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Cobranças, promessas e vinho caro: o jantar de Lul…

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Cobranças, promessas e vinho caro: o jantar de Lul...

Nicholas Shores

Em um repeteco de confraternizações no ano passado, o jantar com o presidente Lula na residência oficial da presidência da Câmara na noite de quarta-feira teve cobranças de Hugo Motta (Republicanos-PB) e outros deputados, promessas do petista de estreitar o contato com parlamentares e um cardápio cheio de vinhos e uísques caros.

Do próprio anfitrião, Lula ouviu um apelo por seu empenho para destravar a “execução orçamentária” – referindo-se, claro, às emendas parlamentares, cujo ritmo de liberação ficou prejudicado pela aprovação tardia do Orçamento de 2025, que só foi para sanção presidencial em 20 de março. A Constituição determina que o Congresso conclua a votação até 22 de dezembro do ano anterior.

Além disso, como vem ocorrendo em encontros à la happy hour quase anuais entre o presidente da República e parlamentares no atual mandato, deputados disseram para Lula “voltar à ativa” na articulação política com o Congresso. Segundo líderes presentes, o petista concordou e prometeu marcar “uma pelada e um churrasco” na Granja do Torto – um hábito que ele cultivou em seus primeiros dois mandatos, de 2003 a 2010.

Ao longo da noite, garçons serviam garrafas do vinho tinto Vega Sicilia Pintia, que custam a partir de 1.000 reais, e uísque Macallan, além de um rótulo japonês que Lula gosta de beber. Na hora do jantar, os comensais podiam escolher um fettuccine com camarões ou medalhões de carne ao molho.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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