema Único de Saúde. A gente pode fazer grandes campanhas de vacinação para as pessoas que têm indicação de receber essa vacina. Pode contar conosco”, afirmou Padilha.
Experiência dolorosa pessoal
O apelo partiu da deputada federal Adriana Accorsi (PT-GO), que ficou cinco dias internada em Goiânia, por uma crise causada pelo vírus que provoca herpes-zóster. Com dores pelo corpo, sentindo a pele queimar, ela disse que foi uma experiência muito dolorosa.
“Passei por essa doença recentemente e senti na pele o quanto ela é dolorosa, perigosa e pode deixar sequelas graves. Por isso, sei o quanto é fundamental garantir acesso à prevenção e à informação, especialmente para quem mais precisa”, afirmou a parlamentar.
As sequelas mais graves da doença podem provocar lesões na pele, cegueira, surdez e paralisia cerebral, por exemplo. Estudos indicam que os casos aumentaram 35% após a pandemia de Covid-19
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A doença herpes-zóster
Só em 2023, mais de 2,6 mil pessoas foram internadas com o diagnóstico da doença no Brasil.
O herpes- zóster, chamado popularmente como “cobreiro”, é infeccioso. A doença é causada pelo vírus varicela-zóster, o mesmo que causa a catapora.
A crise gera erupções na pele, febre, mal-estar e dor intensa fortes nos nervos.
Em geral as pessoas com baixa imunidade estão mais propensas.
Vai SUS!
A vacina contra herpes-zóster deve ser incluída na lista de prioridades, de acordo com o ministro Alexandre Padilha. Foto: Ministério da Saúde
A promessa do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foi registrada:
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Anvisa aprova medicamento que pode retardar Alzheimer

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19 horas atrásem
24 de abril de 2025
Anvisa aprovou o Kinsula, primeiro medicamento que pode retardar a progressão do Alzheimer. Já provado nos EUA, ele é da farmacêutica Eli Lilly. – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Uma notícia boa para renovar a esperança de milhares de brasileiros. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um novo medicamento internacional para tratar o Alzheimer.
Indicado para o estágio inicial da doença, o Kisunla (donanemabe) é fruto de mais de três décadas de pesquisa. Em testes, o medicamento retardou em até 35% o avanço da doença em pacientes com sintomas leves.
Desenvolvido pela farmacêutica Eli Lilly, o donanemabe foi aprovado nos Estados Unidos em julho de 2024. No Brasil, a aprovação foi divulgada nesta terça-feira (22). O Kisunla é injetável e deve ser administrado uma vez por mês.
Como funciona
A principal função do fármaco é remover as chamadas placas amiloides, os acúmulos anormais de proteínas no cérebro.
São esses acúmulos que atrapalham a comunicação entre os neurônios e estão associados ao surgimento e à progressão da doença.
Nos testes clínicos, o remédio conseguiu eliminar até 75% das placas após 18 meses de tratamento.
Leia mais notícia boa
Quem se beneficia
O tratamento é indicado apenas para pacientes com comprometimento cognitivo leve e demência leve.
Por outro lado, o Kisunla não é recomendado para quem usa anticoagulantes ou sofre de uma condição chamada angiopatia amiloide cerebral.
Também há restrições para pacientes que não possuem uma variante específica do gene ApoE ε4.
Em comunicado à imprensa, Luiz Magno, diretor médico sênior da Lilly do Brasil, comemorou a aprovação pela Anvisa:
“Estamos vivendo um momento único na história da neurociência. Depois de mais de trinta e cinco anos de pesquisa da Lilly, finalmente temos o primeiro tratamento que modifica a história natural da doença de Alzheimer aprovado no Brasil. Claro, esse é um marco para nós como companhia e para a ciência, mas principalmente para as pessoas que vivem com a doença de Alzheimer e seus familiares – que há anos buscam por mais esperança. Essa é nossa missão, transformar vidas.”
Estudo clínico
A avaliação para a aprovação foi feita a partir de um estudo clínico de 2023. Ao todo, a pesquisa envolveu 1.736 pacientes de 8 países com Alzheimer em estágio inicial.
Aqueles que receberam o Kisunla tiveram uma progressão clínica da doença menor em comparação aos pacientes tratados com o placebo.
Segundo a Anvisa, assim como qualquer outro remédio, o medicamento vai continuar sendo monitorado.
Disponível em breve
Apesar da aprovação, o Kisunla ainda não está disponível nas farmácias.
Para isso, é preciso esperar o medicamento passar pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).
O processo pode levar semanas ou até meses.
Nos Estados Unidos, o tratamento com o fármaco custa por volta de US$ 12.522 por 6 meses e US$32.000 por 12 meses, aproximadamente R$ 183.192 na cotação atual.

O medicamento é injetável e deve ser administrado uma vez por mês. – Foto: Getty Images/Science Photo Libra
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China lança banda larga 10G; a primeira e mais rápida do mundo

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20 horas atrásem
24 de abril de 2025
Na vanguarda sempre, os chineses surpreendem mais uma vez. A China lança a primeira banda larga 10G do mundo. A expectativa é oferecer velocidades de download de até 9.834 Mbps, velocidades de upload de 1.008 Mbps e latência de 3 milissegundos, muito maiores do que as usadas atualmente.
Com o 10G vai ser possível baixar em apenas 20 segundos um filme completo em 4K (com cerca de 20 GB), que normalmente leva de 7 a 10 minutos em uma conexão de 1 Gbps.
A tecnologia de Rede Óptica Passiva (PON) 50G, que abastece a rede 10G, melhora a transmissão de dados pela infraestrutura – de fibra óptica atual.
Trabalho em parceria
A inovação foi anunciada, no Condado de Sunan, província de Hebei. O lançamento é resultado de um trabalho colaborativo da Huawei e da China Unicom.
Essa tecnologia permitirá, por exemplo, o uso de nuvem, realidade virtual e aumentada, streaming de vídeo 8K e integração de dispositivos domésticos inteligentes, tudo de uma só vez.
Com essa iniciativa, a China supera a banda larga comercial em países, como Emirados Árabes e Catar, de acordo com o Times of India.
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Expectativas de aplicações sociais
A implementação da banda larga 10G deve facilitar avanços em setores sociais, como saúde, educação e agricultura por intermédio da transmissão de dados mais rápida e confiável.
De acordo com os engenheiros e pesquisadores envolvidos, essa tecnologia será usada em aplicados “exigentes” de alta velocidade.
Com a banda larga 10G, a China se coloca à frente dos Emirados Árabes e do Catar em tecnologia comercial. Foto: Freepik
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