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Câmara pode votar PEC que amplia imunidade tributá…

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Nicholas Shores

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A Câmara pode votar nesta segunda-feira a PEC 5 de 2023, que amplia a imunidade tributária de igrejas e entidades religiosas de qualquer culto, passando a abarcar a compra de bens, como carros e imóveis, e o salário de pastores e outros líderes religiosos.

O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), convocou sessões para segunda e terça-feira, algo incomum quando há feriado no meio da semana, como será o Dia da Consciência Negra na quarta-feira, 20. 

Se houver os despachos necessários do Senado, o projeto que regulamenta o mercado de créditos de carbono também pode entrar na pauta. A proposta com novas regras para atender exigências do STF sobre transparência e rastreabilidade de emendas parlamentares ao Orçamento deve ficar para a sessão de terça.

A PEC 5 acrescenta um parágrafo à Constituição para estabelecer que a imunidade tributária concedida a entidades religiosas e templos de qualquer culto “compreende a aquisição dos bens ou serviços necessários à formação do patrimônio, à geração de renda e à prestação de serviços, inclusive à implantação, manutenção e funcionamento das entidades religiosas de qualquer culto e de suas creches, asilos, orfanatos, comunidades terapêuticas, monastérios, seminários e conventos”.

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De autoria do deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, a proposta de emenda constitucional virou uma ferramenta para o governo Lula tentar romper resistências na bancada e no eleitorado evangélicos.



O texto avança na Câmara com aval do Palácio do Planalto. O líder do governo na Casa, José Guimarães (PT-CE), já disse que, na votação, vai orientar voto favorável à PEC.



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‘Mobilização espontânea que apavorou Lula’, diz Fl…

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‘Mobilização espontânea que apavorou Lula’, diz Fl...

Ramiro Brites

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) foi às redes sociais comemorar nesta quarta-feira, 15, o recuo da Receita Federal na implementação de novas regras para monitorar transações financeiras acima de 5.000 reais. Segundo o governo, a medida teria como objetivo ajudar investigações de transferências irregulares ou ligadas a operações criminosas, como o tráfico de drogas.

Já na versão do filho Zero Um do ex-presidente Jair Bolsonaro, a medida se tratava de uma perseguição a trabalhadores informais e autônomos que teriam de pagar imposto de renda com juros e multa – o que não é verdade. “Parabéns a todos pela vitória!”, escreveu Flávio Bolsonaro no X. “Mobilização espontânea que apavorou Lula e Taxad!”, continuou em referência jocosa ao ministro da Fazenda Fernando Haddad.

Na comemoração, o senador foi além e disse que a vitória da direita nas redes sociais era uma prova de que a regulamentação das plataformas digitais é uma tentativa de censura. A tese, fortemente defendida por Elon Musk, dono do X, recentemente revigorada ao receber o endosso do empresário Mark Zuckerberg, dono da Meta, responsável pelo Facebook, WhatsApp e Instagram. O discurso ainda ganhou ressonância do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que vinculou as falas recentes de Zuckerberg ao início de seu governo.

“Você acabou de testemunhar a verdadeira razão pela qual o atual desgoverno e os falsos defensores da democracia querem censurar as redes sociais: querem oprimir o povo sem serem incomodados”, disse o senador brasileiro.

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O discurso de Flávio Bolsonaro sobre uma suposta perseguição a trabalhadores que não pagam imposto de renda foi a publicação que tratava sobre o Pix com o maior engajamento nas redes sociais entre os dias 7 e 14 de janeiro. A pesquisa do Instituto Democracia em Xeque mostrou como perfis de extrema-direita venceram a batalha de narrativas nas redes sociais. Além do senador, o vereador de São Paulo, Rubinho Nunes (União Brasil), e a deputada Júlia Zanatta (PL-SP) também se destacaram entre políticos que conseguiram espalhar mensagens críticas à medida do governo.

Em defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o deputado federal André Janones (Avante-MG) e o sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff, o vereador de Belo Horizonte Pedro Rousseff (PT-MG) foram os que obtiveram maior efetividade.

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O comentário de Lewandowski sobre sugestão de Caia…

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O comentário de Lewandowski sobre sugestão de Caia...

Pedro Pupulim

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, comentou, nesta quarta-feira, uma proposta feita pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), que autorizasse os estados e o Distrito Federal, por meio da nova versão da PEC da Segurança Pública, a legislarem em matérias penais, podendo modificar o Código Penal e criar crimes. Segundo o ministro, a sugestão de Caiado é “inviável” e acarretaria em uma “insegurança jurídica tremenda”.

“Com todo respeito, é uma proposta que milita contra todos os princípios federativos, né? Imaginem, as senhoras e os senhores, se nós tivéssemos 27 códigos penais e códigos de processos penais. Para o homicídio, roubo, furto, estelionato, e outros crimes, lesões corporais, cada cada estado tivesse uma pena. O furto de celular… um estado estabelece 30 anos de reclusão em regime fechado, e outro estado estabelece três anos de detenção em regime aberto. Haveria uma insegurança jurídica tremenda. É inviável”, afirmou Lewandowski.

Outro ponto ressaltado pelo ministro, é que a medida sugerida pelo governador de Goiás faria com que, nos casos em que os estados estabeleçam penas diferentes para os mesmos crimes, os criminosos apenas se mudariam de uma região à outra, fugindo do rigor da lei.





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As mudanças feitas por Lewandowski na PEC da Segur…

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As mudanças feitas por Lewandowski na PEC da Segur...

Pedro Pupulim

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, apresentou, nesta quarta-feira, uma nova versão da PEC da Segurança Pública, que inclui sugestões de governadores. Com o objetivo de reorganizar e fortalecer o sistema de segurança brasileiro por meio da integração entre os entes federados, preservando a autonomia dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, o texto amplia, por exemplo, o poder da polícia federal e substitui a PRF pela polícia viária federal. Ou seja, a corporação terá papel ostensivo para patrulhar, além das rodovias federais, as hidrovias e ferrovias da União.

Em caráter extraordinário, a polícia viária vederal, sob autorização do MJSP, poderá fazer a proteção de bens, serviços, e instalações federais. Poderá, também, prestar auxílio emergencial e temporário às forças de segurança pública estaduais ou distritais, quando requerida por seus governadores.  

Entre outras principais mudanças, Lewandowski acatou a ideia dos governadores para a criação de corregedorias e ouvidorias autônomas, que deverão apurar a responsabilidade funcional dos profissionais que integram os órgãos de segurança por meio de sindicâncias e processos administrativos disciplinares. O ministro também destacou a criação do Fundo Nacional de Segurança Pública, o Fundo Penitenciário Nacional, que financiarão, segundo o ministro, as “atividades de segurança pública”. 

“Estes recursos serão distribuídos entre todos os integrantes da federação, e não poderão ser contingenciados. É importante que houvesse uma fonte perene de recursos para irrigar a segurança pública em todos os níveis político-administrativos da federação”, afirmou.

De acordo com o novo texto, a implementação de planos referentes à política nacional de segurança pública e defesa social, que compreenderá o sistema penitenciário, deverão ouvir também representantes da sociedade civil. O texto original determinava que seriam ouvidos apenas representantes da União, dos estados, do DF, e dos municípios.

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Confira a nova versão da PEC da Segurança Pública apresentada pelo ministro Ricardo Lewandowski, na íntegra:



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