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Carreira de Rafael Nadal no tênis termina com derrota na Copa Davis – DW – 20/11/2024
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Rafael Nadal disputou sua última partida como um tenista profissional.
A partida que terminou com uma derrota por 6-4 e 6-4 para o número 80 do mundo Boltic van de Zandschulp na Copa Davis quando a Espanha foi eliminada pela Holanda marcou o fim de uma carreira ilustre que incluiu 22 títulos de Grand Slam e mais de 20 anos em turnê.
Após a partida, a multidão mostrou amor ao lendário espanhol cantando repetidamente seu nome. Também aconteceu uma cerimônia para celebrar sua carreira. O jogador de 38 anos começou a chorar ao ver um vídeo com os destaques de sua carreira.
Sobre a aposentadoria, Nadal disse que este é um momento “ninguém quer chegar”.
Nadal promete ser ‘embaixador’ do tênis
“Não estou cansado de brincar tênismas é o meu corpo que não quer mais brincar, então tenho que aceitar a situação.”
Nadal disse que se sente “super privilegiado por ter conseguido fazer carreira a partir do meu hobby e por ter jogado por muito mais tempo do que jamais poderia imaginar”.
O jogador de 38 anos se descreveu como “apenas uma criança que seguiu seus sonhos”.
Entre seus muitos títulos, Nadal venceu a Copa Davis com a Espanha cinco vezes, em 2004, 2008, 2009, 2011 e 2019. Ele também ficou em primeiro lugar no ranking ATP por 209 semanas.
“Vou me aposentar do esporte”, concluiu a lenda do esporte espanhol, “mas continuarei disponível para o que for necessário e para ser um bom embaixador”.
Roger Federer elogia ‘velho amigo’
O capitão da Espanha, David Ferrer, falou sobre a aposentadoria de Nadal momentos antes de este deixar a quadra pela última vez como jogador ativo.
“Você sabe muito bem o que significou para o mundo do tênis, sentiremos muito a sua falta”, disse ele, acrescentando que o canto ‘Vamos, Rafa’, muitas vezes cantado para apoiar Nadal, “sempre fará parte da história do tênis. “
Ferrer não foi o único a se despedir de Nadal.
A lenda do tênis suíço Roger Federer se tornou viral com uma postagem em homenagem à carreira do espanhol, ao mesmo tempo em que mencionou as muitas partidas que disputaram entre si.
“Você me venceu muito, mais do que eu consegui vencer você”, escreveu Federer em um post no X.
“Quero que você saiba que seu velho amigo está sempre torcendo por você e torcendo igualmente alto por tudo que você fizer a seguir.”
Por que Nadal é visto como um dos melhores?
Depois de entrar em cena como o segundo tenista a vencer o Aberto da França em sua primeira tentativa em 2005, Nadal venceu em Roland Garros um recorde de 14 vezes, tornando seu total o mais ganho por qualquer jogador individual masculino. em um torneio.
Seu incrível recorde de 112 vitórias e apenas quatro derrotas lhe rendeu o título de “Rei do Barro”, em homenagem à superfície do Aberto da França.
Mas Nadal conseguiu muito mais do que ser incrível no saibro. O espanhol também conquistou outros oito Grand Slams, incluindo quatro títulos do US Open e dois de Wimbledons, inclusive em 2008, após vencer Roger Federer em uma final considerada por muitos como uma das maiores da história do tênis.
Além de suas habilidades físicas e seu forehand lendário, Nadal também era conhecido por sua força mental, jogando cada bola independentemente de ter vencido ou perdido a última.
A aposentadoria de Nadal marca o fim de uma das carreiras mais ilustres vistas não apenas no tênis, mas em todo o esporte.
ftm/jsi (Reuters, AFP, AP, dpa)
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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