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Carlos Bolsonaro ataca Pablo Marçal e cita prisões…

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Carlos Bolsonaro ataca Pablo Marçal e cita prisões...

Lucas Mathias

Enquanto o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é julgado no Supremo Tribunal Federal (STF), seu filho, o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PL), segue ativo e a todo vapor nas redes sociais. O alvo mais recente foi Pablo Marçal (PRTB), que nas últimas eleições à Prefeitura de São Paulo causou incômodo ao bolsonarismo, por atrair parte de seu eleitorado. O filho Zero Dois do capitão cobrou um posicionamento de Marçal sobre “os presos políticos de 8 de janeiro”. 

A ofensiva faz parte de um pacote de publicações feitas pelo vereador carioca durante o julgamento do pai, na tentativa de emplacar sua narrativa e dar o tom do debate online. Antes, Carlos já havia compartilhado a hashtag “#EleiçãoSemJBéGolpe” e disparado críticas contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

Ao atacar “o tal do Marçal”, nas suas palavras, Carlos disse que mesmo pessoas com quem ele nunca teve “o mínimo de afinidade” se posicionaram sobre as prisões do 8 de janeiro”, diferentemente do político do PRTB. “E este sujeito por onde anda? Sem ressentimentos ou brigas, apenas fatos. Onde estão as cobranças que fazem quando é com outro em absolutamente toda e qualquer situação?”, concluiu. 

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Ao longo dos últimos meses, Marçal e diferentes membros da família Bolsonaro trocaram farpas, especialmente desde a eleição municipal do ano passado. O episódio mais recente de desentendimento havia ocorrido no fim de janeiro. Na ocasião, Jair Bolsonaro afirmou durante entrevista que Marçal era “carta fora do baralho” para o pleito presidencial de 2026, e que tinha que “se controlar”. 

No dia seguinte, Marçal rebateu as declarações do ex-presidente, lembrando que ele está “fora do jogo”, por ter sido declarado inelegível pela Justiça Eleitoral. Carlos, então, partiu para a tréplica em defesa do pai e chamou o desafeto de “Farçal”.

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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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