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Cleitinho defende fim das audiências de custódia — Senado Notícias

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Da Agência Senado

Em pronunciamento no Plenário na terça-feira (8), o senador Cleitinho (Republicanos-MG) defendeu o fim das audiências de custódia, que são realizadas até 24 horas após prisões em flagrante para que um juiz avalie a legalidade da detenção e decida se o acusado deve ou não continuar preso.

Cleitinho citou declaração do secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Muraro Derrite, segundo o qual criminosos são liberados nas audiências e “saem rindo da situação e das autoridades”. O senador informou que apresentou um projeto de lei (PL 3.805/2024) para pôr fim às audiências de custódia. Ele pediu o apoio dos colegas tramitação rápida da matéria.  

— Não vamos mais passar a mão na cabeça de vagabundo. Um secretário de segurança pública ter que fazer uma divulgação dessa aqui e mostrar para todo o Brasil o que acontece aqui no Brasil. Cabe a nós aqui, legisladores, mudar. Se fez a audiência de custódia e não está funcionando, acaba com essa porcaria. Se fez achando que ia combater a injustiça, não está combatendo a injustiça — enfatizou.

Cleitinho disse que a manutenção das audiências é “motivo de frustração entre as forças policiais, que veem seus esforços desvalorizados”. O senador também mencionou os presos acusados de envolvimento nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, cujas prisões estão mantidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele fez um apelo para que o ministro Alexandre de Moraes, do STF, “aplique a justiça de verdade”.

— O STF não é a Justiça do Brasil? Tenha sensibilidade, seja justo. Sabe que esses patriotas que estão lá não são criminosos, não são bandidos, pelo contrário, são patrões, patrões que pagavam, não é, pagam nosso salário rigorosamente em dia e estão revoltados, assim como a maioria do povo brasileiro está revoltada com os políticos — declarou.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)



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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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