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Colunistas de VEJA analisam escândalo de corrupção…

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Colunistas de VEJA analisam escândalo de corrupção...

Da Redação

O escândalo de corrupção no INSS e a nova federação formada por União Brasil e PP são temas em destaque no programa Os Três Poderes desta sexta, 2, transmitido ao vivo nos canais digitais de VEJA a partir das 12h. O deputado federal Arthur Maia, do União Brasil, participa da edição, que tem apresentação do editor Ricardo Ferraz e comentários dos colunistas Matheus Leitão, Marcela Rahal e José Benedito da Silva.

Reportagem da semana mostra os bastidores da nova crise do governo. O presidente Lula tinha um plano: depois de semear na primeira metade do mandato, ele finalmente iniciaria a colheita em 2025. Programas prioritários do governo deslanchariam e cairiam no gosto popular, principalmente na área da saúde. O pessimismo com os rumos da economia seria revertido com uma série de medidas, do prometido combate à inflação dos alimentos à injeção direta de recursos no bolso dos trabalhadores. Uma renovação de acordos políticos com partidos de centro fortaleceria a posição do mandatário no Congresso e, de quebra, a sua eventual candidatura à reeleição. A combinação desses fatores garantiria o sucesso da safra, que seria coroada com a recuperação de uma popularidade que derreteu na virada do ano. O roteiro era claro e otimista, mas até agora quase nada saiu como planejado. Para piorar, o petista passou a lidar com um velho fantasma: a corrupção, que voltou à agenda nacional com o escândalo dos descontos ilegais de benefícios pagos a aposentados e pensionistas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Por mais que se esforce, Lula ainda terá de remar muito contra a maré.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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